Após a morte trágica de sua esposa no parto, Eduardo Ferraz, um CEO poderoso e implacável, se vê diante do maior desafio de sua vida: criar sozinho o filho recém-nascido que ele acredita ser o responsável por sua perda. Enterrado em trabalho, ele não consegue se conectar com o bebê, nem lidar com a dor. Desesperado, Eduardo contrata uma babá para ajudá-lo temporariamente, sem imaginar que Sofia Carvalho, uma mulher doce, forte e determinada, será muito mais do que uma cuidadora. Sofia entra na mansão silenciosa carregando suas próprias feridas, mas aos poucos conquista o bebê... e começa a derreter as defesas do pai. Em meio a noites insones, mamadeiras e emoções represadas, nasce um laço proibido e irresistível. Mas o luto, os segredos e uma sombra do passado ameaçam esse novo começo. Será que o amor tem espaço onde antes só havia dor?
Eduardo Ferraz
O céu está cinza. E eu odeio metáforas óbvias, mas não posso evitar pensar que até o tempo parece lamentar a perda dela.
Fico parado ao lado do caixão fechado, com a expressão que aprendi a usar em todas as reuniões de negócios: inabalável. Mas hoje, por dentro, estou em ruínas.
Isabella.
Minha esposa. A mulher que me deu tudo. Até a própria vida.
- Meus sentimentos, senhor Ferraz.
A voz é abafada. Aperto a mão de alguém que não reconheço e tento manter a compostura. Os pêsames se repetem, como uma fila interminável de palavras vazias. Nenhuma delas traz Isabella de volta. Nenhuma delas me prepara para o que me espera a partir de agora: criar sozinho o filho que ela deixou para trás.
Enzo.
Nunca pensei que diria isso, mas... eu o culpo. O bebê. Ele viveu, Isabella não. É um pensamento cruel, eu sei. Mas é o que sinto. E o que sinto não tem filtro hoje.
Vejo minha sogra sentada num banco da frente, com os olhos inchados de tanto chorar. Ela ainda me odeia. Sempre odiou. Nunca me perdoou por ter tirado Isabella da casa dela. Agora, imagino, ela deve me culpar também pela morte da filha.
Talvez com razão.
O padre fala sobre luz, sobre eternidade, sobre almas boas que partem cedo demais. Eu não ouço. Só fixo os olhos na madeira escura do caixão e me pergunto como algo tão cheio de vida como Isabella pode caber ali dentro agora.
Os funcionários da funerária se aproximam. Vão fechar o caixão de vez. Meu coração dispara. Uma parte de mim quer gritar, impedir. Mas a outra parte... a parte que sobrevive, é fria. E essa parte vence.
Não choro. Não na frente deles. Eles esperam isso de mim: firmeza, domínio, força. O CEO Eduardo Ferraz não pode se desmontar diante de um caixão.
Eu respiro fundo e viro as costas antes de ver o caixão sumir sob a terra. Não suporto. Já enterrei demais em uma vida só.
Quando volto para casa - ou melhor, para a mansão onde moro - tudo está exatamente como Isabella deixou. As flores no vaso, a manta dobrada no sofá, o perfume dela ainda pairando no ar. Aquilo me sufoca.
Passo direto pela sala, subo as escadas e entro no quarto que ela preparou com tanto amor para Enzo. Ela passava horas ali, decorando cada canto com bichinhos de pelúcia e tons pastéis. A cadeira de amamentação está encostada perto da janela, como se ainda esperasse por ela.
Mas quem está lá embaixo, no berço, é uma criança de poucos dias, pequena demais, frágil demais. E minha.
Enzo dorme. Os olhos fechados, a respiração leve. Parece em paz. E talvez esteja, já que ainda não sabe a tragédia que aconteceu ao nascer.
Eu não consigo me aproximar. Apenas olho de longe. Como se aquele fosse o filho de outra pessoa. Como se aquela parte da história ainda não me pertencesse.
- Senhor Ferraz?
A enfermeira contratada pela agência aparece na porta, com uma expressão tensa.
- Ele precisa mamar daqui a pouco. Precisa decidir se vai continuar com o leite da doadora ou tentar a fórmula. - A mulher hesita, como se não soubesse se deveria dizer aquilo. - Sei que é difícil, mas talvez o senhor queira... segurá-lo.
Seguro? Não. Eu não sei nem por onde começar. Não quero. Não posso.
- Continue com o que achar melhor - respondo, seco. - E me avise se houver alguma emergência.
Ela balança a cabeça e se afasta. Eu volto para o meu escritório, o único lugar onde ainda tenho alguma sensação de controle.
