o por
z demais era sinal de que alguma
a tinha gosto de arrependimento. Eu me recostava na parede do corredor, revisando prontuários, tentando manter a m
res trocados entre os plantonistas. Antes que eu pudesse entender, um
. é melhor a sen
untei, já me colocando de pé, in
. comum. Mas... ele tá
le
ça engoli
O
m. O homem que comandava o tráfico na zona norte da cidade como se fosse um impéri
SUV preta, com vidros escurecidos, me esperava com o mot
ra. A
é seq
s fazer, doutora. E vai ser melho
o instinto de sobrevivência falou mais al
.
la onde nem a polícia ousava entrar. O cheiro de sangue e pólvora dom
Re
orrendo sem trégua. Mas mesmo assim, seus olhos estavam afi
smungou. - Pensei que mé
- rebati, ajoelhando ao lado dele com a maleta
re os capangas. Ele s
, doutora. Isso vai
tão acho que seus problem
amisa ensanguentada dele, analisava o ferimento, limpava o excesso
rar? - perguntou,
menos que prefir
assim? Irritan
do hospital no meio da noi
vado em mim enquanto eu enfiava a pinça no ferimento com a precisã
Nem gemeu. Só co
em olhar pra ele. - Pena
osto d
ressão contrariava isso. Mas havia algo ali, um brilho nos olhos, um mínimo de
quebrada demais por dentro pra
.
r um curativo improvisado, me levantei. Minhas luvas es
- ele perguntou
ontinuar fazendo as me
mo se soubesse
iciente pra qu
. - É... talvez você sej
. Não queria o
e volta - falei, s
antes de sair, ouvi a voz do
rian
do, surpresa por e
você de novo. Mas se pr
só o suficient
da próxima vez, a
orriso perigoso.
to de
.
s do que o necessário. Mas o sangue dele ainda parecia estar
Aquilo não
o co