o por
s silencioso do que o
ar por cima do ombro, mesmo sabendo que não tem ninguém atrás. Que faz o cora
o começo do plantão que o paciente da fratura - aquele mesmo - ainda estava internad
erguntou, com aquele ar maroto de
meu trabalho
do, dizem que esse cara é
rei f
s atrás -, eu já sentia o incômodo. Era mais do que o típico desconforto por tratar alguém e
ama, camiseta branca folgada, o braço ainda enfaixado, mas os olhos at
os dele como se tivesse gosto. -
uma dor, ou se sentindo alg
do falta de vo
osso sob o enfaixado, os batimentos - estáveis. Ele cheirava a sabonete novo e perfume
ndo na ficha. - Vai sair daqui e
do lado de fora, talvez eu
m hospital, não
onde você estiver, eu po
hos e o encare
a mulheres abaixando
s me atraem são as que
apaixone
s não desvi
o que eu sou. Mas ainda assim, veio aqu
cuido de gente ferida
acha que
co por engano. E que você, como mu
doentio. Uma fixação silenciosa. Era diferente do Rei. O Rei me olhava com posse, com cálculo. O Alemão me olhava c
eu não
.
dicos me sentindo suja
obreviveu
o uma novela de
r que tá i
ecado, sei lá. Ele
l ao d
a cabeç
fala
atendeu o Rei, tá andando com essa sombra
sou ter
es te ve
osos com armas e poder. Era sobre o que eles enxergavam em
.
da minha mãe no celular, uma cobrança do aluguel, e uma notificação no Instagram:
sugestivo dem
li s
.
costadas contra a porta. Um ritual inútil,
O jeito como ele me olhava. O modo como o Rei apareceu dia
E agora me
a me envolver. E o pior... eu era só médica. Só alguém que tentava viver longe
.
contrei João fumand
hã. Quer apostar que ele va
ero apos
com
da, de andar na rua como se
e que o Rei aparec
u s
fora. Sem falar com
rolador. O do Alemão, quente e obsessivo. Um q
u só qu
cinha er
. eu era o ca