Alguém batia insistentemente na porta. Esfreguei meus olhos cansados e olhei para o relógio na mesinha ao lado do sofá-cama, onde estive dormindo. Coloquei meus óculos e vi que eram quatro e vinte da madrugada. Droga! Só fazia três horas e meia que eu tinha ido dormir, após encerrar mais um duro e exaustivo turno de trabalho. As batidas recomeçaram, me obrigando a deixar de lado os meus devaneios para ver quem poderia precisar da minha ajuda àquela hora, porque para alguém surgir na porta de outra pessoa, quase às quatro e meia da manhã, só poderia ser algo muito urgente.
Mandy
"Parabéns pra você..."
Jody batia palmas e dobrava os joelhos, simulando pulos, toda animada em cima do balcão da lanchonete. Um pouco mais de dois anos havia se passado desde que essa garotinha tinha se tornado o centro do meu mundo. A cada dia, cada aniversário, meu carinho por ela aumentava, e me perguntava o que eu faria quando Glenda fizesse o que tinha prometido e viesse buscar a filha. Todos os dias eu prometia não me apegar ainda mais à criança, e todos os dias eu falhava miseravelmente.
Pensava sobre isso, assistindo a felicidade de Jody ao cantarmos parabéns para ela, quando
ouvi a sineta na porta tocar, avisando que alguém tinha entrado no café.
- Ainda estamos fechados! - gritei, sem olhar para trás.
- É cedo demais para um café?
Congelei ao reconhecer a voz às minhas costas. Dallas Walker, o homem mais bonito, atraente e encantador que uma garota como eu já havia colocado os olhos sonhadores, se aproximou. Ele tirou o chapéu, parando ao lado de Jody, que como uma traidora, esqueceu do pequeno bolo em minha mão para olhar, toda encantada, em direção ao xerife.
- Da-das! - Jody chamou por ele, abrindo e fechando as mãozinhas.
Ela continuou a balbuciar, fazendo um pedido insistente pelo chapéu, que ele tirou da cabeça e gentilmente colocou na dela. De repente, eu queria ter três anos novamente, e receber dele a
mesma atenção e sorriso arrasador.
- Da-das! - Ela repetiu a sua forma resumida de Dallas.
Jody foi entregue a mim em um estado de saúde bem debilitado, e seu desenvolvimento foi mais lento do que imaginei. Ela levou mais tempo que as outras crianças da idade dela para começar a engatinhar, andar, e já deveria estar falando mais do que as poucas sílabas que repetia. Mas isso não era um problema para mim. Desejava que Jody tivesse o tempo dela. E que, acima de tudo, fosse uma garotinha feliz.
Eu não me importava em passar todos os momentos de folga com ela, incentivando-a a descobrir algo novo a cada dia, e, claro, poder compartilhar o meu amor platônico pelo xerife sexy e quente de Peachwood.
Agora, estando tão próxima a ele, notava que aquilo tinha sido uma péssima ideia,
principalmente porque eu ilustrava o meu amor proibido com uma antiga foto de jornal, que falava sobre um evento beneficente no asilo da cidade, onde Dallas e sua família sempre ajudavam. Jody até poderia ainda ser incapaz de me delatar, mas um dia a tragédia poderia acontecer, visto que crianças não possuíam freio na língua ao conversar com os adultos. O que eu precisava mesmo era ter mais amigas para confessar meus sentimentos.
- Xerife... eu... - pigarreei e me atrapalhei toda, arrancando uma risadinha da Sra. Chan, minha chefe e dona do café - Hã...bom...
Ao que parecia, tanto a Sra. Chan, como o condado de Peachwood, quiçá o Texas inteiro, sabiam da minha paixonite pelo irmão mais velho dos irmãos Walker, menos o próprio. O que me fez olhar duramente para a senhora atrevida.
Trabalho como atendente no café desde os meus vinte e dois anos. Nem sempre fomos tão
próximas. Mantinha certa distância emocional das pessoas, depois que Glenda partiu, mas depois que Jody surgiu, mudando completamente minha vida, tive que jogar a toalha e aceitar ajuda, com isso veio o afeto da Sra. Chan e de todo condado que acolhia minha sobrinha como protegida.
Mas apesar desse carinho todo que sentia pela Sra. Chan, jurava que a mataria se ela insinuasse mais alguma coisa com seus sorrisinhos. Já era vergonhoso demais ver todos que eu conhecia sentindo pena de mim. Eu, definitivamente, não precisava que Dallas pensasse em fugir correndo da garota tolamente apaixonada sempre que viesse aqui, ou esbarrasse em mim.
- Olha só, três anos, Jody - ressaltou Dallas, tirando o chapéu da menina e o colocando em cima do balcão - Me parece cada dia mais esperta e sapeca também.
O elogio fez com que meu coração
parecesse ter saltado e dado piruetas como um acrobata do Cirque du Solei, e ordenei que se acalmasse. O xerife, com fama de durão, estava apenas fazendo um elogio gentil. E era para Jody.
