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VIÚVO VINGATIVO: Em busca da virgem

VIÚVO VINGATIVO: Em busca da virgem

Autor: Danny veloso
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Capítulo 1 Prologo

Palavras: 2686    |    Lançado em: 24/04/2025

nni M

Era uma cidade pequena, escondida no coração da Itália, mas seus campos se estendiam como mares verdes, e as colinas douradas ao longe bril

que carregava respeito... e rancor. Porque onde havia riqueza, havia disputa. E essa vinha de mui

se orgulho envenenado causava. Perdi meu tio Álvaro por causa de uma vingança mal curada, uma morte

s cairiam. Foi por isso que deixei tudo para trás. Renunciei à casa onde cresci, aos sonhos que meus pais projetaram para mi

de Renzo, e eu repeti esse nome tantas vezes na cabeça que ele já fazia parte de mim. A felicidade que eu sentia era absurda, difí

ria mil vezes isso do que carregar o peso de uma guerra que não escolhi. Meu chefe havia me escalado para um dia intenso: des

as eu não reclamava. O salário era justo. E o mais importante: longe dali, ninguém pensava em mim

ue ninguém mais sabia como havia começado. Um olhar atravessado, uma ofensa mal interpretada... e pronto. A faí

recuava, como maré baixa. Mas bastava um encontro no mercado, um tropeç

ao invés do sangue do campo. Porque meu filho

, à primeira vista, nem parecia tão antiga. O brilho da pintura desgastada ainda resistia ao tempo, e os metais

o par

e, sempre que possível, resgatava peças úteis para dar vida a outras locomotivas que seriam exibidas no museu f

s cheias de nostalgia e sabedoria. Para mim, ele era mais do que um colega. Era a figura patern

ele, era quase uma traição. Mas, felizmente, ele ainda tinha Hugo - meu irmão mais velh

fosse uma guerra nobre, um dever sagrado. Discutíamos sempre que o assunto surgia. Eu tentava mostrar que era

ou no bolso. Era o nome de Henry q

quanto de Hugo. Ele nunca teve filhos, e sempre insinuava que deixaria sua fortuna para um de nós - o que soava completamente insano, considerando que ele era um dos

afastando uma eno

rte era que meu chefe era tranquilo, daqueles que confiavam q

eu tanto gostava. Sempre tivemos uma conexão especial. Henry me tratava com carinho, com um tipo de afeto que meu pai parecia incapaz de oferecer. -

ntindo o pes

generosidade. E ainda acho que um dia você vai enc

ue comandava salas de reuniões em prédios de vidro espelhado. N

essor, goste ou não. - O tom agora era sério,

em direito a voto? - brinqu

fazendo rir. - Mas falando sério... estou na cidade. Quero te ve

, meu sorriso

conteciment

apenas ao trabalho e à gravidez de Polina. Não tinha falado com

fora de si. Disse que mataria Luca e toda a família Giordano. Por isso vim

ômago a

s Giordano. Ambos morreram na prisão, um suposto suicídio duplo que ninguém acreditou de verdade. Desde então, restaram ap

tamente para não herdar essa maldita guerra. - Falei, andando em círculos, com o celular pressionado contra o o

Eu te conheço. Não baixe a g

ue desmontava a máquina com u

para sair mais cedo. V

iguei para meu pai também, várias vezes. Nada. Nenhum deles

para ir direto para casa, proteger Polina. Mas, naquele momento, uma

nunca mais pisar. Não estava pensando, só sentia. A esperança era chegar a tempo, convencê-los a largar tudo. A gue

oximei, senti

ela casa, ao anoitecer, tudo se apagava como um ritual. E a porta..

passo parec

indo mais fraca do que im

veio antes da visão

tão

que escorria lentamente pelo chão de madeira. Aquela cena estilhaçou algo dentro de

as saíam engasgadas, misturadas às lágrimas que há anos eu me recusava a derramar. Nem quando meu pai

como o mármore de um

ais alguém. A casa estava vazia. Som

pés correram de volta para casa, o coração pulando no peito como se quisesse escapar

siado. Nossa casa era distante da cidade, cercada por árvores secas

oite, tudo pa

todas assim que o sol começava a cair. Ela odiava

ebrada pela ansiedade. - Amor, r

ênc

e sangue marcavam o chão de madeira, grandes demais para serem dela.

casa da irmã. Talvez t

pânico. Rezei por qualquer explicação racional. Qualquer uma.

li

, onde sorria sempre que eu a surpreendia com flores... agora estava ali,

elhos c

eus pés, implorando por um sinal de vida. - Por

a

um chute, qualquer movimento. Mas tudo que senti

ma lâmina me atravessasse por dentro. Quis morrer. Quis t

. Eu devia ter te tir

em suas roupas. Pela primeira vez, desejei nunca ter nascid

ão que ou

a. Gélida c

ni... - disse el

nha. Ali estava ele. Luca Giordano. O homem qu

hos não tinham alma. Apenas ódio. E uma estranha cor avermelhada, c

or, mas também de prazer. Um prazer doentio. - Foi... divertido matá-los. Sua mãe. Essa puta que você

ão profunda que me fez esquecer o medo. Por anos fugi disso. Do ódio, da

ou nada de mim

mais. Os punhos cerrados, o coração em chamas. Não havia p

na. Meu filho. E o desgraçado responsável por isso estava bem ali, di

ria ma

meus dedos. Sentir o sangue dele sujar minha pele como u

tava em d

um grito, nem uma maldição. Luca agiu com

ranho se espalhou pela minha pele, e depois veio a dor - lenta, profunda, ardente como se me rasgasse por den

s, tudo ao meu redor

sim, enc

dito

le que jamais esquecerei: um brilho de prazer. Como se cada morte que c

irou e f

icar se eu morreria. E

im desejava que a morte viesse logo. Porque o homem que fui morreu com Polina. O Giovanni que sonha

gora era um vaz

ueria so

meu filho, era uma conde

s. E deixei a

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