ítu
ora Ga
uei esperando por el
rando por ela, por uma pista que fosse. Algo das roupas que usamos de fre
tador. No final dele, havia um casal encostado na parede, e nem l
m tapa! E, se eu tô pagando, tem que abaixar a calcinha e me dar! - aquilo me lembrou algo que j
oltar essa mulher agora mesmo, pois eu não ten
ar com ciúmes, cadela! - ele a soltou, veio na minha
rça, e enquanto ele se curvava por causa da dor, eu meti a bolsa na cara dele, que caiu no chão. A mulher veio
rigasse tão bem! Prazer, sou Carolina S
. Aquele homem... você conhece? - perg
qualquer lugar, tem que pagar o quarto, não vou sair dando no meio da rua, e nem que
rograma? - per
cabelos compridos, tipo sexy, sabe... - Ela gesticulava com as mãos imaginando o homem perfeito pelo que vi, e eu
ncontrei uma amiga, ela foi a única
i você, mas agora preciso encontrar a minha irmã Rose, está
sua irmã - enganchou no meu braço, e foi me guiando. Carol não parava
está em lu
a. Eu não vou mais sair hoje, descansa um
ei a explicar a confusão pra ela, que é um amor,
mbinado. Então voltei para a casa do Pachis, talvez su
taremos casados, e só essa palavra já me assombra... tenho medo
descabelada para descansar, fui surp
arei com uma mulher bonita, parecia uma celebridade, num salto alto, roupas de grife, cabelo es
xplicações - eu disse calmamente, pois é a verdad
gada dele. Me poupe sua folgada, segure a minha bolsa e pendure o meu casaco, q