ÍTU
ra o quarto, ne
decepção, acho
com a sua prese
é melho
oupão e escolho
a manhã está fria, e depe
a espinha quando o ve
ngo de algodão cru, m
o da saia, decote e mang
ima do vestido um ca
não vejo ninguém, est
ida, tampouco mandar nos
para a varanda lateral,
a vermelha e o verde das
algumas moitas pode-se
entre amare
oi servido, e ficará f
sua apro
oda? Quem vai bebê-lo
les presença me cau
esposa, e querendo ou
familiar não se importa
são preciosos para mim.
nha mão, entrelaçando n
Feral, sou um homem fi
-la novamente s
ar, ele me observa, me
é
l, a cada dia tenho ma
do seu aperto, no entanto
do
taria de mand
eu marido, querida, a
i como eles são disciplin
se eu fosse um estran
vamos
adianta lutar contra a
s à área externa que dá
a, forrada com uma toal
s, frutas, leite, requeijã
dicional café, certamente
alguém para o café da
esposa amorosa, es
cadeira, encara-me co
bater descom
torto a boca, quando m
e toca quase
e sente ton
ixa tonta, C
estabanada, me descu
r ele me af
e meu café, o observo.
egros são um contrast
e o oceano, e o dourado
Ele é charmoso, sabe s
ma calça jeans, e o che
O homem e
que está com fome, ont
ra fora. Ah, beba todo o
- digo com ironia
uero o prato vazio.
não quero v
que eu morra, e
e. O olhar fuzilante qu
imediato da be
e conhecer direito, ve
ro que fique doente, o ho
daqui, até que o helicó
ando em alg
o? Ninguém terá culpa,
ícu
viu nervoso, espero qu
o
escontente. Não sei o
mos casados, e certamen
deixou isso bem claro.
do como uma gar
sso? Por que ele me e
tão
Lenn
ou marido, querido, a
rimeiro nome são pessoa
Minha esposa, precisa cr
al, sat
o anulamos esse casame
Eu não o amo, você não m
pago trabalhando de graç
r para
borreça com seus disc
mento algum! Você pode
amor, querida, vem com a
xonar p
sei
á-lo, Lennox, nunca.
erá só isso. - Levanto-
ça sobr
, você ainda
no, Cão, você não é me
a, com
a Feral,
o deixo à mesa, sozinho
indo para
porta e a tran
a, abra e
reciso de
rgumento, ou você abre
uer j
eaçando? - inq
mar a frase. Escuto o e
abre br
nimal, sabia? U
quando percebo que e
re
r o que está pensando,
prazer algum, fará sex
alada como
as antes que eu dê o pr
e num impulso, sou
o inferno. - grito, ba
ruginoso de seu sa
osto disso. - Ele me
quanto ele sobe na cama
s. Seus olhos ficam d
Eu nunca tinha visto u
ei sexo com uma tábu
ssusta, esto
de minha face, vou desm
zer o que quer comig
ra receber seu marido
xú
tre as minhas, seu cor
os punhos, uma de sua
us braços para o a
a, tento me desvencilha
s se entreabrirem e rec
en
se torna terno, sua lí
rdo. E o que eu não
de o meu vestido, e se
cido da calcinha, ele a a
ícias no me
ue eu n
ue eu n
tou o deixan
ijo, sua boca desce t
. Meus seios são beijad
o molhar com o calor de
ixo, suas mãos se espal
cionam meu
Deus!
mãos estão livres, ent
verdade é essa, eu não
u juízo co
contra o outro, quando
ant
e vai fazer o
vagina e sua língua ass
chupão e u
ai do
de novo vou gozar, c
que ele me fará gozar,
o seu peso, até q
nesta cama, vejo uma
mem de forçar uma mulh
até mesmo pagar por uma
se você quiser viver de a
Boa noite, qu
a, molhada, excitada
CAP
minutos se p
evantar da cama.
farrapo humano,
to assim, afinal d
por ele, não bo
, por qual razão estou
deixasse em paz? Será qu
ão me violentou como im
fragilidade do meu pai,
de pessoa que obriga um
a de uma dívida, decert
enorme, encaro os lenç
s voltarem pouco a pouc
o confuso, como posso de
rto torna-se en
Estú
da por uma crise de c
avesseiro. Choro como s
o um pouco do
Mald
no colchão. O cheiro
s, confundindo meus sent
a chicotada doce e cruel
em que ele me tomou a
ue iria me possuir, mes
r que começa em meus p
ha cabeça, e em seguida
cala
inal o qu
ão deveria sentir cois
que quer me usar como u
a continuar lutando c
terá que possui-la a forç
ndo
uplicará, se humilhará,
de mim, minha inocência,
tencer a es
ciso tirar este ho
da ca
vel, consigo sentir
, em minha intimidade.
ação tão perto da minha
do Inferno... Fecho meu
me sentindo
e sento na cama e abr
não quer só um casament
e com
o, Safira. Um homem
to por uma mulher se nã
e
vezes, que é um homem
r o casamento... Começo
os meus olhos e m
ser forte. Não posso da
fe
dada? - Escuto batidas
inhas lágrimas com as
ei dormindo um pou
costas, não quero que e
vim avisar que o almoç
rv
já estou indo. Ser
la se afasta e só esc
tomo um banho, pois o v
dele impregnado. Estar a
cheiro em minha pe
ala de jantar percebo
as para uma pessoa. Ach
estejam terminando
á vou servi-la. - Rosa
abitual e
ou almoçar soz
Feral saiu fa
sim? Por que el
almoço? Posso espe
so? Não era ótimo fic
isou que não vi
a mesa. Apesar de est
heres de prata e taças de
Rosa deixa as opções d
me servir, farei is
Feral não gostará diss
se fecha em seu punho
de neg
está aqui, e se você n
a, bom apetite. -
aram e não consegui se
cozinha. Estão todos sen
e assim que entro, todos
levanta e vem a
senhora? Não precisav
só sacudir que iria r
stão comendo? - p
e os argumen
- responde um dos segu
e s
boa ideia sentar-se con
ão está do seu agrado, fa
di
detesto comer sozinh
cê
á certo, o senhor Fe
nox, eu vou comer aqu
lguma doenç
quiera. - Uma garota
u, re
vou almoçar
to, vou busc
r o que vocês estão co
e é f
com linguiça, batata,
tros componentes. N
ndo só de olhar e escuta
at
r Feral souber, ele vai
para mim a
gum de vocês, terá que
, a escolha é minha, eu q
nos ayude. -
o nome
é o Lorenzo, o careca
mas estão ainda ocupad
to de porcelana e