era tão difícil. Quando conseguiu, viu que estava em um quarto de
a boca, mas não estranhou, tud
om casos de desidratação, desnutrição e até mesmo por pass
ndando na ponta dos pés até a porta, ao
o sério. É a segunda internação por desnutrição esse ano, e o prontuário mostra que ela já
ernações dela. - Jessica retr
, senhora. Eu só estou
omo são esses jovens, sempre ocupa
ntinuar assim, sua filha vai ser inter
em. Mas se for o caso, falo com ela assim que... - Jessica parou de f
correu para sua cama, voltando a se deitar rapidamente. A porta foi ab
receu muito preocupado quanto a ela. Não era para menos, el
r o senhor. - Eliza disse,
se, parando ao lado dela. - Só gostari
sincera, eu t
m trabalho quando era criança, sempre foi tão gentil e obe
do o que quer
do que não havia nem sinal d
a trabalhar horas demais, te privando de come
, mordendo o lábio inferior.
laro. Você ainda é menor de idade e s
Me jogariam no sistem
ituação, e se fosse verdade, iriam designar um tu
mudaria, poderia até piorar. Ela só tinha que aguentar até fazer dezoito anos, e não deixar que seus pais assinas
iam o que era melhor para ela, de uma forma distorcida e estranha. Mas era
ão tem culpa de nada, minha vida que é tumultuada
cepcionado. - De qualquer forma, se você preci
iza olhou para fora de seu quarto, vendo sua mãe entrar naquele mome
---
ontrar aqui. - Gabi falou
os. Eles se conheceram na prisão juvenil, e assim que saíram, foram enviados ao mesmo orfanato. Desde então eles se tornaram amigos. Planejavam mora
da estavam vivos, tinha um parquinho exatamente igual a esse. Seus pais costumavam levar ele e seu irmão
ou de relembrar um momento da vida em que era feliz. De qualquer modo, aquele lugar o fazia pens
ozinho. - Bruno respon
sozinho. - Ela retrucou,
stra os dentes. Mais como um simples levantar dos cantos da
tão bem. - Br
somos irmãos de
etos, e cabelos igualmente escuros, exceto que ao passo que o de Bruno era liso, o de Gabi era encaracolado
daquela casa, de poder mora
uim assim, eu já estive em piore
acha
morei lá. Foi de longe o melhor orfanato em que morei. - Gabriela falo
o que somos como i
ando o nada. Bruno apreciou o silêncio, mesmo que fosse estranho,
mãozinhas e pedindo que o pai o empurrasse. Pedindo que fosse tão alto que ele pudesse chegar no céu, chegar a lua. E seu pai o empurrava. Dizia que ele iria até o espaço, e se tornaria um astr
chou os olhos com mais forças querendo desespera
diferente? - Gabi perguntou, o
os olhos, apreciando internamente a
r ter uma família, e uma casa legal, e... não sei. Sorr
cê, tem algo que a faz ser querida por todos
ue eu também fui julgada e presa? - Ela perguntou com c
Gabi, eu... o que eu fiz? Não tem perdão. Não tem
l, está preso ao orfanato, vai ser despejado... Qu
ão con
intenção de prejudicar ninguém, e além disso você s
endimentos não vão conserta
run
o caminhar um pouco.
Bruno ficou imensamente agradecido, e esperava que ela soubesse di