à praia. Cada passo fazia a madeira velha gemer, como se protestasse contra sua presença após tantos ano
, segurando seu pulso. - A gente não
respondeu, sem conseguir
te. As pessoas dizem que
litário na praia, naquele homem tocando para as estr
cos metros de distân
aro que quase pareciam translúcidos - estavam fixos em
a voz tão suave quanto
eco. Ele sabia qu
ncomodar - ela começou, sen
l sorriu levemente. - A música
elada, como quem diz "eu av
aqui? - a pergunta saiu an
segundo, os dedos pa
, como se isso explicasse tudo. - E vo
ceu. Ele sa
o voc
inou a cabeça. - Eu moro na casa ao lado da
na espinha. A casa ao l
onheceu
sobre as teclas novamente, uma música que Isadora reconheceu instantaneamente. E
úsica - ele finalmente
aço de Isadora, os
ela sussurrou. - Sua a
ou de toca
antando-se do piano. - E alguns segredos
a do piano com um baque suave e começou a se afastar p
assustador -
o brilhava sob a luz da lua - uma pequena chave de met
pegou, seu
e que sua avó sempr
ve do