Milena é uma jornalista tentando vencer os traumas do passado ocasionados pelo seu famoso "dedo podre". A expectativa é sempre se envolver com cafajestes. Enquanto se diverte em uma amizade colorida com seu melhor amigo (que, obviamente não foge à regra), tenta não surtar - ainda mais - enquanto se desdobra nas colunas que assina. Fred Piazzi é um Chef de cozinha italiano que acaba de herdar os negócios da família e comanda a cozinha de um badalado ristorante está às voltas com uma situação inesperada e nada ideal. E tem a fama de ser um cafajeste. Numa dessas situações inusitadas do destino, eles acabam de se encontrando e uma conexão instantânea surge entre eles. A conquista de uma noite pode se tornar uma paixão avassaladora? Ou seria mais uma escolha ruim do dedo podre de certa jornalista?
"Festa estranha, com gente esquisita" É, Renato Russo, eu te entendo completamente. Sentada num banco pegajoso de courino barato, avalio minha situação em apenas cinco segundos: a pior ideia da vida. Nunca mais farei isso. Anotem isso aí: Milena Shimitz nunca mais vai aceitar os convites de Jaqueline sem saber previamente do que se trata.
Tenho zero interesse em gastar qualquer sexta à noite num barzinho indie, repleto de gente estranha e com um cara cantando uma versão bastante diferente de uma música do Zeca Baleiro. Se eu ouvi-lo fazer mais uma vez aquela pausa na hora do "triste, tristinho", juro que tomo o microfone da mão dele. Não é possível que essa música tenha mais que dez minutos.
Fora o nível dos frequentadores do local, em sua maioria universitários, doidos para se dar bem. Eu também quero, confesso, mas não encontrei ninguém atraente e, até o presente momento, sigo procurando. Com o bônus do desprazer de ter que me livrar de dois caras bastante inconvenientes e bêbados. E olha que ainda nem são onze horas da noite. Jackie, pelo contrário, está a ponto de engolir a cabeça do coitado do cara. Pelo menos alguém está curtindo.
Deprimida, decido ir ao banheiro e aliviar algum órgão meu de um sofrimento desnecessário. No caminho, um cara me para e tenta me beijar, mas está tão bêbado que basta um empurrão para quase derrubá-lo. Meio decepcionada por não ter conseguido exibir meus golpes de defesa pessoal, consigo chegar até o corredor escuro que leva aos banheiros.
No fim do beco, um casal se agarra e tenho minhas dúvidas se já não chegaram às vias de fato ali mesmo, mas antes que eu consiga entrar no banheiro identificado com uma foto sensual de Marylin Monroe, alguém me dá um encontrão.
- Puta que pariu - gemo, antes de perceber que não estou estatelada no chão imundo. Por que não caí de cara no xixi alheio? Mãos fortes me seguram e me colocam de pé antes que eu possa falar alguma coisa.
- Me desculpe - diz a voz rouca do meu salvador. - Está tudo bem?
Assinto, porque nesse momento devo ter engolido a minha língua. Onde é que esse cara estava que eu não vi? Camisa branca com mangas dobradas e calça jeans adornam a estátua grega à minha frente. Seus olhos verdes claros e os cabelos quase loiros e cortados curtos só complementam o conjunto harmonicamente. Sua expressão assume um ar indagador e me pego pensando se ele espera algo de mim.
Ah, claro.
- Tudo bem. Graças a você, não estou nadando em seja lá o que for essa água suspeita.
A estátua grega gargalha e meu mundo para por alguns segundos. Só pode ser pegadinha.
Certeza de que o pessoal da redação contratou alguém para me fazer passar essa vergonha.
- Fred - ele se apresenta e me beija no canto dos lábios.
- Mi.. Milena - respondo, forçando meus neurônios a se mobilizarem.
Um grupo passa do outro lado da parede e algumas vozes buscam por Fred, que ergue o olhar, parecendo um pouco hesitante, mas responde com um sinal silencioso de braço e sorri mais uma vez.
Eu poderia morar nesse sorriso.
