ir do banho. Enxugando os
mala apenas shorts, tops, camisetas regatas, duas calças jeans e algumas camisetas
te. Jéssica o colocara na mala no último minuto, com alguma vaga noção de andar pela praia ao crepús
e imaginara. Era assim q
o, considerando que levara também uma velha camisola de flanela, de gola
e, por cima da calcinha e do sutiã de renda, cobrindo-lhe a pele quente e bro
or, só quando não estava pensando em ati¬rar bem longe todos os litros d
uito bem, tomava os remédios, bebia leite, fazia exercícios. Decerto, n
é mesmo aquele inte
isso justo agora? - per¬guntou
recém-descoberta fenda entre os seios ficav
nou-se, mesmo gostando do que via. - Não está indo ráp
ara pensar no que bem entendesse e permitir que sua mente voasse para onde quisesse... sem um mínimo de preocupação
ento, talvez fosse a hora de perguntar-se po
olhando fixo, através da janela, para o céu azul sal
nfortante. A água estava escura, quase tanto quanto naquela noite, dois me
ew naquela noite? O que planejara dizer-lhe? O que achara que poderia f
a decisão de Maddy, a coragem de Maddy em admitir que amava Joe O'Malley, que sempre o amara e que se casariam com dis¬cri
tar na mesa às oito horas em ponto, como sempre. Sem dúvida, tudo aquilo fora muito estranho. Muito mais que isso, na verdade.
como se aquele fosse apenas outra refeição. Como se nada tivesse a
ual copo de vinho, mas isso até que era previsto... e desculpável. Sorria,
o incluíra Linda, irmã de Matth
a para dar "apoio moral" ao irmão, e Larry, po
o virado de cabeça para baixo, retrucara que Larry era o número ímpar
e ele falasse alguma coisa, qualquer uma, que não fosse pol
ria. E logo. E não queria que ele est
cença, saíra da sala, deixando as chaves do carro
per o noivado fora mútua, e não apenas uma tentativa galante de Matthew para fazer Madd
w Garvey em qualquer circunstância, em qualquer lug
x¬travagância predileta de vovô Chandler. Protegido pelas árvo¬res, o local garantia a privacidade de quem lá estive
lugar que sempre considerara como seu "lugar de sonhos". Era lá que se escondia de
a histórias que tinham tudo a ver com o príncipe
as provas e exames finais, posara para a fotografia de beca e vestido de baile, quando terminara o curso na Lehigh University. Muitas e muitas vezes, sentara-se sozinha, preparando-se para tornar-se a
ndente noivado de Maddy e Matthew fora anunciado,
efúgio justo no mirante, quando Maddy e ele romper
dras e plantas. Jéssica fechou os olhos, e as
O que está
tão simples e a resposta ou¬
rando p
e vidro, e com um gesto de mão, convidara-a a entrar.
seus ombros, o calor dele ainda no tecido e o pe
ansiedade. Afinal, sabia que estava onde não deveria estar, com um homem
o-o, colocara as mãos em seu
ê não é responsável pelas ações dela. Sempre a mesma, não? Sempre séria, assumindo a resp
ionada com tanta nobre
e me
naquela ocasião, Jéssica não poderia culpá-lo pelas mentira
do, teria ficado furiosa por Matthew achar que um ca
w se contentaria com uma união sem amor. Ele viveria
ergá-la. Era o que Jéssica deveria ter lhe perguntado quando teve oportunidade. Na certa, depois
aconteceu, só que por diferentes razões. - Jéssica percebeu que
juntos, naquele dia. Essa e
undo. Braços que se enlaçavam com mais força. A escuridão noturna. O silêncio.
piro. Um murmúrio. Em
dos olhos dele e agarrar-se numa lembrança que a suste
ga. - Parabéns, Jessie. Com certe