Contos de uma raposa

esgastada junto a uma pedra grande e azul, essa que sempre seria destaque nas c

o descanso era impensável, seria totalmente inviável...Até o dia do juízo final,

melhos e uma pele pálida quase acinzentada. Como não cair em seu charme? Em sua falácia

de, uma riqueza que alimentaria todas as suas futuras gerações e vidas longas...Vidas longas?

ansformada em um acessório e carregada para todos os cantos. E

assemelhavam as da pedra, seus cabelos, tinham o mesmo tom dos entalhes em prata, as mesmas ondas e ela era tão de

to de suas mortes e o aprisionar em seu belo império. Mas dessa vez, ele não a via como apen

anhar para onde fosse com um sorriso gentil em seu rosto, era genuíno e foi ficando ma

amentos iam, e não importava o quão idiota precisava ser, ele não mediria es

arte, era parte da família que ele havia fadado a esperar, a ser ap

s dedos foram parar em meio aos seus cabelos enquanto se desesperava, era um con

u dela dizer uma vez, aquilo doeu, o tom de melancolia e seu claro sorr

-..." chorava enquanto encarava o chão, tinha

mas então a chamou para um lugar mais privado, um que eles não seriam i

im?" a garota disse em tom de brincadeira, mas o

o lado, não sabia o que era, havia sido ele a quebrar sua caneta de pena favorita?.

lhos azuis estavam arregalados em choque, e logo após isso, cheios de

ro!" mas...Não foi o que ouviu, o que seguiu foi mais doloroso, el

tava em seus planejamentos, era estranho, o que ela tinha

que meu pai teve, por todos que antes dele, temiam a morte por saberem que não obt

to muito..." se repetia várias e várias vezes na mente da criatura enqua

s entalhes do anel, o mesmo tom de prata...Era a

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