iência já estava esgotada, várias pessoas por todos os l
sa mais estranha que já havia lhe acontecido. Agora ela estava em frente
obre ela lhe
e a alguém id
quilo parecia surreal, o que realmente estava acontecendo ali? Era realmente Marília ali na sua frente? E
ava as três mulheres ali presente. Maria agora em pé,
entir daquela forma, sendo que
Abaixou-se ficando na altura do menino, tendo um assentir dele que passou os braços po
tudo o que estava acontecendo. Aquela era sim Marília e nada ti
hego aqui e tem outra você? - A loira perguntou
. - Marilia Mendonça era uma cantora muito conhecida, que morreu há um ano e oito
etou ainda encarando a mulher a sua fr
e a loira cerrou os olhos para tentar enxergar. Mai
ma loira identica a ela no meio. As três pareciam felizes, os sorrisos iam de orelha
la abraçada com o pequeno que ela estava até alguns minutos atrás. Era tudo muita loucura, quais
estionou Maria baixinho ainda olhando a foto. Era triste, sabe
perdeu a mãe e isso era muito triste. Talvez o que estives
ou com medo que ela fosse embora de novo. Agora ela iria embor
os a ele que ela virou uma estrelinha. - Maraísa limpou a garganta
r que esteja deve estar sentindo agora, deixou um neném tão pequeno. Sendo
nos você tem? - A voz de Maiara ameaçava falhar, ela sentia tanta falta de Marília
, mesmo que tentasse seguir em frente
de nada só de ter acordado há alguns dias em um lugar completamente desconhecido
rma, era mui
o as duas irmãs se entreolharem por alguns segundos, antes que pudessem perguntar mais al
e que ele gosta de ajudar as jardineiras com as
ntes que pudesse falar mais algo a
o até a loira que o olhou
uilo esta
e para ficar na altura do menino que parecia animado
mindo de vista. Maraisa observou o menino falar animado enquanto Ma
to enterrado no travesseiro, abafando um pouco de se
rmã mais nova que levantou passando os braços em v
alta dela. - Maiara
to a falta de Marília. Queria ter contado tantas coisas, deveria ter contado o que sentia
questionou baixinho após
rmã, pensa aí. - Disse M
ntisse pior. Porque ela não sabia lidar com decepções e caso estivesse er
não ouviu? A idade não
orriso, a mesma aparência, ser do mesmo lugar e ninguém nunca ter co
enos do que ter que pronunciar isso em voz alta, mas estava
negaria a criar expectativas, morria de medo de se desapontar. Pegou seu cel
focado no menininho em seu braço. Ele n
ssa mulher, quem era, como era. Por um momento, se perguntou como poderia ser tão parecida com a m
. - Falou sentindo os braços do
untou com seus olhinhos esp
vidos. Talvez passar um ano e sete meses sem ver a mãe, somente por vídeos e fotos, tenha lhe deixado uma saudade enorme. E de alguma form
riste, enquanto lhe olhava se afastar. Um tiro doeria bem menos.Viu uma folha em branco na
ltrapassasse a porta e ela o olhou
er em sua direção, abaixou para receber um abraço do menino mais novo e
ista? Por que ela não lembrava de nada? Por que não sabia quem era ela mesma? Tudo o que ela lembra é de ser acordada em uma casa completamente desconhecida, por um telefonema de uma
mas estava ótimo só para ela. Pegou seu celular e abriu seu whatsapp, onde
tinha
uma grande loucura. Afim de esfriar a cabeça, Levantou-se,
uspirou e apressou seus passos até o prédio perto dali. Subiu pelo elevador, até
a uma expressão serena em seu rosto, co
go? - Questionou dando espaço para que passa
se na cadeira atrás de sua mesa e coloco
Maria vendo-a assentir, esperando que continuas
la estava, era desesperador não saber seu nome, ne
rir sozinha. - Concluiu a senhora em um tom calmo e c
osse algo
Concluiu a mulher, tentando tirar a expressão
ela esqueceu todo seu passado para poder recomeçar? Mas antes ela já parecia
ta conhecer mais as pessoas. -Aconselhou a senho
o lembro de nada nem de ninguém? - Perguntou frus
o sabe quem você é. - A senhora aconselhou novamente vendo Maria ter toda atenção sobre ela. - E quando você perceber, logo logo você n
-se. Não havia entendido era nada do que aquela s
e a mulher a olhou esperando que continuasse. - Ele ficava me chamando de m
o certo. - A mulher sorriu uma últim
seguiu até a porta. O que ela queria dizer com "você está no caminho certo? Sen
onhec
ou eu M
xou seu número aq
aria re
omo tá o
aís
ou de
esteja cansado
a o Léo te c
ri
orma a
até g
aís
que
r fazer al
você
ri
balho pe
sponível a parti
aís
vejo as dua
stá morrendo
ri
lar
tro como se conhecessem há meses. E para deixar tud
ssa cantora tendo outra se
encontro no dia seguinte, algo em seu coração lhe dizia que estava fazendo a coisa certa. Por um momento algo lhe afirmava c