s de Algos sobre nós, no momento, são mais intensas. Ela é selvagem e esse é seu mai
s de virtudes invejáveis, mas para nos conhecer um p
irtude de ter o céu sobre nossa cabeça, mes
rpo prematuro, não suportava suas
ngênua e éramos incapazes de perceber o quant
lista seria nosso lar... que guardaríamos com real amor, não so
ossa falta de imaginação; pode ser mero devaneio, mas Escher fez um
de nós... tsc... Não há tant
o se resolveu. Comparando-nos as crianças vivas, hoje, em plena dé
abraçada por Ela, está algumas vezes a frente de somente privilegiada... exprimir q
difícil. Ainda é! Contudo, essa realidade não mudará, almas continuarão em constante putrefação por tempo in
o. Afinal, não houve um momento, antes de nosso real vo
s quanto esta luz aju
nossa sabedoria, entendimento, para se
ssa fala ecoa em nosso íntimo diariamente, contendo anseios genocida
s, impossibilitados de atacar todos que se ap
nossas mães: a divina, primeiro; e a que, por vontade própria, assumiu
até hoje ressoam em nosso ser, é inevitável, parte de nós. Gostar de sofrer é uma inefável característica nossa, f
é fato, é o Princípio do Sofrimento. Amar a dor como se ama u
não
ao mundo, expurgo
os e leais às mães. A
e inúmeras verdades que carregamos. Há muita filosofia correndo em nossas veias, s
nseio insano nosso é mera fantasia. Não há ba
o e realidade são o chão onde caminhamos, são os degraus que lá
e verdade nisso. Quem sabe um dia, tomados por Loucura, não consigamos contar um a um... De todas as citações, essa
necessário, com força. Toda criança de Algos lida com um infortúnio religioso e isto despertou em nós, sede pe
, as rédias s
. Nossa mãe divina diz que não devemos nos sentir presos, mas sabemos que somos mais
ê pense que não pos
ueimada pelo sol de Burma, deu ao corpo capacidade para suportar o peso da pouca vida que restou; deu aos nossos olh
os olhos vivos não veem, este cenário se alastra como uma praga. Quando tudo atrás
mãos na cabeça e perg
"Não há motivos para
, sorrirão: "Finalme
seu papel de "bons samaritanos", tentando
e os arrogantes... na sobremesa, devorarão os
ue ler. A literalidade, agora, é como a esfera da possibilidade, vive entre
ão será tarde. Será o momento de sangrarmos para evitarmos que
infelizmente, mesmo m
os para saber o que sucederá. O curto tempo
e dor às nossas mães, queremos observar o momento que sangrarão
ntes de ser quem somos é pouca, talvez muita.
am poucos, mas com sorte e fé, ressoará por essas alm
sso melhor, h
esteja lá, em se
, Sig
*
icção que usará algu
*
a, intolerância, c
ompreensão, amor
s mães e pais amor
as mães e pais que
ssassinadas, maltratada
pais assassinados pe
nho irmão que
fici
r a vida
avôs que penaram na
ancos, negros,
ladiam com
como superior
ue vem suprimindo
que padece n
esp
oração de, a
e há de mai
que há de
ue há de m
á de mais obsc
ngra e chora, abando
é A
belas visões que
veis cenas que v
*
te de um pr
or acreditarem em mim, d
melhor amigo, Ca
e irmão, De
mas não meno
ãos de África: o poeta Jokano A
ulsaria vivo no seio da Literatura... Sem voc
eiam com sabedo
e cuidem de
que a corru
sua capacidade
mem um co
eçam que ningu
izer quem
se p
re s
i
m
aquel
*
sseis anos na hist