- Vem, minha criança. Como é seu aniversário, você merece um grande pedaço de bolo
- murmurou a Sra. Chan, colocando Jody no chão, depois, piscou para mim - E vou separar um pedaço para você também, Xerife. A menos que tenha ficado inteligente e deseje algo diferente.
- Apenas café, por favor, mas aceitarei o bolo para viagem. - Dallas respondeu, fazendo com que a Sra. Chan saísse resmungando que um homem tão bonito não deveria ser tão cego e burro.
Fiquei mortificada e dei um sorriso amarelo quando Dallas me olhou, confuso.
- Ela estava falando de mim? - Ele mexeu nas bordas do chapéu, mas seus olhos estavam cravados em meu rosto, que deveria estar
mais vermelho que bumbum de criança picado por um marimbondo.
Deus, em que buraco profundo eu poderia me esconder?
- A Sra. Chan está apenas tentando te provocar, Xerife - murmurei, angustiada.
Isso! Eu tinha conseguido desenrolar uma frase inteira, sem parecer uma completa imbecil. Talvez minha doença de amor, chamada Dallas Walker, tivesse finalmente encontrado uma cura.
- Provavelmente está mesmo. - Ele deu de ombros - Chan é uma mulher estranha, que eu acho que ninguém nunca conseguirá entender.
- Ouvi isso, xerife! - Um berro estridente veio da cozinha - Posso ser estranha, mas não surda.
A Sra. Chan era uma dessas pessoas diretas e que não escondia o que pensava. A idade, segundo ela, dava mais liberdade para fazer isso. E
ninguém se atreveria a contrariar ou invocar com uma senhora metida a sabichona, nem mesmo o xerife.
- Então, se está fechado... - disse Dallas, olhando para o local ainda vazio, enquanto coçava o queixo - acho que posso voltar depois.
Olhei para a pequena covinha que ele tinha no queixo e que, para a minha tortura, o deixava ainda mais sexy do que deveria ser permitido por lei. Definitivamente, minha queda por Dallas não tinha cura.
- Não! - berrei, e senti minhas bochechas enrubescerem quando ele me encarou com divertida curiosidade - Quer dizer, já está aqui. Pode se sentar... ou ficar de pé, se quiser... ou...
Maldita Sra. Chan, por me deixar sozinha com ele, e maldito Dallas, por fazer com que me sentisse uma garota tola.
A culpa sobre isso vinha das vezes que eu ficava esperando ansiosamente o momento em que Dallas entrava para pedir seu café e uma rosquinha açucarada. Olhar para ele todas as manhãs, mesmo que de longe, através da pequena janela da cozinha, por cerca de quinze a vinte minutos, ou quando levava algum pedido à delegacia, sempre deixava meu dia mais feliz.
Senhor, isso soa vergonhosamente patético, mas não é algo que eu consiga evitar. Desde que eu era menina, o atual Xerife Walker dominava os meus sonhos mais secretos.
E quem poderia me culpar por me derreter por um homem de 1.94 metros e massa muscular muito bem distribuída? Além de olhos azuis incríveis e um sorriso que fazia a calcinha de todas as mulheres ficarem úmidas.
- Bem, nesse caso - Dallas sorriu, conseguindo ficar perigosamente mais lindo ao
fazer isso -, vou ficar na mesa de sempre. E, Mandy...
Segurei o balcão com força, tentando firmar minhas pernas trêmulas.
- O que está fazendo pela pequena
- Dallas tocou minha mão e senti meu corpo inteiro entrar em ebulição - é um trabalho muito bom.
- Obrigada, Xerife - balbuciei, como uma mamãe ganso orgulhosa.
Era ridículo. Eu tinha vinte e cinco anos, trabalhava no café seis dias por semana, tentava pagar minhas contas em dia e cuidava muito bem de uma criança pequena. Não devia ruborizar e derreter só porque esse homem lindo sorriu para mim e tocou minha mão.
- Eu... - gaguejei ao encarar os seus olhos incrivelmente claros.
Pela primeira vez, desde os meus doze
anos, quando o conheci, que não me vejo assim, tão próxima de Dallas. Naquele dia, eu estava assustada com um touro bravo que havia fugido do rebanho, quando ele surgiu de trás de uma cerca, como um verdadeiro herói para me salvar. Ele rapidamente se transformou em meu sonho romântico juvenil, como cantores de rock eram da maioria das adolescentes.
Daquele momento em diante, foram anos acumulando suspiros e um coração partido sempre que o via com alguma garota.
É, eu tinha que parar de sonhar acordada, dizia a mim todos os dias. Dallas saía com mulheres glamorosas, como Phoebe Wallace, a cheia de charme e dona da butique superelegante, La Feme; Stella Brook, a extrovertida; Christine Johnson, neta da dona da floricultura local, e seu caso atual, Cora DeVine, a aeromoça voluptuosa.
É domingo e está passando um programa de auditório na TV. Um casal está dentro de uma pequena piscina inflável com água e bastante sabão. A mulher não pode deixar o cara escapar, e isso tudo gera um show de bunda e seios. É tanto sensualismo que me pergunto se é certo Beatriz estar assistindo isso. Mas ela só tem três anos.