- Até mais, Mi-Milena - brinca.
Antes que eu possa responder, o cara lindo se afasta com seus amigos e eu entro no banheiro imundo com o coração acelerado. A noite acaba de ficar muito mais interessante - penso, analisando minha figura no espelho.
Claro que, assim que chego à nossa mesa, Jackie e seu acompanhante, que passei a chamar de "Vossa graça" pela semelhança com o ator que fez o Duque de Hastings em Bridgerton, já estavam mais contidos, e então, pude contar à minha amiga sobre meu salvador.
Em menos de uma hora, descobrimos que Vossa graça, surpreendentemente, o conhece, inclusive, sabe que ele é chef em um restaurante italiano fino na mesma rua dessa boate. Segundo nosso duque fajuto, ele também é conhecido por ser um mulherengo, fato que me deixou com ainda mais vontade de fazer um test drive.
Demorei um bocado para descobrir sua localização, mas assim que senti aquela sensação estranha de alguém me encarando, soube que era ele. Fred estava do outro lado com seu grupo de amigos, cercado de mulheres, mas seus olhos fixos em mim. Certeza de que eu tinha tudo para ser a conquista da noite e estava preparada para isso. O calor que senti foi culpa total das doses de tequila que tomamos. Claro que sim, óbvio.
Como alegria de pobre dura pouco, Jackie e seu acompanhante queriam estender sua noite, mas eu ainda tinha o horóscopo de domingo para escrever, e como meu salvador bonitão havia desaparecido do meu campo de visão, decidi ir para casa.
Deitada em minha cama, já de pijama e com os dentes escovados, não pude deixar de pensar naquele cara cheiroso, olhos intensos e um sorriso que derreteria o iceberg que destruiu o Titanic.
Eu realmente poderia morar dentro daquele sorriso.
- Somente ervas frescas - repito mais uma vez. - Por favor, pessoal! Somente frescas!
Esse molho não serve, Marco.
Saio da cozinha e deixo que se reorganizem depois dessa bronca. Ter herdado esse restaurante foi uma responsabilidade enorme. Minha mãe e eu nos revezamos entre a administração e a cozinha e, embora eu seja jovem, tenho uma vida inteira de experiência com um chef italiano dos melhores, meu pai.
- Nervoso? - minha irmã pergunta, assim que me vê cruzar a porta do escritório. - Pobre pessoal da cozinha - provoca. Gabi é arquiteta e só nos dá o prazer de sua companhia hoje porque está esperando mamãe para viajarem. A pobre coitada merece um descanso.
- Um pouco. - Sento-me à mesa e ligo o notebook. Preciso comprar mais algumas mesas e responder a alguns fornecedores. - Que cara é essa?
- Eu é que pergunto - Gabi não deixa passar. - É sábado, oito da manhã. Não esperava te ver aqui até pelo menos às dez. Caiu da cama?
- Eu tinha coisas para resolver. - Afrouxo o dólmã e acesso meu email.
- Foi expulso da cama de alguém tão cedo?
Insuportável, eu sei.
- Não. Não fui para a cama com ninguém ontem, Gabi - respondo, mesmo não precisando fazer isso. O sorriso divertido dela se converte rapidamente em curiosidade. Deveria ter me mantido calado.
- Isso é novo... - diz pensativa, já se sentando à minha frente. - Está interessado em alguém, Fred?
- Talvez - e seus olhos se arregalam -, não consegui pegar o telefone dela ontem.
- Ela te deu o fora? - Bate palmas, animada. - Já gosto dela.
- Ela não me deu fora porra nenhuma! - Relaxo o corpo contra o encosto da cadeira. - Não tive sequer a chance de chegar nela.
- Chocada. - Gargalha, antes de conferir se ninguém está vindo. - Fred, precisamos conversar sobre aquela mulher.
Eu poderia fingir que essa história não existe. Eu gostaria que não existisse. Mas ela existe e não posso fazer nada quanto a isso. Passo as mãos pelo rosto, frustrado. Gabi me avalia com a expressão totalmente semelhante à minha.
