o e banhando sua cama. Não era para menos, uma vez
tia-se muito bem, leve, bem-humorado. Es
a janela, via o céu claro, límpido. Nada lembrav
rr
asca, deixando a chuva levar todas as precauções, c
brando da lareira, com uma xícara de chocolate nas mãos e uma travessa salgadinhos na mesa d
mente só registrara a imagem de Jéssica, encantado
nversando, penteando os cabelos. Ela corada, olhos brilhantes, pescoço exposto quando inclinava a
dos os sonhos que Matthew sempre sonhara, todas as esperanças qu
pente de suas mãos, desembaraçar-lhe as mechas, enrolar seus próprios dedos neles!
. Contar-
sara. Não cont
tomasse conta deles, que o calor das labaredas os embalasse, e, quando Jéssica tentou disfarçar o terceiro bocejo, M
do nariz rosado
regando o queixo e sentindo os sinais
o quanto a amava, o quanto precisava dela...
ar muito bem, planejar alguma espécie de estratégia, aproximar-se de Jéssica, ganhar sua confiança, da maneira certa,
eguiria, sim
a cama e foi direto para o chuveiro. Tal
da cozinha. Fazia mais de
pertara bem disposta, alegre. Tomara banho, v
seu estômago não protestara,
gil como nas últimas semanas, e sem en
ia que eu não queria mais
ão des¬cera, mas precisava ser cautelosa ou, pelo
a nada disso. Jéssica estava conversa
O milagre da vida que crescia dentro dela envolveu-a por inteiro
a gravidez começar a aparecer. Logo todos notari
o riso. Um bebê! Era maravilhoso! Era a coisa mais incrível, mais preciosa qu
espelho que adornava uma das paredes. Ainda rindo, colocou uma almofada sob a camiseta
mentos que o peso da responsabilidade sufocara
bem-sucedida mulher de negócios. Aquela que via er
la nova pessoa que aflorava de dentro dela, junto com a criança
coisas sem importância, circunstan
a um problema sério. Não seria fácil ser mãe solteira. Entretanto, também não seria ne
ida. Iria se tornar mãe. Um filho. Um bebê frágil, dependente, ador
-se com muita frivolidade para uma única manhã. Além do mais, Matthew poderia desce
tria algum sentimento especial por ela. Algo verdadeiro, e não apenas questões de consciência por ter feito am
ra dele, recusara-se a vê-lo e a atender seus a telefonemas. Desculpando-se, Matthew fizera com que Jéssica se sentisse envergonhada
até a casa de praia só para reforçar o pedido desculpas. Tornou a ver o sorriso sem graça dele quando
otícias como aquela eram boas dema
de num momento e num clima especiais. Iria ao mercado, compraria ingredientes para um jantar delicioso e depois, durante a sobremesa, daria a notícia.
thew não
gostava dela. Queria
is. Havia muito amor den¬tro dela
ante que ele a amasse t
do viu Jéssica vir em sua direção dele, carregando sacolas do
ndo ao enc
olas das mãos. - Precisava carregar tudo de uma
pido, jogou todo o peso das sacolas que carregava em uma da
Cínico! Droga, Matth
dos, antes que Matthew tivesse tempo para pensar em alguma coisa inte
daço de san¬duíche. Assim ficaria de boca
ntregara arrebentou, e as lat
Não é o
ou diante da porta da cozinha,
cabeça e só a ergueu quando
ess
ão fosse pelo fato de estar calor e eu estar morrendo de vontade de tomar sorvete, o deixaria
pelo tempo quente - Matthew brincou
as jogadas na grama. Com sua maré de pouca sorte, na
olas e os tomate
sie,
nca ouvira antes e que não imaginava que ela era capa
recuou alguns passos, co¬meça
ou a carne do saco plástico e guardo
. Ou melhor, fulminou-o com o olh
de boca fechada. Fic
u com expressão
você pô
pôde? Até quando continu
dessas? Oh, é tudo culpa de Allie! Tenho certeza. Deveria ter desconfiado da passividade dela. Só m
. Mas, na verdade, eu preferia que ela não tivesse contado nada. Queria que você mesma m
, Matt? Não consegue pronunciar a p
está se exaltando. Tal
amor de Deus, Ma
hew tirou uma lata de suco de tomate das mãos dela e coloco
nou de guardar tudo. Depois de ter colocado as compras nos devidos lugar
gritos, sem acusações, sem liç
a tremer, e ela sentiu lá¬gri
do suco. - Nada. E o castelo de areia? E o passeio na chuva, ontem à noite?
-a com os olh
beijo. Acha que fingi quando a beijei? Crê que foi tudo encenação só por
não acr
ara trans¬formar-me numa mulher honesta. Afinal, não ficaria bem para os Chandler que uma de suas meninas
ica
se não estava apaixonado por Maddy, que diferença faria não estar apaixonado por mim? A
sílaba mal-interpretada poderia comprometer para sempre as chances de um futuro juntos, no qual ele tentari
ovo papel de mãe. Afinal, não vira agulhas de tr
a me amar, mas que, na verdade, me via apenas como seu substituto na direção banco. A continuação da tradição familiar. Não vou dizer mais nada além
cou envergonhada. Estava a par do passa
tão atraído e envolvido pela alegria, pel
ia... Foi muita crueld
m gesto evasi
ou-se e andou de um
ndo com a borda do copo. Não havia mais
mos nos casar. Não hoje, porque precisamos de licença de casamento e talvez exa¬mes de sangue. Não tenho idéia das exigências do Estado de Nova Jersey. Creio que em três dias... Deve ser esse o tempo que levaremos para pr
am se casar? Depois de terem discuti
a nem percebeu a respos
za de que... Ei, um momento
a trabalhar, tudo bem, não me oponho. Mas quero estar presente na vida dessa criança, Jéssica. Não serei um pai ausente. Não me contentarei com vis
am voltado ao ponto de partida. Ela estava
ê quer o melhor para a
Matthew parecia não acreditar que ela quisesse o nenê. Pelo jeito, Matthew achava que ela neglig
amor, castelos de areia, passeios
paliativo para preencher o vazio de sua vida pessoal. Que, como Ryan, ela também assumira a responsabil
ade, rindo como duas crianças? Claro que não. E aquela história de "conhecerem-se melhor" não passara de palavras soltas, ditas só para ganhar tem
fio de esperança... A
oderia pen
sistiu. Ele a amava muito, mas, se confessasse naquele m
, Jessie. Podem
.. Lóg