o que tem um enorme sorriso enfeitando seu rosto. O menino mais
queno Léo era sua cópia. Ela amava aquele menino, uma parte dela que havia ficado
e crescer ao lado da mãe incrível que tinha. Jamais conseguiria descrever Ma
dido a Murilo para passar a semana com o pequeno. Era semana do ani
seguiria explicar quanta falta sentia da loira. Aquele sorriso contagi
desejos, um mês após sua morte. Implorava com todas as suas fo
lizou. Jamais seria capaz de agradecer o suficien
e tirou a atenção dos brinquedos para
r famosa tinha lá seus lados ruins. Gostaria de aproveita
iram por ser quem é, é muito prazeroso. Porém em alguns momentos gos
he contagiou. Levantou-se dali chamando o garotinho
los escuro e pegou a bolsa indo em direção ao armário
ra havia saído, segundo a gêmea
anta gente na rua o que facilitava. Foi parada algumas vezes no caminh
o balanço. Ele sentou-se no brinquedo e Maraísa passou a lhe empurrar devagar, ele mantinha um enor
quedo. Desceu e saiu correndo sendo acompanhado por Maraí
oto rápida com a menina que a agradeceu e logo saiu. Foi tão rápido qu
tro lado do parque, um sorriso enorme no rosto, a a
foi lançado pelo menino para a loira a sua frente, o mais novo a olhava
ava ausente há tanto tempo, os bracinho
correndo em sua direção. A mesma parecia aliviada ao ver o m
escoço, achou fofo a maneira como ele lhe confundiu c
oncluiu olhando o garoto em seus bra
parou e sua atenção manteu-se na mulher que
a. Ela não conseguia se mover, aquela mulher
do
Léo em seus braços não a deixava de forma alguma preocupada. De
nto tempo. As fotos e vídeos que lhe eram mostrado para que a imag
e tanto tempo. Os vídeos dela chegando e ele lhe recebe
a mesma resposta "virou uma estrelinha". Mas ora, o que
oto estava com ela e se aproximou ai
erguntou a mulher sorrindo, fazendo com que Ma
era a
arên
.. aquele
ssim não. - Gargalhou a loira fazendo a mais velha a sua fre
isa
- gaguejo
Falou ela parecendo cansada, várias pessoas haviam lhe olhado estranh
tou Maraísa ainda olhando a mu
stionou Maria desconfiada fazendo
har já sentindo seus olhos lacrimejarem. Só queria voltar pa
Perguntou a loira curiosa vendo Mara
m tão cedo, o sorriso não sumia de seu rosto
almente queria passar mais algum tempo com a
oncluiu, não era totalmente mentira. Tinha que ir
r a mínima ideia de quem era ou do que havi
nada sobre ela mes
Léo que tirou o sorriso do rosto quando viu a mulher
garotinho a Maraísa que suspirou fundo segura
he olhar confuso, logo colocando um biquinho e os olhinh
igual a do vídeo, a voz, o sor
eu em direção a mulher que estava in
ntou ao ver os olhinhos brilhantes d
no arrancando uma expressão confusa da loira, fazendo-a
aquela mulher não ser ela. Precisava saber ma
mãos pelo rosto e suspirou fundo vendo a loira apenas analisar a situação. - Você sabe quem é
ó hoje. - Respondeu Maria em tom de irônia fazendo
Marília Mendonça? Morando em G
ei que você não tem nada a ver mas ele não quer largar você. - A desculpa era tão esf
sabia porque aquela criança havia lhe encantado tanto,
ntou Maraísa vendo a loira assentir com a
ou seu celular para ligar para sua irmã, precisava
? - Maiara perguntou a
mportante. - Afirmou com a aten
so no rosto enquanto falava co
mesmo depois desse tempo com ela. Não seriam tão idênticas assi
pegando sua bolsa em cima do sofá
qui! O Léo não larga ela. - Concluiu Maraísa com uma expressão co
o ainda mais confusa, como se a irmã tiv
e os dois estavam, queria tanto por alguns segundos poder abraçar a l
aquela mulher fosse realmente a Marília? Mas não tinha co
e fazer o Léo soltar a loira. Ele deixou sua ca
Maria, era uma casa enorme. O portão abriu automaticament
o menino e assim que o fez a mais nova colocou o pequeno
antes que pudesse dizer algo, a sua atenção foi tomad
mulher parecia concentrada no menino que falava várias
sentada, ela travou. Seu corpo simplismente não permitia receber seus coma
uiu surpresa ao olhar para Maraísa atrás do
Gaguejou Maiar