dade grande era um passo enorme, e a faculdade parecia um mundo completamente difere
pareciam tão confiantes, tão à vontade. Sentei-me em um canto, observando
testa, e ele tinha um olhar desafiador. Não conseguia desviar o olhar. Ele era diferent
nsamentos estavam em Jeon. Eu queria saber mais sobre ele, descobrir
nha voz quase sumi
o, avaliando-me. - Jeon - re
ada a lidar com pessoas como ele. Mas alg
aqui também
s ou menos. Não sou muito
Eu também não sou
brindo. Ele tinha um sorriso irônico e um senso de humor afiado. Percebi que
até mesmo no café do campus. Discutimos livros, música e sonhos. Jeon me desafiava
hamos lado a lado, as mãos quase se tocando. Sentia o coração bater forte no pe
ha, Jeon me olhou nos olhos e disse:
ri. - Você
contro com Jeon. Ela já era como uma irmã para mi
ei, mal podendo conter minha empolgação
ase preocupada, que contrastava com o so
mas precisa ter cuidado - ela disse, hesitante. -
- perguntei, sentind
... erradas. Não é alguém em quem v
nteressante. Mas Sana, com sua experiência e sabedor
nfusa. Eu precisava pensar, entender melhor quem era Jeon e o que ele
s não resisti quando Jeon me chamou emb
em um borrão de luzes. Jeon acelera pela avenida deserta, e eu me a
? - ele grita por ci
spondo, minha voz qu
leva para longe dos meus problemas, para um lugar onde só existimos nós e a
go. Ele é o mistério que eu anseio desvendar, a aventura que eu nunca soube que precisa
ilha intensamente. - Aquela é a Cassiopeia. Você sabia que ela
bia. - digo, seg
da vez que olhar para ela, v
. Esta noite ficará gravada em minha
dade, Jeon desliga a moto e tira o capacete, revelando seu cabelo b
isso, Jeon. - d
sorriso suave em seus lábios. - Eu deveria
nte. A cidade abaixo de nós é um mar de luzes, e eu me pergun
ha que... - com
para me encarar, seus ol
estrelas estão olha
orosa que faz meu cora
tejam, Nari. Tal
dade abaixo, sinto-me infinitamente pequena e, ao mesmo tempo, infinitamente s