img VIÚVO VINGATIVO: Em busca da virgem  /  Capítulo 4 3 | 15.38%
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Histórico

Capítulo 4 3

Palavras: 1832    |    Lançado em: 24/04/2025

e Gi

ostrou todos os cômodos e deixou claro que eu podia mexer em tudo -

ue um dia estaria em Londres, cursando Literatura, com a chance real de vive

or causa do meu pai. Depois do que Sara me contou, passei a temê-lo ainda mais. Um homem capaz de matar u

embrando que minha tia ainda estava perto

ara desfazer depois. Julia tinha saído para comprar alguma coisa que eu n

xausta. Uma mistura de ansiedade e medo apertava meu peito, e

. Pelo tom da respiração, percebi o quanto estava

o tinha chegado, e eu sei que o voo chegou no horário previsto -

preocupada, especialmente por não est

es que me dê uma bronca, quero que saiba que sou muito grata por tudo o que fez por mim. Juro que, no

u. Eu sabia que o fato de ela não saber exatamente onde eu esta

eu pai surtou quando soube que você fugiu, mas eu não fui burra. Disse que você

i sorrindo também. Minha tia era ótima em in

veio aqui exigir seu dinheiro de volta, como

quele homem tanto quanto odiava meu pai. Só de lembrar a maneira

de dizer um palavrão de verdade. Não que eu fosse santa, mas fui criada na casa de Deus, e isso sempre fic

s morre de medo de ser deportado para a Itália. Se algo acontec

à Polônia e, se a polícia local o pegasse, seria preso na ho

procurar emprego logo. - Aquela ligação me deu ânimo. Estava menos assustada e mais determinada.

im, meu amor - disse

ília que me restava doía. Mas eu sabia que era por um bom motivo. Lutaria com tud

*

ue não estava conseguindo acompanhar seu ritmo quando falava. Ela riu e explicou q

anos com o irmão. Julia era brasileira e sempre sonhou em estudar fora do país.

arecia surreal ter feito uma amizade em ap

a desse errado na minha apresentação à universi

il. Passei metade da minha vida em um convento e, após irmos para a Polônia

havia alguma chance. Mas Deus escreve certo por linh

que era um alívio, já que eu não fazia ideia de como me locomover por essa ci

a Polônia foram como uma prisão. Luca não gostava que eu saísse. Me mantinha tran

e. Ele era uma das pessoas mais cruéis do mundo. Tirava vidas apenas por conta de um sobre

a frente. Nunca fui má. Nunca destratei ninguém da minha família, apesar de tudo que Luca

ealmente devia agradecer por ter encontrado alguém tão bem-humorada e acolhedora, não importava

rtida, eu era mais reservada. Evitava falar de mim mesma. E, se contasse a ela toda a verdade

stava interessado em mim. Era insano pensar que ele se sentia atraído por uma adolescente, e ainda pagou ao meu pai para se casar comigo. A lembrança ainda me deixa

rsidade, e os horários são bem flexíveis

e finalmente observar a cidade. Ontem, com toda a tensão

ada com as da Polônia, e muito menos com Alessandria. O clima frio me envolveu, trazendo uma alegria silenciosa. As pessoas passavam apr

eu realmente estava em Londres. E er

disse Julia, puxando-me

a distância. Eu só queria aproveitar cada

s nas calçadas, os carros seguindo seus caminhos e os belos prédios. As fotos que eu via no Go

io. Quando o inverno chegava, algumas irmãs abriam as portas e sentávamos em cadeiras

imas se formaram nos olhos, ma

a das conversas com as irmãs. E, se meu pai não tivesse arruinado tudo, ta

contato com quem eu amava. E meu maior desejo agora era d

o lugar. Estudantes andavam por todos os cantos do c

quando ver por dentro. Mas olha, já vou te avisando: os ingleses são muito charmosos. Quando veem uma mulher bonita como você, eles atac

parece que acontece

çou um olh

fui burra o suficie

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