Ligo o computador, abro planilhas, contratos, relatórios. Tento me perder nos números. Mas as palavras de Isabella ainda ecoam na minha mente.
"Você vai ser um ótimo pai, Edu. Mesmo que esteja morrendo de medo agora."
Ela me disse isso uma semana antes de entrar em trabalho de parto. Nós rimos. Brincamos sobre trocar fraldas, noites sem dormir, cheirinho de bebê. E agora... tudo o que tenho é silêncio.
Bato com força o punho na mesa.
Eu não pedi para ser pai. Pelo menos, não sozinho. Era pra ser nós dois. Eu ia cuidar da empresa, ela cuidaria do Enzo. Depois, juntos, a gente encontraria equilíbrio. Mas não assim. Nunca assim.
Naquela noite, o choro me acorda. Agudo, constante, desesperado.
Pela primeira vez, eu mesmo desço até o quarto dele. A enfermeira ainda está lá, mas parece exausta.
- Posso tentar - digo, hesitante.
Ela me olha, surpresa, mas não questiona. Apenas entrega o bebê em meus braços.
Enzo é tão leve que parece uma extensão do ar. Quando encosto o rosto no dele, sinto um calor estranho. Algo que não sei nomear. Ele se acalma, como se reconhecesse meu toque.
- Você é inocente nisso tudo - murmuro, num sussurro quase engasgado. - Não devia ter nascido nesse caos.
Ele boceja. E eu... eu sinto algo partir dentro de mim.
Uma rachadura. Pequena. Mas definitiva.
Nos dias seguintes, a rotina me consome. Reuniões com advogados, arranjos com a empresa, ligações de acionistas preocupados com a minha ausência. Todos querendo saber quando volto, quando reassumo meu trono. Como se eu fosse um rei exilado que precisa voltar ao castelo.
Mas não consigo. Não ainda.
Minha mãe liga. Meus irmãos aparecem. Todos oferecem ajuda, mas ninguém entende. O que perdi não foi só uma esposa. Foi a minha bússola. A parte boa de mim. Aquela que me fazia ser menos máquina e mais humano.
Sem Isabella, sou só... uma versão crua e solitária de mim mesmo.
- Senhor Ferraz?
A enfermeira está parada na porta do meu escritório novamente. Já é a terceira vez que a vejo ali hoje.
- Sim?
- Preciso avisar que meu contrato vence amanhã. A agência quer saber se vai renovar ou contratar outra cuidadora.
Penso por alguns segundos. Ela é eficiente. Mas a cada dia parece mais nervosa, mais desconfortável ao meu redor.
- Pode encerrar.
Ela balança a cabeça. Parece aliviada. Ou talvez culpada. Mas não me importo. Preciso de alguém que aguente ficar aqui. Alguém que... que consiga cuidar dele. Do bebê.
Porque eu ainda não consigo.
Na noite seguinte, volto ao quarto de Enzo. Fico ali, em pé, observando ele dormir.
- Eu devia ser seu herói, sabia? - sussurro. - Mas a verdade é que... sou só um homem tentando não desabar.
Ele mexe as mãozinhas, resmunga algo no sono. Eu não entendo nada sobre bebês. Mas pela primeira vez, percebo que quero entender.
Que talvez... só talvez... ainda haja uma chance de fazer isso dar certo.
Mesmo que doa.
Mesmo que eu tenha que aprender tudo do zero.
Mesmo que o preço seja encarar minha culpa todos os dias.
Encosto a mão no berço. Enzo segura meu dedo com os dele. É só um gesto. Um gesto pequeno.
Mas talvez seja o começo de tudo.
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☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆ Uma única palavra define toda a minha existência. Qual seria ela? Abandono! Fui gerado, nasci, cresci e fui educado no lugar errado, na família errada, no mundo errado. Ninguém se apiedou de mim ou se preocupou em saber se eu precisava de ajuda, se estava sofrendo ou queria um abrigo. Noites frias, escuridão, solidão e grades de uma penitenciária foram minha companhia durante longos anos. Tudo por que eu confiei, acreditei e ouvi um demônio em forma de gente. Mas, hoje estou livre outra vez e irei em busca do tempo perdido. Mas, principalmente estou indo acertar as contas pendentes com o desgraçado que me fez perder tantos anos nesse inferno. Hoje não sou nem a sombra do que fui um dia, mas isso pouco me importa. O demônio está de volta, mas não como o babaca do Apollo Dias e sim como "FALCÃO", que é capaz de tudo, unicamente por vingança.
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