o por
do. O som abafado das minhas próprias batidas cardíacas enquant
são... ou se tem mesmo
- algo mudou. Não só dentro de mim, mas ao meu redor também. É como se a sombra dele
ar. Tentei r
sso está
.
Camila, minha colega de pl
lpa. Tô mei
chegou, tá parecend
encontrava tempo pra rir. Médica também. Dois anos
dormi bem
ntura, né? O cara que te olho
pir
le vai apare
i. Esper
eu quisesse. Mas eu sentia. Algo
.
om coração grande. Tem suas rachaduras, seus corredores estreit
brado e o cheiro ácido de sangue e álcool, a
po minado. Não pelas urgências clínicas, mas pela dú
desde meu primeiro dia naquele hospital. Ele vinha correndo com
gr
. Perna direita.
a ident
am que era
or um s
. O inimigo do Rei. Não que eu me importasse com lado
ra sala
.
amentos voltavam à noite do Rei. Os olhos dele. A voz baixa, c
me peguei olhando pro co
, Mariana? -
se
ão es
sensação gélida. Como se houvesse algu
i de
ng
io pareci
.
A televisão antiga do canto transmitia um jornal qualquer, com
volta? - perguntei
sim? - di
ocê acha que eles nascem a
ndeu João. - Mas por que
respira aqui dentro. Ele anda entre
me olho
tá co
Bebi um gole
.
era noite. O ar estava pe
orpo. O trajeto até meu pequeno apartamento er
m vu
moto estaci
s eu senti. O corpo dele virou sutilmente qu
Mas meus batimentos
s e entrei em casa bat
testa n
ana... - sussurrei pra mim me
fundo,
a me vi
.
palhava abaixo de mim, viva mesmo de noite, com
que vi alguém no telh
nt
óv
ncar
afastei. O
a
entimen
.
vesseiro como uma cria
que pensei ante
ervando... o que exat
is ass
mim que