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É mesmo o Destino

É mesmo o Destino

Autor: Layra HEIL
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Capítulo 1 Rumo ao desconhecido

Palavras: 1512    |    Lançado em: 21/04/2025

são é realmente espetacular - não que eu seja convencida quant

rcando cada curva do meu corpo. Meu cabelo está preso em um coque e

há motivo para sorrir quando estou sendo obrigada a noivar - ou melhor, casar - com um comp

u prestes a cometer. Eu deveria sair correndo, sem olhar para trás, e esquecer tudo isso. Mas meu

do, ele escolheu justo Noa

o para mim, mas não para o mundo dos negócios: famoso, implacável e, segund

blicam ou os sussurros nas festas comentam. E mesmo isso é incerto, já que nunca tem fotos dele nas reportagen

ora para que eu me torne oficialmente parte de alguém

cidade de florescer nas circunstâncias mais improváveis. Agarro essas

tes que ela se abra, revelando m

querida - diz ela e

e aproximar para um abraço apertad

stá se sentin

pular de paraquedas em um

ue eu responda, e seus olhos encontram os meus, derruband

- Não quero que papai cumpra o que promete

faria isso, e vo

emonstrasse orgulho por mim. Mas os anos passaram, as responsabilidades aumentaram, e, aos poucos, ele se afastou. Não a ponto de no

e e cinco anos, de preferência com alguém da família Wills. Acredito que sempre planejaram isso, por algum motivo que nunca me foi revelado. Quando perceberam que eu ser

s não são tão simples as

com alguém da família Wills. Ainda tem um tempinho antes dos vinte

encontrarem. Em seguida, coloca um papel em minhas mãos. O sorris

sua mala pronta, em caso de

ozinha. Meus olhos caem sobre o papel em minhas mãos, e um sorriso começa a se formar

eaçando devolver a única refei

uando checo o celular e vejo mais

zaria a raiva que ele deve estar sentindo. Ignoro o peso na consciência e mantenho firme min

enhor atrás de mim começa a me xingar furiosamente por ter parado feito uma estátua no meio d

rado, confirmando o horário do embarque. O voo sai

r ao meu suposto noivo também. O casamento foi arranjado pelos nossos pais e avós, sem nosso consentimento. Talvez

us pensamentos turbulentos. "Hoje eu não vou sentir a

ra, fazendo a passagem cair ao chão. O s

cete! - esbravejo, mais

ntencional - responde uma v

se o mundo tivesse desaparecido. Ele é surpreendentemente bonito. O cabelo castanho escuro cai levemente

scarga elétrica percorre o ponto de contato, provoc

ndo recuperar o controle e ig

ntador. Não é um sorriso qualquer . É aquele tipo que revela

, apertando a passagem com ma

interessa" - ele respond

sem graça e me afasto, mas aind

vando o movimento da cabine enquanto os passageiros embarcam. As conversas suaves e os s

no avião. Meu coração dispara como um tambor de escola

descontraído, os olhos vasculhando os

urmuro baixinho, quase como um mantra. Mas é claro que o destino adora

de mão no compartimento antes de se sentar. - Isso foi mais

anquilidade quase desdenhosa, como se não

im, tão... engraçad

e acha e

do contra o desejo de arranca

mais algumas coisas que causam o mesmo efeito: olhos revira

pois, o av

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