pouco. Meu pai com facilidade, bateu

me zoando. - Você jama

do, mas suas pernas tem o d

m. - Enquanto falava, se transm

hinho já es

der, mas na verdade estava rindo. - Já para o banho qu

fazia três tipos de luta. A que eu mais gostava era o Kickboxing. Mudava um pouco, quando meu pai estava no trabalho, eu ficava ou com a minha tia

ttone sofrer todos os dias me doía. Assistir uma escola que não fazia nada me deixou muito brava. E aq

o com sentimento muito ruim e agonia

. Quando não presenciava o que fazia com ele, Anttone escondia, não me contava

nformava como um favelado originário

para ele chamar seus pais, sempre desconversava. Meu pai me ensinou que quando

rotina de agressões. Daria um basta na si

..

r já poderia ir para o intervalo. Lógico que o Anttone acabou e saiu da sala. D

e aguardado n

ro que a gente vá

esqueceu seu lanche dentro da sala e voltou para pegar. Eu fui para o refei

a a entrada do refeitório, fican

muito

Sargento me visse assim, iria me perguntar se estou vendendo verduras. Ele

o todos ficaram parados na porta do refeitório. Já esperava o que

que pra comer? Pão c

Pedro o puxou e jogou no chão e começou uma sessão de ch

para vocês pararem de abus

importam mulher machista. - Esbravejou n

rando a porta enquanto chutava meu amigo. Tirei os lápis que prendia meu cabelo e mais rápido do qu

aliás todos ficaram. Foi só quando deixeii o lápis cravado na mão de

sa garota é louca

tal surpresa, não conseguia esboçar reação. Eu pegu

encarar? Qual

dores. Foram um ano de agressões e xingamentos e ninguém desse colég

..

ou fixamente. Eu pouco me importava com a sobrancelha arqueada dela e sua careta de mal cheiro

a se apr

em seco, enquanto a observava com uma expressão indignada - o CEI sempre foi um modelo de escola e continu

. - Anttone aceita

o diminutivo com um certo desprezo. Por sua vez, Anttone me deixou pe

vítima a mais de um ano nas mãos do João Pedro e s

sciplina são diferentes do dele, sei que seus problemas

psicológicos! Meus pais me am

avalia é um profissional, nunca a própria pessoa. Bom, mas a questão é, que liguei para o seu pai e ele já está vindo. O garotinho aí é e

é esse, An tto ne. - Soletrei indignada - não sei se a s

pode ser que seja normal o tipo de agressão que os alunos sofre

va falou mais alto e posso

. Eu furei aquele nojento, implicante e agressivo,

nta e aguarda seu pai. - Foi

e ninguém te ouvir. Percebi a triste realidade do CEI, que aqueles que deveriam pr

dos na confusão, para virem buscar seus filhos. Da ante sala onde nós

aqui, também, tínhamos que pesquisar o histórico da família e em que soci

morre de overdose em alguma viela do buraco aonde veio. E essa menina sem base familiar, será

a está com o grav

olei. Já para o Anttone ouvir esse tipo d

orta da s

o essa