- Ela continua procurando pela mamma - emenda, sussurrando. - Hoje, ao sair do
condomínio, ela estava lá na porta.
- Mamma a viu? - Me empertigo na cadeira, atento. Era só o que me faltava.
- Não. - Sinto meu corpo relaxar. - Estava distraída brigando ao telefone com tia Dona. Só Deus sabe o que vou passar nesses trinta dias com essas duas, Fred. Precisamos resolver logo essa situação.
Por situação, minha irmã, dois anos mais velha, se refere à amante recém descoberta do meu pai. Após a morte súbita de papá, descobrimos, abismados, que o safado tinha uma amante que alega ter sido mantida por ele durante os últimos dez anos. Dez fodidos anos em que nosso santo pai traía mamãe debaixo de nossos narizes. A tal amante agora exige sua parte na herança bastante próspera dele e tem ameaçado contar tudo à mamma se não tiver a parte que lhe cabe.
Por isso essa viagem à Itália com Gabi: precisamos resolver tudo sem mamma estar aqui. Ela não suportaria. Como se soubesse que estamos falando a seu respeito, ouvimos sua voz alta enquanto ela segue numa discussão acalorada com tia Donatella pelo telefone.
- Vou resolver isso, Gabi. - garanto à minha irmã. - O detetive já está levantando tudo a respeito da tal mulher e, caso a história seja verdadeira, vou pagar a ela o que é de direito e um bônus para que se mantenha quieta.
- Tomara que sim - e assim que ela diz isso, mamma entra no escritório com seu jeito espalhafatoso, seus olhos recaindo instantaneamente no relógio antigo na parede, próximo à foto de papá.
- Ah, amore... - Coloca a mão no peito dramaticamente. - Esse relógio parou assim que o coração do seu pai parou de bater - choraminga.
Óbvio que não foi, de forma alguma, isso que aconteceu. Esse relógio já estava parado anos antes de eu sequer ter nascido. Provavelmente essa velharia veio da Itália junto com meus pais por engano, e minha mãe, que ama ver sinais em tudo, criou alguma conexão estranha. Mas não serei eu a diminuir o drama dela por isso.
É domingo e está passando um programa de auditório na TV. Um casal está dentro de uma pequena piscina inflável com água e bastante sabão. A mulher não pode deixar o cara escapar, e isso tudo gera um show de bunda e seios. É tanto sensualismo que me pergunto se é certo Beatriz estar assistindo isso. Mas ela só tem três anos.
“Feliz aniversário, vadia! Bem-vindo ao clube!" Eu podia ouvir a voz de Tiffany vindo da sala de estar. Dentro de instantes, a porta da frente se abriu e meus dois melhores amigos entraram. “Feliz aniversário Emma!” Carrie aplaudiu ruidosamente, ela estava segurando um pequeno cupcake de veludo vermelho com uma única vela em cima. "Faça um desejo!" Tiffany ordenou e eu obedeci. Fechei meus olhos e fiz meu pequeno desejo. “Esta noite será minha noite especial,” eu disse na minha cabeça. Quando abri meus olhos e soprei a vela, meus dois melhores amigos bateram palmas e rugiram felizes. “Vocês não estão falando alto? São apenas 10h da manhã, "eu disse enquanto cobria uma orelha com a mão. Felizmente, meus pais já estão no trabalho, caso contrário, eles diriam algo também. "E você não está se vestindo mal demais? São 10 da manhã! Temos que ir, há muito o que fazer antes desta noite”, respondeu Tiffany.
Trenton e Caroline se conheceram na faculdade. Ele, quarterback do time de futebol americano e ela, uma gordinha que era invisível para a maioria dos seus colegas de classe. Os anos se passam e a gordinha invisível se transforma na dona de um império. O jogador de futebol americano, com ambições de ser um grande advogado, volta a cruzar o caminho de Caroline. Esse reencontro traz à tona sentimentos antigos, carregados de revolta, atração e uma química avassaladora.
