perguntou, passando o pão no
di, me jogando na cadeira ao lado de su
como se Vanda fosse me alarmar daquele jeito por nada
lho? - devolvi, rindo
cê. Pensei que iria ficar pra titia, pelo menos
audácia! -
preparar o jantar antes que o senhor faminto chegue. - Vanda levantou se apoiando nos jo
novamente com um abraço ráp
ntemente. Antes, porém, apert
tada! - exclamou, t
- baguncei seus cabelos e fui pegar o termômetro
m - reafirmou, deitando
com você - informei,
rias ouvindo os protestos do L
o meu pé - resmungou, mas quando eu saí do banho,
nte posicionados. Enquanto Luan estava de
inho de sopa que sobrou, você ainda q
mais, bom
garrado em mim no colchão, então giirei o corpo, ficando de frente para ele. Luan tinha treze anos, mas era comprido demais para a idade, assim sendo parecia ter uns quinze. Tanto no tamanho quanto na personalidade, o que aconteceu com meu pai o obrigou a amadurecer forçadamente e isso não me deix
- falei amorosamente, ele se remexeu. - Eu tenho que ir trabalhar, vou enviar uma mensagem para a sua pro
ei sua testa e não estava
- avisei, já
ona para nós dois. Com tudo organizado, me despedi do meu irmão e segui para a livraria. Durante o caminho, Vinícius não saia dos meus pensamentos, ele foi tão gentil e atencioso ontem mesmo sem me conhecer. Ainda tinha o combo olhos verdes e boca carnuda, pude analisar melhor seus traços quando nos despedimos ontem sob o luar. Vinícius p
nar como seria beijá-lo na boca e daí em diante era só ladeira abaixo. A
am as minhas contas e nada mais. Na hora do almoço, o pessoal geralmente saía para comer e eu ficava no refeitório quase sempre s
e sentar, ele
m você? - pergun
irmei, tentand
ando Vinícius, aqueles olho
o está? - indag
o e eu estava faminta. Não ficaria com fome só porque hav
suspirando. - Deixei mi
meçando a comer. Ainda bem que minha marmita estava apresentável, pelo
ra. Quanto mais rápido eu comia, mais tempo tinh
pensativo. - Você gosta de trabalha
por um
o paga minhas contas. - Dei de ombro
io novo e eu também nã
ê gosta?
s. Nem consigo trocar minha vaga com o meu irmão. Trabalho do outro lado da cidade e às vezes queria encontrar outra coisa, só que não posso me d
Preciso resolver uma coisa, vou deixá-la almoçar tranquil
alta. Vinícius podia não entender, ficar desmotivado ou contar para a
ra longe e eu estava esgotada. Queria muito tirar férias, mesmo que fosse mais vantajoso vendê-las e pegar o dinheiro. Eu não aguentava mais a rotina louca que estava levando, precisava de uma pausa ou surtaria. Terminei de comer arrependida e fui descansar um pouc
a Sabrina
inda sonolenta. - O supervisor quer
lo, seria
uito daquele trabalho. Tinha o tratamento do Luan para colocar aparelho, o aluguel, conta de ág
ila e isso me confortou minimamente. - Sou
rás e me corrigi. - Desculpe, na verdade el
Providenciarei suas férias para o próximo mês, só preciso que tenha um pouco de paciên
a coisa com o senhor? - perguntei receosa, não
comodado. - Só pegue suas coisas e cuide do s
saí, ainda confusa
lou com o senhor Arthur. Ficaria com a pulga atrás da orelha até voltar ao trabalho,