Romance, Hot e Dark. Dante Pussent ainda bebê foi rechaçado pela mãe, uma jovem adolescente amargurada. O pai Nero Pussent, pelo pouco tempo que o trabalho permitia ficar com o filho, o tratou com carinho e respeito. O menino cresceu com muitas desventuras, por conta da coerção de uma péssima madrasta. Decidiu então voltar a sua terra Natal para descontar seu desalento, naquela que crê ser a única culpada por tudo o que passou. Por tudo que sofreu. Luna Taranto ė a irmã mais nova de Antonella, ao contrário da irmã, ela é uma moça doce, extrovertida e livre de preceitos antigos. Sua família é dona de uma pequena vinícola artesanal em Nápoles. O caminho dessa mulher livre, está para se cruzar com Dante e com isso descobrir que o doce vinho do amor, é mais amargo que o fel da vida.
Era verão, os da Europa costumavam ser bem quentes, não era o caso da província. Por ser litorânea, as manhãs e o inicio da tarde eram quentes. No final vespertino, iniciando o escuro noturno, aqueles que ali viviam eram agraciados com a brisa marítima.
Essa brisa era um vento fresco e um tanto frio, mas não o que corta a pele e sim aquele que refresca após um dia de mormaço. Frio mesmo, estava o coração de uma jovem da província.
Diziam que ela, Antonella Taranto estava com depressão pós parto. Entretanto, diante da postura pungente daquela jovem, podia se afirmar que o que sentia era ódio, raiva, ojeriza... Queria estar bem longe do menino, a pouca vez que o viu sentiu repulsa e até uma vontade que ele nascesse morto, contudo se sentia aliviada em saber que logo ele estaria bem longe de seus olhos e ouvidos.
A presença da criança lhe dava pavor. O choro contínuo do bebê, fazia com que aquela mulher cerrasse os punhos com muita força, a ponto das unhas machucarem a palma de suas mãos.
Aquele ser além de lhe tirar meses de sua vida, queria fazer-lhe de banquete, ela jamais o alimentaria, isso nunca. Já bastava os longos sete meses que teve que ver aquele hospedeiro crescer dentro de si, pensou.
Encolhida na cama coberta com um felpudo edredom, Antonella queria abafar os sons que insistiam entrar em seu quarto. Ele não parava de gritar, clamando que ela como mãe sacie sua fome. Não faria, não adiantava sua mãe rogar, não se sentia mãe dauele ser só queria vê-lo longe dali.
O rangir da velha porta de madeira misturado ao aroma de rosas, indicava que sua mãe acabara de adentrar no cômodo. Dona Gioconda adentra o quarto e para a frenta da cama da filha, que não se move. Antonella estava decidida, aquela criança não queria.
- Nero Pussent já chegou, daqui a poucos minutos partirá com o menino e não terá mais volta. - Discorre como um alerta, como se a filha fosse perder algo que queria, mas esse não era o caso. Ao menos não naquele momento.
Podia quase tocar na reprovação que emanava no tom da voz de Gioconda. A mãe de Antonella não entendia como uma mãe poderia renegar um filho. O problema é que Antonella não se sentia mãe, logo não tinha filho.
- Minha decisão já está tomada - profere de forma fria.
- Não se abandona um filho Antonella! - A mulher argumenta sem sucesso.
- Essa coisa - solta o ar dos pulmões - não é meu filho. Quero bem longe daqui.
- Filha, não diga isso. Um dia quando essa tempestade dentro de ti se acalmar irá se arrepender. Acredite.
- Sabe o mais importante disso tudo? - lança um sorriso sarcástico - É que a vinícola está salva. O papai já pode comemorar.
- Não se trata disso filha! Se trata que é seu...
Por um momento Antonella ergueu o tronco da cama. - Para por favor! A senhora se faz de cega ou quê. Não importa, não quero esssa coisa aqui.
A mãe percebeu que sua filha Antonella não desistiria. Saiu do quarto batendo a porta seguindo em disparada. Certamente faria a última tentativa para que Nero não levasse a criança. Dona Gioconda era teimosa. Ninguém tirava de sua cabeça que de uma hora para outra sua filha se curaria da depressão pós parto e os sentimentos de Antonella mudariam.
Em vão, Gioconda tentou que Nero Pussent não levasse seu neto. Sabia que o dono de uma das maiores vinícolas do estado, por conta do trabalho, não poderia dar a atenção necessária para uma criança, tinha medo que o menino não fosse feliz.
Nero nem cogitou a possibilidade de deixar seu filho homem, tal orgulho que sentia. Como desejou aquele filho, o homem partiu com a criança nos braços da província para a capital. Era seu herdeiro e o poria a frente de tudo. Aquela criança, era quem Nero iria preparar para assumir o negócio milionário da família.
[...]
Sobre o futuro da criação do menino, a vó dele estava bastante certa, foi como uma premonição. Dante Pussent cresceu tendo de tudo nessa vida. Tudo aquilo que o dinheiro poderia comprar. Menos amor, amor o dinheiro não compra. A falta de um sentimento genuíno na infância prejudicou a essência do adulto. Além da ausência dos pais, teve que lidar com a maldade de uma madrasta.
Sandra odiava a ideia de dividir a herança Pussent com um bastardo. Pela frente de seu pai, a mulher o tratava com falsídia. Bastava Nero dar as costas para que sua esposa humilhasse Dante de forma pungente e extremamente agressiva. Sandra fazia questão de jogar na face de Dante, todas as grosserias que Nero contou que sua mãe biológica falou quando ele nasceu.
"Sua mãe que tinha razão!" A mulher dizia. "Você é uma coisa ruim, um lixo."
A mulher cuspia as palavras sem dó, afinal Sandra queria realmente distruir o psicológico de uma criança, foi além, destruiu o do homem.
O rapaz entendia que Nero trabalhava para dar o melhor à ele. Mas em seu coração deserto e sem afeto, um ódio descontrolado o absorvia. Dante jamais culpou o pai, o amou mesmo diante de sua ausência, até o dia em que Nero morreu de um ataque cardíaco fulminnate aos 66 anos de idade. Porém, alguém teria que pagar essa conta. A raiva que sentia não o deixava em paz ao saber que sua mãe poderia ter lhe dado o amor, que ela poderia ter suprido o sofrimento que a madrasta causou, mas não o fez.
Psiquiatras, terapeutas... nada adiantou. Sentia um gosto amargo na boca, era ódio que o consumia. Como um purgante em refluxo dentro do estômago, subindo a garganta. Para Dante, ele tinha contas a acertar na pequena Província. Somente conseguiria paz quando la retornasse.
O agora rapaz de quase 30 anos, intui que a única saída para sucumbir sua consternação, é voltar a província de Nápoles, sua cidade de origem, e desquitar toda sua ira na pessoa certa.
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