Pode-se dizer que nos dias de hoje na igreja católica o celibato clerical, ou seja, o voto que obriga os padres a permanecerem castos, não é um dogma de fé, e sim, um regulamento da igreja, inclusive afirmado pelo Papa Francisco. De todo o clérigo da igreja há ainda uma perspectiva para aqueles que já são casados, mas desejam desempenhar papéis mais religiosos dentro do catolicismo. Atualmente, a Igreja Católica ordena homens casados como "diáconos permanentes". Assim, eles podem desempenhar quase todas as funções dos sacerdotes, com exceção da consagração da hóstia na comunhão e da absolvição dos pecados na confissão Para muitos na atualidade, até mesmo dentro do próprio clero, padres questionam se chegou a hora de mudar essa posição, para muitos a norma do celibato deveria ser abolida, "por ser algo da Idade Média ao qual foi estabelecido". A Igreja deveria ordenar casados e manter a possibilidade de celibato àqueles que quisessem fazer uma entrega mais radical. Porém, pelo concílio do Vaticano essa regra não se prevê mudanças, e as leis defendidas ainda no Concílio de Latrão (1215) e pelo Concílio de Trento (1545- 1563) permanecem até os dias atuais.
Os príncipes gêmeos são surpreendidos pelo rei que exige que se casem e tenham filhos para proteger o nome da família de um grande escândalo que ameaça o trono e herdeiros do Setentrião. É claro que o problema não é o fato de que os dois sejam cafajestes, mulherengos ou donos do maior cabaré das terras do norte. A questão aqui é que eles só se relacionam com a mesma mulher. E até aceitam ter filhos, desde que engravidem a mesma moça.
Qual é a probabilidade de insultar o único cara no campus que eu preciso para me ajudar a passar nas estatísticas? Se eu soubesse, não estaria na frente de Wes Reynolds implorando para que ele me ensinasse. Jogador de basquete, sexy, arrogante, sempre dormindo durante as aulas... essas são as coisas que eu sabia sobre ele. O que eu não sabia é que ele é um atleta seriamente inteligente. Qual é a melhor maneira de se livrar da garota animada e implacável que continua me pedindo para ser tutor dela? Se eu soubesse, não estaria olhando para suas pernas bronzeadas e tentando lhe ensinar estatística. Garota da fraternidade, ótima pra caralho, determinada, destruidora de bolas... essas são as coisas que eu sabia sobre ela. O que eu não sabia é que ela é todas as coisas que eu não sabia que queria ou precisava.Ou aquele semestre com ela mudaria tudo.
Geovane Geordano quer se declarar para a mulher da sua vida, prepara uma festa e compra uma aliança. Quando o carro para, ele imediatamente abre a porta e se ajoelha para pedi-la em casamento. Ansiedade e nervosismo tomam conta da cena. Quando Mia Madson abre a porta do carro, ela encontra um homem de joelhos e um grupo de pessoas felizes esperando por sua resposta. Devido ao nervosismo do momento, ele responde com um "sim". A família está em êxtase, mas quando os olhares do homem e da mulher se encontram, ele percebe que cometeu um erro ao propor casamento a uma estranha em vez da mulher que ama. MIA MADSON E GEOVANE GEORDANO Convidamos você para o nosso Casamento!
Havia apenas um homem no coração de Raegan: Mitchel. No segundo ano de casamento com ele, ela engravidou. Raegan se sentiu muito feliz. Mas antes que ela pudesse contar a notícia, ele pediu o divórcio, porque queria se casar com seu primeiro amor. Mais tarde, Raegan sofreu um acidente e, deitada na poça de seu próprio sangue, implorou por ajuda de Mitchel. No entanto, ele foi embora com seu primeiro amor nos braços. Felizmente, Raegan escapou por pouco da morte e decidiu colocar sua vida de volta nos trilhos. Anos depois, seu nome estava em toda parte. Após o divórcio, Mitchel ficou muito desconfortável. Por alguma razão, ele começou a sentir falta dela. Seu coração doeu quando ele a viu sorrindo para outro homem. Na cerimônia de casamento dela, ele irrompeu e ficou de joelhos. Com os olhos vermelhos, ele perguntou: "Você não disse que seu amor por mim era inquebrável? Por que está casando com outro homem? Volte para mim!"
