tinua a se desenrolar com uma
o rapaz problemático por quem eu havia me apaixonado, estava no centro disso
uena sala, a porta se abriu abruptamente. Era a
Jeon? - perguntou e
mplesmente ficar parada enquanto ele enfrentava as consequências de
us olhos encontraram os meus quando entrei na sala d
a voz rouca. - O que v
determinada. - Não posso deix
sus
estar aqui. Eu sou
- retruquei. - Voc
zesse o possível para libertar Jeon. Esperei por horas, ansiosa e preocupada. F
ntraram os meus novamente. Ele parecia c
isse ele, sua voz ma
sor
a agradecer. Esta
s apoiar nos momentos mais difíceis. O rapaz problema e a menina inocente do interior estavam prestes a enfrentar muitos desafios, mas estávamos dispostos a
piscavam, a música reverberava pelas paredes e o cheiro de álcool pairava no ar. Eu não era
avam, rindo e tocando seu braço. Eu me sentia um peixe fora d'água, observando tudo de l
taça de algo colo
nclinando-se para sussurrar e
da. As mulheres continuavam a se aproximar, e eu me encolhia, tentando não pa
çavam em meu copo, e eu me perguntava se deveria beber mais. Talvez as
cabelos longos e olhos brilhantes. Eles riam, e eu senti uma pontada de
calmar meu coração acelerado. Eu não era como aquelas mulheres, não sabia flertar ou jogar c
eu lado, o sorriso
bem? - per
ei a c
u feita para es
nto, como se estivesse a
sse ele. - Vamo
onfusão. Lá fora, a noite estava fresca, e o cheiro de gasolina pairava no
do-me vulnerável e ao mesmo tempo excitada. Ele me levou até um pequeno prédio, cuja fachada
lá dentro. Mas, ao entrarmos no apartamento, fui surpreendida. Era pequeno, mas acolhedor. As paredes eram p
untei, e ele assentiu, sorr
senti parte daquela história. Quando ele se aproximou, seus lábios encontraram os meus, e o mund
lábios de Jeon contrastava com a intensidade do momento. Eu podia sentir o calor se espalhando pe
ante, enquanto me afastava sua
, e eu vi a compreensã
ua voz era um sussurro reconforta
nto dele, entre beijos e promessas silenciosas, eu sabia que tí