nti isto! - gritou Sigmund, int
stanhada não diferia; os cabelos diferiam-no dos meninos, sinal da rebeldia e resistência of
nvolvia suas íris, evi
lodindo em energia rev
s sempre diziam, mas naquele mom
Jagravh, jovem mestre marcial, gesticulando para os ap
fusos com o porq
o no peito, que doía como se um bisturi,
u coração acelerado em meio a hiperventilação que extenuava seus p
- disse o mestre, co
tre gemidos da dor que intensificava, bomb
briagado, apertando seu sanghati. Um e
ndo alcançar sua mãe e sentiu a linha de su
icando três, vezes mais força, o corpo do me
igmund - alertou Jagravh, aproxima
... ainda... posso... salvá-la - insistiu
gmund - sugeriram alguns aprendizes,
u - Não suponham que ser o mais novo é sinô
emos desde Sayadaw Ketu. Use da sabedoria que parece ter e não faça pouco das vidas que o cercam - instruiu Ja
lguns dos meninos que não treinavam -, olhou enojado para
os outros aprendizes
nto seguia o mais rápido possível, ofegante, à casa de tijolos aver
- gritou, entrando
da, na alcova sem porta, após a pequena
e chegou a frente de R
a e olhando-a. "Não deixarei que morra!", jurou, se concentrando na
isse, descendo a mão no rosto de Ranna, acar
, Sigmund sentiu alg
-acastanhada, castigada pelo sol, aparência adulta e alguns fios da barba brancos, ún
elizmente o desrespeitarei - ameaçou o menino, ainda de olhos fec
smo há anos e graças a isso, salvamos vidas! - disse Elil, evidenciando passividade através
ue se incomoda com energia agressiva, quando essa reflete minh
usou imediato alívio no menino e rapid
gua. Com lic
Ranna, com os olhos fechados e voz arrastada, cansada. - Não se
pior! - Retrucou impulsivamente, mas parou e virou-se na direção da mãe. - Perdão, minh
odos. Venha ao monastério, podemos ajuda
lhando sobre os ombros. - Não tenho o que fazer no monastério,
datismo mudou nossa forma de lidar com peçonhas, nos permitiu sa
ao quarto, expandindo sua energia, como um
inuar, passará dos limites. Desculpe-se com Ko Elil e volte ao tr
senhora. Não com ele
levantou e seguiu
udo... Peço para U Ava ajudar com algo, a s
rvou o pagode, onde Jagravh treinava os menin
a belo, e
gadas com chuva, cam
daria ligava a v
tentando convencê-la
calma, fazendo-o calar-se -, co
do sobre as regras individuais que cada degrau representa, para jamais deixa
ilho meu? - Ranna parou de ca
e olhou onde e
indo a trilha feminina
ina, realizando suas reflexões - instruiu a m
ra! - assent
, ignorando quaisquer reflexões. Quan
eu poder refletir. Paz e calma devem rein
a - concordou
vidade, afinal não é assim que devemos
concentrado, conseguiu suprimir a energ
o, após a longa subida, alguns monges que
o cumprimento e
contrar Sayadaw
mpanhe-me - volunt
- indagou Sigmund,
mund. - Ranna es
ado de ignorá-la - mesmo com o corpo gritando para fazê-lo -, el
de sua mãe é diferente. Apesar de meu sangue ser cura para mui
doente, na
sabermos o que faremos para ajudá-lo - disse Ranna, triste. - Quero que cresça forte, saudável; que sua evolução se preserve e evolua mais, adquira mais sabedori
, abaixando a cabeça, tocado por sua tristez
filho, respeite no
salão de meditação no centro do monas
o cumprimentou com meia flexão. Passados si
do os olhos fechados e a posição de lótus
adulta, apesar de s
o que Maung Sigmund tenha dificuldades, se eu negligenciar estes maus
Ketu gesticulou. - Junte-se, Maung Sigmund.
do senhor - retru
rar-se, viu Ketu gesticulando para par
er, por que
ela ficará trist
to, gostaria de me contar o que aconteceu
r. Foi intenso, forte - narrou, com lágrimas nos olhos, sentando. -
atividades desde seu nascimento. Na prime
A tristeza... não poder falar ou me apro
s, felizes. Desde então, Mi Ranna cessou as atividades. Aguardou sua independência para vol
senti voltando ao corpo? Como é saudável? Compreendo que a
o. Entender estrada entre vida e morte é parte intrínseca da evolução menta, física e es
amou o menino, insati
do menino que vi nascer. Feche-os, respire fundo, busque estabilid
s idiotas sobre ilumin
ra ir. Cuide-se
tristeza que o preenchiam. Pouco ele entendia do que lhe ocorria
, sentindo tragicidade ao longe, o suplicava pa
vore, bebendo chá. Vendo-a, Sigmund suspirou, abriu um sorriso, co
de omitir o alívio que
pressiono, não guardo!", pensou, sentindo
como está? Parece
ro perdê-la! - Ele respondeu, contendo as lágrimas em seus olhos.
iculdades para assumir meu lugar, seguindo com o dever de noss
íntimo quaisquer possibilidades de tornar-se
olveram as xícaras e