n como prometera. Mas enquanto ela estava de braços dados com ele e

te dizer o que fazer, o que vestir ou como se comportar. Onde ela poderia ser dona do próprio

– O príncipe perguntou

u a cabeça, voltando ao presen

rtava. Só queria que aquele passeio acabasse o mais rápido poss

uma palavra do qu

porque, sua família não era uma das mais inteligentes da espécie. Sem contar que ele sempr

a ouvindo. – Ela res

ancelhas, a encarand

sou. – Eu não ouvi nada desd

já reparei que quando você fica com esse olhar sonhad

e tão burro assim,

es sonhar acordada é a única c

outra coisa agora. Sei que só está aqui porque sua mãe

sas. – Harriet murmurou, sem

um casamento tão bom quanto dos meus irmã

tivo de vida? – Ela

– Como posso saber se nunca me d

de todo o mal, e estava sendo uma companhia agra

dar o luxo de fazer o que queremos. E sim o qu

igosamente perto. Harriet não pode deixar de recuar, tent

os outros querem que eu faça? - Ele perg

que é um ga

de assunto, quando ele a surpreendeu ainda mais,

a voz saiu grave. - Eu adoraria que voc

ua cabeça era como aquela cena deveria parecer ridícula vista de fora. Ela estava parada ali, com os o

r surpresa, mas esperava uma

conhecemos. – Foi a única co

e que nos conhece

Quero dizer... – Ela

tar falando daquele jeito, se sua mãe estivesse vendo. Ela deveria ser extremamente educada a tod

, você nem sabe qual é a minha c

vante ao casamento, essas cois

andar de um lado para

amento, mas é algo que você deveri

ode ser aprendi

icamente gritou. - Primeiro deveríamos nos conhecer, nos aproximar,

s. Nem podemos ter os mesmos l

do? - Ela parou, o encarando fixament

ço você o suficiente para saber que nós pode

. – Harriet falou,

– O príncipe disse, co

sentia seu coração batendo tão rápido que parecia que ia explodir de seu peito. Seu segundo maior medo estava se conc