“Feliz aniversário, vadia! Bem-vindo ao clube!" Eu podia ouvir a voz de Tiffany vindo da sala de estar. Dentro de instantes, a porta da frente se abriu e meus dois melhores amigos entraram. “Feliz aniversário Emma!” Carrie aplaudiu ruidosamente, ela estava segurando um pequeno cupcake de veludo vermelho com uma única vela em cima. "Faça um desejo!" Tiffany ordenou e eu obedeci. Fechei meus olhos e fiz meu pequeno desejo. “Esta noite será minha noite especial,” eu disse na minha cabeça. Quando abri meus olhos e soprei a vela, meus dois melhores amigos bateram palmas e rugiram felizes. “Vocês não estão falando alto? São apenas 10h da manhã, "eu disse enquanto cobria uma orelha com a mão. Felizmente, meus pais já estão no trabalho, caso contrário, eles diriam algo também. "E você não está se vestindo mal demais? São 10 da manhã! Temos que ir, há muito o que fazer antes desta noite”, respondeu Tiffany.
Trenton e Caroline se conheceram na faculdade. Ele, quarterback do time de futebol americano e ela, uma gordinha que era invisível para a maioria dos seus colegas de classe. Os anos se passam e a gordinha invisível se transforma na dona de um império. O jogador de futebol americano, com ambições de ser um grande advogado, volta a cruzar o caminho de Caroline. Esse reencontro traz à tona sentimentos antigos, carregados de revolta, atração e uma química avassaladora.
Milena é uma jornalista tentando vencer os traumas do passado ocasionados pelo seu famoso “dedo podre”. A expectativa é sempre se envolver com cafajestes. Enquanto se diverte em uma amizade colorida com seu melhor amigo (que, obviamente não foge à regra), tenta não surtar — ainda mais — enquanto se desdobra nas colunas que assina. Fred Piazzi é um Chef de cozinha italiano que acaba de herdar os negócios da família e comanda a cozinha de um badalado ristorante está às voltas com uma situação inesperada e nada ideal. E tem a fama de ser um cafajeste. Numa dessas situações inusitadas do destino, eles acabam de se encontrando e uma conexão instantânea surge entre eles. A conquista de uma noite pode se tornar uma paixão avassaladora? Ou seria mais uma escolha ruim do dedo podre de certa jornalista?
Pode-se dizer que nos dias de hoje na igreja católica o celibato clerical, ou seja, o voto que obriga os padres a permanecerem castos, não é um dogma de fé, e sim, um regulamento da igreja, inclusive afirmado pelo Papa Francisco. De todo o clérigo da igreja há ainda uma perspectiva para aqueles que já são casados, mas desejam desempenhar papéis mais religiosos dentro do catolicismo. Atualmente, a Igreja Católica ordena homens casados como "diáconos permanentes". Assim, eles podem desempenhar quase todas as funções dos sacerdotes, com exceção da consagração da hóstia na comunhão e da absolvição dos pecados na confissão Para muitos na atualidade, até mesmo dentro do próprio clero, padres questionam se chegou a hora de mudar essa posição, para muitos a norma do celibato deveria ser abolida, "por ser algo da Idade Média ao qual foi estabelecido". A Igreja deveria ordenar casados e manter a possibilidade de celibato àqueles que quisessem fazer uma entrega mais radical. Porém, pelo concílio do Vaticano essa regra não se prevê mudanças, e as leis defendidas ainda no Concílio de Latrão (1215) e pelo Concílio de Trento (1545- 1563) permanecem até os dias atuais.
Os príncipes gêmeos são surpreendidos pelo rei que exige que se casem e tenham filhos para proteger o nome da família de um grande escândalo que ameaça o trono e herdeiros do Setentrião. É claro que o problema não é o fato de que os dois sejam cafajestes, mulherengos ou donos do maior cabaré das terras do norte. A questão aqui é que eles só se relacionam com a mesma mulher. E até aceitam ter filhos, desde que engravidem a mesma moça.
"O acordo Irresistível" Série Destinos Entrelaçados Malena é uma stripper que luta para manter sua família, até que Lorenzo Moretti, um poderoso e enigmático bilionário, lhe propõe um contrato irrecusável, em um acordo que pode mudar suas vidas. O que parecia uma solução simples logo se transforma em um jogo perigoso de desejos e mentiras. Enquanto muitos, com motivos ocultos, fazem de tudo para separá-los - desde o passado conturbado de Malena até rivais de Lorenzo no mundo dos negócios -, eles terão que enfrentar forças que ameaçam destruir o que mal começou. À medida que as mentiras se acumulam e a atração cresce, Malena precisa proteger seu coração. Lorenzo, por sua vez, terá que decidir se está disposto a renunciar aos sentimentos e colocar o poder e o dinheiro acima de tudo como sempre fez. Ou este contrato acabará levando-os a um destino que nenhum deles previu?
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