, xerife... - Ajustei Jody
e continuar sendo o xerife, a quem eu continuaria a admirar ape
para ninguém do que a t
ítu
ll
ndy, colocou o queixo sobre o ombro dela e abriu um sorriso encantador pa
irmã Paula ‒ que descobrimos há pouco tempo que era nossa irmã ‒ e Benjamin, o bebê de minha prima Penelope, qua
de meus irmã
eus irmãos, a levamos para o hospital quando sua bolsa estourou antecipadamente, no meio da noite. Eu praticamente vi o menino nascer. Foi um período inicialmente conturbado e angustiante porque Ben nasceu com um grave problema de saúde. Mas a tristeza maior veio para todos nós, particularmente para
ev
ouco doidinh
ar ao meu lado, nem tinha percebido que
afé da manhã e às vezes para o almoço. No passado, o pai de Mandy costumava fazer negócios com o meu. Às veze
o, e nunca mais a vi durante o período que estive na faculdade.
rota incrível
mem daquele tamanho. E o que faz pela sobrinha diz muito sobre o ca
mo inocente, um pouco atrapalhada, e mesmo que não tivesse conhecimento, a queridinha da cidade. Todos admiravam que, mesmo sendo tão
erek pigarreou e arrastou u
intenção de fazer um
assistente.
ntando escapar de nós, seus irmãos extremamente zelosos, e devo admitir, um pouco... Ok, talvez, muito controladores. Mas Julienne era nossa irmãzinha, era nossa obrigação protegê-la, e não importa que agor
tes de me dirigir à minha sala - Cora ligou antes dessa
quem venho saindo há algun
, começava a me fazer perder o interesse. Não era que eu apenas pegasse as mulheres, as levasse para a minha caminhonete ou cama, as fodesse até nossos corpos suarem e partisse para a próxi
sse o qu
go na bagunça de papéis. Ele não era o melhor assistente que um xerife p
rg
Ele ergueu
rovavelmente, só ele mesmo conseguir
pedido socorro na delegacia, avisando que precisava de ajuda, urgente. Dei um jeito em sua torneira, e como agradecimento, acabamos nus em sua cama. Às vezes, acho que usa o encanamento ruim, que já avisei que deveria t
m meu traseiro, me fazendo pular no lugar. Eu só nã
, antes de fechar a porta da minha sala - A
e puxei a persiana. Do outro lado da rua, estava o Café da Chan. Vi algumas
eu café estava sendo atacado. No choro de Jody, que ouvi assim que abri a porta e, p
rápido o su
o ao hospital para cuidarem do ferimento em sua cabeça. Ordenei que a escrevente auxiliasse a mulher e as crianças assustadas do infeliz e que a Sra. Chan pegasse
icar razoavelmente confortável, até que o médico pudesse vir aten
homem teve outras denúncias de agressões. In
que, dessa vez, e por todo histórico do marido dela, dificilmente Klein sairia da cadeia tão cedo. E mesmo que ela tivesse medo de acusá-lo, o que ele fez no café já agravava bastante o c