rdo
bvias, mas não posso evitar pensar que a
ão que aprendi a usar em todas as reuniões de negóci
bel
her que me deu tudo
imentos, se
epetem, como uma fila interminável de palavras vazias. Nenhuma delas traz Isabella de volta. Nenhuma d
n
Ele viveu, Isabella não. É um pensamento cruel, eu sei
horar. Ela ainda me odeia. Sempre odiou. Nunca me perdoou por ter tirado Isabe
z com
demais. Eu não ouço. Só fixo os olhos na madeira escura do caixão e me perg
ez. Meu coração dispara. Uma parte de mim quer gritar, impedir. Mas
o de mim: firmeza, domínio, força. O CEO Eduardo
de ver o caixão sumir sob a terra. Não s
está exatamente como Isabella deixou. As flores no vaso, a manta do
ara Enzo. Ela passava horas ali, decorando cada canto com bichinhos de pelúcia e tons pasté
é uma criança de poucos dias, pequ
ve. Parece em paz. E talvez esteja, já que ain
Como se aquele fosse o filho de outra pessoa. Como
hor F
la agência aparece na port
da doadora ou tentar a fórmula. - A mulher hesita, como se não soubesse se dev
i nem por onde começar
or - respondo, seco. - E me avi
o para o meu escritório, o único lugar on
elatórios. Tento me perder nos números. Mas as
ai, Edu. Mesmo que estej
rto. Nós rimos. Brincamos sobre trocar fraldas, noites sem dor
orça o pun
s dois. Eu ia cuidar da empresa, ela cuidaria do Enzo. Depois, ju
o me acorda. Agudo, c
até o quarto dele. A enfermeira
tar - digo,
não questiona. Apenas ent
sto o rosto no dele, sinto um calor estranho. Algo que não
uro, num sussurro quase engasgado.
. eu sinto algo pa
. Pequena. Ma
igações de acionistas preocupados com a minha ausência. Todos querendo saber quando volto,
onsigo. N
ém entende. O que perdi não foi só uma esposa. Foi a minha bússola. A
.. uma versão crua e
hor F
do meu escritório novamente. Já é
Si
ce amanhã. A agência quer saber se va
iente. Mas a cada dia parece mais ner
e enc
a. Mas não me importo. Preciso de alguém que aguente fi
ainda nã
quarto de Enzo. Fico ali,
sussurro. - Mas a verdade é que...
o. Eu não entendo nada sobre bebês. Mas pel
.. ainda haja uma chance
o qu
nha que aprende
eja encarar minha c
egura meu dedo com os dele. É
seja o come
-