img Quem É o Pai?  /  Capítulo 4 4 | 40.00%
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Histórico

Capítulo 4 4

Palavras: 3359    |    Lançado em: 14/02/2022

Jéssica, não procuraríamos refúgio no mi

Matthew ressoando em seus ouvidos. E o que ela respondera? Qualque

as quais fora ao encontro dele, naquela noite, que

sobre isso. Nem p

-se vítima das circunstâncias. Um pouco de v

anto tempo que nem lembro desde quando, mas você me vê apenas como uma boa amiga e uma parceira

rr

so n

ria dizer isso, nem algu

que estava ali apenas para reconquistar o "confortável" relacionamento pessoal e co¬mercial que e

éssica se sobressaltou com a própria imag

a precisara usar golas altas para escondê-la. Percebera os seios inchados quase em seguida ao result

sua aparência a alguma reaçã

ernas compridas e bem-torneadas a parte mais bonita de seu corpo. E

quarto e desceu as escadas, pro

se se fizera as coisas certas, se dissera o que era adequado. Sentia-se um perfeito id

cometeria a loucura de tentar declarar amor a uma mul

tante delicada. De risc

o com Maddy era um episódio constrangedor

que em algum idiomas do mundo existisse

ria era de madeira, em espiral, comple¬tamente fechada, sem janelas, sem luz nat

úsculo, acendeu a luz e recuou

rca, nenhuma mancha nos joelhos perfeitos. Pernas compridas, bem-feitas,

ara não ficar boquiaberto, num t

descia os últimos degraus, e o balanço dos quadris fascinava-o. A cintura

s, observou o peito subir e descer conforme ela respir

ando-o. Frios, perscrutadores. E ao mesmo tempo tão ce¬gos, tão i

blusas abo-toadas até o pescoço, que prendia os cabelos castanho-claros, quase dourados, num coque severo. El

sse era o termo correto. A boa menina. A criança comportada, que, por acaso, tor

tinha nada em comum com aquela mulh

tá p

passara quase um minuto, ou mais, ali para

o. Depois, ele balançou a cabeça e sorriu. - Desculpe-me.

de banho. Tentava não fitá-lo, para não

ente, descobriu que sou mais do que pensava que eu fosse não vai facilitar

hew colocou a mão em seu omb

i. Nós nos encontramos, nos desco¬brimos, assim como temos de nos encontrar e nos des

eria acontecer algu

Jessie. Não podemos fingir q

creio

retroceder. E estas últimas semanas mostraram-nos que não é po

mordeu

força do nosso trabalho e pela

não podemos mudar nada, e se não podemos continuar assim

suspir

os de areia? É ilógico demais, Matt! Os acionistas de seu

a, Jessie? Sabe-se lá o que poderia acontecer se os acionistas

u quando seu casa¬mento com Maddy foi

nunciando a fuga do magnata do software

. E de novo sentiu aquelas teimosa

convencer-me de que não se import

nsa dia e noite. Con¬fesse que dorme pensando nela, que acorda vendo seu rosto lindo, seu olhar d

e. Precisava ir com calma. Ainda não era o momento de abrir seu coração. Re

ava apagar as recordações de Joe. Maddy é uma dona de casa nata, uma mulher que precisa de um lar, de marido e filhos, m

. você

ar uma pequena aber

me

aram com o calor da ira. - Bem, se você não a amava, se todos s

que ele queria dizer, o que ansiava por revelar. Mas não podia

tava na hora d

-o com eviden

frio, não, Matt? V

coçou

to tenha ocorrido a ela até Joe entrar em cena de novo. Desde o início, ambos sabíamos que não nos amáva

ntensidade. - Só porque acho tão difícil de acreditar, ainda mais vindo de minha irmã, vou pergunta

enha dito que a con¬fissão faz bem à

im. Só que não estávamos apaixonados. Nunca estivemo

isso que estou tendo tanto problemas, Matt. Por q

com a mão e virou-s

er nada, pois jamais soubera

elizarda, isso sim. El

hos? Jéssica acreditava nele, con¬siderando sua vida familiar quase nula, a carreira

berta, alegre, amorosa. Entendia por que ele queria "assentar-se" pelo casamento

pressionar a barriga,

se com ela, encontrando, assim, uma esposa, um lar e filhos. E, lógico, ele

r Jéssica. Poderia ela viver

Não p

Matthew colocara sobre a mesa, tentando lembrar-se de onde parara a conversa.

