spe
ndo com que ele percebe
m a loira do elev
fazendo aqui? - S
z dela sumiu, não conseg
mbro dele e ele a se
utomático, Chris
- A voz irritante da
e respondeu apenas isso
ra e
ou o nariz ao olhar para
a ava
Soltou com desdém. -
- Disse a loira d
ncarou evidencian
sua opinião? - A mor
sa
a percebido a forma que
há-la, mas ela não esperav
dê-la com to
celente gosto, na minh
hando para os olh
do com o atrevimento de
que deu
quase saíram de órbita c
r se despediu dele, achav
ercebeu sua ausência. A s
mente por isso, ninguém
a. - Disse segurando na
ou do
a com as mãos em outra e
sm
da rejeição, mas nada
e
dele, os móveis de um t
da e um notebook est
ão que ele tinha da cidad
hat
ui? - Perguntou novame
e
você, mas vim buscar o
ayla olhava para t
carro, eu posso te lev
- O loiro
não quero ficar anda
vitável não olhar
s exóticos e
jo mal algum. A não se
ond
conder Christopher, já v
. - Tayla
e uma conhecida. - El
do per
sta. - Tayla o enf
ue eu cometi. - Ele
asso para trás
estava com você na univ
ri
icou c
Com
ar na saída e
a sorriu - ele é o
pareceu. - Diz chega
a acreditar, apenas vim
ou a caminhar
casa. - Ela conseguiu ou
chou a
usa e essa aproximação n
i antes que fizesse al
e apertou o botão, ass
is a segurou an
e entrando no elevador
o t
de táxi. - Ela respon
da
ma eternidade para
a tanto? - O tom dele s
- Ela também falou alt
? Fui uma maldita aposta
onde ainda n
brigando a nada. - O
não tenho outra escolha,
sa, o lugar onde eu cresc
aquele condomínio é ca
presa a você, mas uma co
eitou t
lhos castanhos dela e sen
s delicados e a personal
irres
i... - Ele não sou
do elevador. Seu olhar
o assustad
Christopher a puxou par
ando o cheiro de seu
o pareceu
o b
ínt
nsação maravilhosa tom
dele a embriagasse
m um sussurro - é
o abraço para olh
ocê e a tal Bianca estão
fora do casamento, voc
isso antes de nos tornarm
nha tirado essa ideia malu
do pa
er respirou p
terá um amante? - A voz
o de
goliu e
, a porta do elevador se
e assoviou bem
or Roger ter ensinado a
rvete quando criança e er
momentos
ayla apenas permaneceu e
isso tinha virado um hábi
s precisava
u em frente ao condomí
sc
da e ela caminhou lentam
ara pensar, tentar enten
tor
remédio, percebeu que i
todos os dias q
ou, ele é lindo! - Mega
porta pr
ão simples, não diga b
ma do sofá da
que me parece
garagem da casa, junto c
tou o seu anti
aniversário, do avô pate
e desde então não ti
Perguntou olh
branco, não é lindo? - A
futura
não é o
sim. - A voz de Christo
u
tão cedo? - Megan foi a
ij
as se limit
um assunto muito impo
ente pa
m de forma discreta e s
e trancar no quarto e não
loiro que a al
de mim Tayla, nós t
o carro, eu não que
deixaria você dirigir aq
carro era m
le fosse bom, você vai a
reclamou cruzando os b
falava seu nome, o loi
, era sempre Christopher
de intimidação da garot
ra incapaz de
ela toda, desde os pés
maldito vestido rosa, que
l
mo tempo tão encant
onto. - Ele concluiu e
que ele pisava nesse cômo
ando ela entrou e d
ou e encostou a porta,
ue fecho
ersar com você. - Ele v
e
tinha o ch
de ler. - Ele coment
eu não preciso de um ca
le e foi dire
ue te levar para a univers
, é até melhor que você nã
omigo no meu carro. - A
s em um tom
to. - Ela aceitou se
eito enquanto se levantava
também o
-se e Tayla foi afastand
ele não recuava, apena
avam com um brilho det
xamente, ele desviou o ol
o espaço que faltava
e um Christopher provoca
estante lot
tão linda? - Ele pergu
cheirando-a - Tão cheiros
Ele sussurrou faz
pher é mel
etar a frase, pois ele a
rpo ao
um suspiro enquanto
barba pelo
sação era t
provo
ínt
coisa. - Seu tom saiu
óx
nseguiu perguntar ante
ízo que ela
erguntou encarando os l
ment
O
instante, encarando os lá
li
cinho chamava a atenção
dife
por Christopher desd
ra grande, parecia tão c
mp
ximo, e ao mesmo tem
ela uma humana que n
conseg
sussurrou, estava lutand
carregado
uviu repetir a pergunta
carar aqueles olhos exó
xú
ondeu e abriu os
os, os corpos colados, T
em sua cintura e, pression
r em seu baixo ventre. O de
Tayla se senti
meiro beijo, ela já tinha
unca ninguém como Chr
s nos dela e começou u
ele tentou permanecer cal
slizavam pelo corpo dela.
egou à cintura, desceu
nguas se conhecen
para ser calmo, cautelos
inferior dele, tod
rto humanamente possíve
a situação, as mãos abaix
maldito ve
curvas dela, percebendo
scendo mais, sentindo e c
le sentia seu desejo cada
elhor, a porta do qu
atrapalhar vocês. - M
rgon
u a roupa de Tayla e foi
Megan não precisava ver a
e tivesse sido o mai
onhada ainda, assim que
que só naquele momento, Ch
bater na porra da porta?
a o seu estado de d
ancado a porta maninho
- Ela abriu a porta, mas an
eu uma pi
recia ter apenas
dois, torcia para que
desde
e entrar na hora err
sua frente e se
elhor assim, nós
ê não queria? - Ele per
com outra e eu, bom...
us
está aqui! - Ele a co
brar disso. - Seu
que não deveria ter aco
guimos conversar sem di
xo, não queria
ue você teima em tacar n
vezes terei que te falar
aquele elevador abrir vo
untou num at
eijado ele foi a Bianca.
pre
é Christopher? - Ela co
e
isso não vem ao caso Ta
sempre ficávamos junto
e, nós não temos nada C
a grita e vai at
itá-lo ao mesmo inst
essa necessidade tão gra
s e beijá-la novamente, el
de tê-la t
os e a confusão fizeram
tentar falar com você, é
. - Ele a olhou dos pés à
aria aos pés das mulher
stumado com vadias, nun
lado. - Ela disse e bat
mesmo tempo tão
a ta
o dos dois da escada, el
s, mas não acreditava q
as tão
er entrou no quarto dele
um adol
o quarto de Tayla
stopher! - Ela gri
as lágrimas, ela não
com aquel
abrir Tay, só quer
a porta ainda com lágri
rou ali, sentindo-se acolh
amente Elliot tinha um c
homem que
mem que ela e
é um idiota. - Elliot su
- Ela conse
esfregar na cara dele qu
o inocente, tem uma linda
-lo l
char que isso é possí
diga isso, voc
sou eu para negar? -
isso de verdade, você
m um corpo pequeno e del
a isso com um irmão. Eu
hew, mas eu sou o único c
eu irmão m
ama pr
de ciúme dele é impagá
ora, assim
feliz em ouvir isso, já
ele sendo um ogro
ntar para Elliot o que s
que ficaria entre eles
não quer confessar isso
ião
mente? - Tayla se ren
cê ve