A vida era um mar de rosas para Debra, a filha do Alfa, até que ela teve um caso de uma noite com Caleb. Ela tinha certeza de que ele era seu companheiro designado pela Deusa da Lua, mas ele se recusou a aceitá-la. Algumas semanas depois, Debra descobriu que estava grávida. Como sua gravidez trouxe vergonha para sua família, ela foi expulsa e seu pai foi perseguido pelos usurpadores. Felizmente, ela sobreviveu com a ajuda da misteriosa Matilha da Noite Eterna. Cinco anos se passaram e Debra não teve notícias de Caleb. Um dia, seus caminhos se cruzaram novamente. Ambos tinham a mesma missão: realizar investigações secretas na perigosa Vila de Rodes para a segurança de suas respectivas matilhas. Caleb ainda estava frio com ela, mas com o passar do tempo, se viu perdidamente apaixonado por ela, então tentou reparar o que tinha feito. No entanto, ela não o amava mais e estava determinada a esconder dele que eles tinham uma filha. O que o futuro reservava para os dois na Vila de Rodes? Que tipo de segredos eles encontrariam? Será que Caleb conquistaria o coração de Debra e conheceria sua adorável filha? Vamos descobrir!
Stella Richard se casou com Rene Kingston no lugar de sua irmã Sophia. Mas desde o início ela sabia que seu casamento era apenas um contrato de prazo e, uma vez que o tempo acabasse, ela teria que ir. Para RK, esse casamento foi apenas um fardo, mas para ela foi um presente de Deus. Porque RK era o homem que ela amou durante toda a sua juventude... Então, durante o casamento, Stella fez o possível para que esse casamento desse certo. Mas no dia em que ela descobriu que estava grávida, seu marido lhe deu o papel do divórcio e disse... "Eu não quero essa criança. Não se esqueça de abortar." Essas palavras saíram de sua boca, como uma bomba para Stella, e mudaram a vida dela... Ela assinou seu nome no papel do divórcio e saiu de casa... Porque ela não queria ficar mais com um homem de coração tão frio... Cinco anos depois... RK comprou a empresa em que Stella trabalhava. Mas Stella fez o possível para não ter nada a ver com ele... Porque ela tinha um filho e não queria que ele descobrisse sobre ele... Mas um dia, quando Stella buscava seu filho na escola, ele a viu... RK: "Como você ousa ter um filho com outro homem?" Stella: "Acho que não tem nada a ver com você." RK estava prestes a dizer mais quando seu olhar caiu sobre a criança ao lado dela... Seu rosto parecia o mesmo de quando ele era jovem...
Yelena descobriu que não era filha biológica de seus pais e que eles estavam tentando vendê-la em troca de um acordo comercial. Como resultado, ela foi enviada para sua cidade natal, onde ficou sabendo da sua verdadeira identidade — a herdeira de uma família rica. A família biológica encheu Yelena de amor e carinho. Diante da inveja da suposta irmã, ela superou todas as dificuldades e se vingou, demonstrando seu talento. Assim, ela logo chamou a atenção do solteiro mais cobiçado da cidade, que a encurralou e disse: "É hora de revelar sua verdadeira identidade, minha querida."
O bilionário Nathan Relish não casou por amor! Por um tempo, ele nutriu um desejo de vingança enquanto esteve casado com uma jovem de olhos cor de esmeralda. "Não vamos perder tempo", Nathan abriu a gaveta para apanhar os papéis e jogou-os sobre a mesa. "Assine e vá embora", a mandíbula quadrada estava trincada quando Nathan vociferou. Três anos depois, o bilionário observou a mulher que estava passando pela rua com uma criança. O homem amargurado estava de volta. Ele queria reconquistar a ex, mas Evelyn Lee havia prometido a si mesma que nunca mais cairia na armadilha do senhor Relish.