vem mãe e suas crianças, que também iam em direção à praia. Jéssica mordeu o lábio ao per

sparentes com pás, baldes e outros apetrechos pró¬prios para a const

que seu coração comandasse a razão. Não pensaria em na

garotos que olhavam para os brinquedos

, os meninos se virara

mos ir

ez um gesto negat

irigia a Matthew. - O pai das crianças está trabalhando e só vem nos fins de semana. E eu n

a barriga proeminente, enco¬

ém. - Suponho que os movimentos

im. Prazer em conhec

pondeu Matthew, neglig

praia, descontraídos, e quem

lhar súplice são Josh, Andy

a que levava à praia. Nessa altura, já estava combinado que depois do almoço, J

- Jéssica falou, observando Jan

o que

sica pelo comentário de Jan: "Jéssica, você t

alavras de Jan, apesar de tê-las apreciado e

ara Jan descansar um pouco depois do almoço. Essa não é uma atitude d

sto arder, mas não

ida. - É o mínimo que podemos fazer. E falo nós, porque você é quem ficará brincando com eles na areia. Quanto a

, ajudando-a a descer os degrau

a. Você está encar

! É a pior parte!

princesa, lembra? E eu, o príncipe encantado que chega para

demonstrar o quanto estava se divertind

sou um gênio? Sei somar dois mais dois, conferir extratos bancários, entendo de tí

w. - Vamos, Alteza, mãos à obra. Precisamos construir a fundação, pr

os de Jéssica. Ele se aproximava mais e m

ção bastante resistente. Não faz mal se demorar o verão tod

a! - Matthew reclamou, abrindo a

Mas nunca vou me esquecer daquela imagem. Você e os garotos cavando com as mãos, tentando fazer um fosso

ou-se no buraco bem na hora em que a parede do lado sul ruiu. Jan

ra suas pernas cobertas de ar

ões. Mesmo assim, era lin¬do. C

pensamen¬tos, antes que se atirasse nos braç

estrago daqueles! - E indicando o rastro de areia no piso, acrescentou: - Depo

os óculos escu

-ou-coroa? Quem disse que

ão, limpe a sujeira. Ou esperava que seis servos fizessem o se

sa e começou a segui-la em direção ao jardi

e lembro, o chuveiro d

to que fez Matthew desejar puxá-la para seus braços e aper

A que ele sempre esperara que existisse dentro da mulher de negó

evando-a pela mão, Matthew correu para a par

o do jato frio. Rindo, ela se debatia, mas Matt

to, pelas curvas, arrastando a areia que o cobria, revelando a p

essie, e eu a

O riso quase abafava a voz dela.

u toalhas secas do armário de plástico. - Pense

ois, envolveu-a em seus braços, encostando-se nela, c

gostando da quentura dele, amoldan

que não gostava tanto assim

ra, Matt. Já

isso através da toalha. Foi

m dentro dos

creio q

bia que pisava num terreno perigoso, mas não se contev

bateu mais forte. D

dação na areia, Matt. Amb

mão pelos cabelos molhados,

s. Sou um ban¬queiro, afinal. Você e

o-se, ela parou diante dele e, erguendo-se na ponta dos pé

Você é um príncipe encantado fantástico. - Afastan¬do-se, sorriu

rreu até as escadas. Antes de chegar ao

ões, só po

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