Adônis Pachis, um mafioso implacável e respeitado, mal se lembrava do acordo que fez anos atrás: um casamento prometido à filha do homem que um dia salvou sua vida. Sem jamais ter visto a noiva, ele aceitou o arranjo por honra. Mas tudo muda quando Isadora Galanis surge inesperadamente em sua mansão, trazendo mistérios, beleza e um temperamento que desafia suas regras. Agora, ele a prende em um jogo perigoso - onde o poder, o desejo e a lealdade se misturam - e a única certeza é que Isadora não será apenas uma promessa esquecida. Ela veio para virar seu mundo de cabeça para baixo. Livro para maiores de 18 anos. Conteúdo explícito.
Capítulo 1
Isadora Galanis
Meu peito estava apertado. Meu pai baleado enquanto eu segurava firme a minha irmãzinha, para não sermos pegas pelos homens que batiam nele do lado de fora da nossa casa.
- Calma, Rose. Vai ficar tudo bem. A gente vai sair daqui, é só um pouquinho, tá? Respira devagar, e jura pra mim que não vai fazer barulho? - cochichei no seu ouvido, mas por dentro eu estava em desespero. Ela tem claustrofobia, e em breve começaria a passar mal, se sentir sufocada, e eu não sabia o que fazer.
Seus olhinhos marejados me paralisaram:
- Aqui é fechado, Isa. Eu tenho medo. Tá escuro. Você promete cuidar de mim? Eu estou com pouco ar - Sua voz chorosa acabava comigo.
- Eu prometo, meu amor, eu prometo. - Beijei a sua testa e precisei tapar a sua boca novamente. Quando vi que o meu pai estava morrendo nas mãos daqueles bandidos, sofri calada, mentindo pra mim mesma.
- Shiii! Vai ficar tudo bem! - Eu falei deixando as lágrimas rolarem.
O homem gritava com ele, e perguntava repetidamente:
- Aonde está a caixa? Anda filho da puta! Você escondeu, é só falar aonde está! - Coloquem o saco plástico na cabeça dele! Vai refrescar a memória com certeza! - O homem falou e vi o meu pai se debater. Escondi o rosto da Rose nos meus seios, para que ela não visse.
Fechei os olhos, não queria mais ver. Fiquei ali abraçada, escondida com a minha irmã, uma vez ou outra deixando-a respirar melhor, pois pensei que ela desmaiaria pela claustrofobia.
Quando os barulhos cessaram, eu abri os olhos novamente e o homem que era o chefe e torturava o meu pai, olhou para o local onde a gente estava, gravei seu rosto.
Eles não nos viram porque estávamos num compartimento secreto que meu pai desenvolveu, então seguiram caminho pela casa. Vários homens derrubando tudo e destruindo, e a pior cena que eu poderia ver na minha vida, eu vi, ali escondida naquele momento... o meu pai jogado no tapete, já desacordado e cheio de cortes, com bastante sangue espalhado pelo chão.
Foi muito difícil manter a Rose ali por todo esse tempo, mas a gente conseguiu, e quando percebi que os homens estavam saindo, abri o compartimento e a minha irmã que estava quase sem ar, agora já soluçava junto comigo de tanto chorar ao olhar para o nosso pai, provavelmente morto no chão.
- Não olhe, Rose! Vamos nos disfarçar para poder fugir daqui. Tenho roupas de freiras que o papai guarda para possíveis fugas, precisamos ser rápidas! - Me olhou brava, mas não negou.
Minha respiração estava entrecortada, o coração batendo forte no peito enquanto eu segurava a mão trêmula de Rose. Meu pai estava morto. Aquela realidade tentava se fixar na minha mente, mas eu não podia permitir. Não agora. Precisava ser forte por ela.
"Se algo acontecer comigo, leve sua irmã daqui. Tem uma caixa enterrada no jardim. Desenterre e leve com você. Vá para a ilha de Creta e procure por Adônis Pachis. É o único em quem pode confiar."
As palavras do meu pai ecoavam na minha mente como um tambor incessante. Ele sabia que isso ia acontecer. Ele se preparou. Mas não me preparou para o medo, para a dor ou para a responsabilidade esmagadora de salvar a minha irmã.
E depois, veio a segunda parte do aviso:
"Case com ele. Temos um acordo antigo. Ele sabe do que se trata."
Eu quase ri de nervoso. Meu pai tinha arranjado um casamento para mim sem que eu soubesse. Mas não era hora de pensar nisso. Eu precisava sair dali com Rose. Depois, descobriria como lidar com Adônis Pachis.
Os homens ainda estavam do lado externo da casa, quebrando coisas, procurando... A caixa. Eu não sabia o que havia nela, mas se eles estavam dispostos a matar por isso, então eu precisava encontrá-la primeiro.
Olhei para Rose, seu rosto manchado de lágrimas, seus olhos arregalados de terror. Peguei sua mão e apertei.
- Vamos sair daqui agora. Não solte a minha mão, aconteça o que acontecer.
Ela assentiu, fungando. Pegamos os mantos de freira que meu pai guardava e os vestimos rápido. Nossos corpos ainda tremiam, mas nos misturamos com as sombras da noite e saímos pelos fundos da casa.
O jardim estava destruído, mas eu sabia onde meu pai enterrava coisas importantes. Corremos agachadas até um dos canteiros. Usei as mãos, desesperada, cavando a terra fria. Meus dedos encontraram uma caixa de metal. Puxei-a para fora, sacudindo a terra.
- O que é isso, Isa? - Rose sussurrou.
- A chave da nossa sobrevivência.
Não havia tempo para abrir. O barulho de passos vindo na nossa direção fez meu coração disparar. Peguei a caixa, embrulhei numa sacola e puxei Rose pela mão. Corremos em direção ao muro, onde uma pequena parte já estava rachada. Com esforço, conseguimos subir e pular para o outro lado, aterrissando no mato alto.
A luz das lanternas dos homens se movia rápido pela propriedade. Ouvi tiros, vozes gritando ordens. Não podíamos parar. Corremos pelo terreno baldio, ofegantes, o medo nos impulsionando.
De repente, um carro preto se aproximou em alta velocidade. Segurei Rose com força, pronta para correr para o lado oposto, mas a janela do carro abriu e uma voz urgente chamou:
- Isadora! Entre rápido!
Olhei para o homem ao volante. Era Miguel, um dos amigos de confiança do meu pai. Seu rosto estava tenso, preocupado. Eu não sabia em quem confiar, mas ficar ali não era uma opção.
Peguei Rose no colo e corri para dentro do carro, fechando a porta com força. Miguel acelerou antes que os homens nos vissem.
- Seu pai me disse para esperar caso algo acontecesse. Vocês estão seguras... por enquanto.
Eu segurei Rose contra mim, sentindo meu próprio coração batendo contra o dela. Eu não sabia o que viria a seguir. Mas sabia que precisava chegar a Creta.
Eu me mantive firme ao lado de Rose, segurando sua mão enquanto o carro avançava pela noite escura. O homem que nos ajudava dirigia em silêncio, atento ao caminho. O medo ainda fervia dentro de mim, mas eu tinha um objetivo. Precisava sair viva dessa noite.
O carro parou alguns metros antes da fronteira. O homem virou-se para mim, seus olhos cheios de urgência.
- Daqui vocês seguem sozinhas. Ali, do outro lado, tem um homem de jaqueta vermelha esperando por vocês. Ele vai levá-las em segurança. Não olhem para trás, apenas andem.
Eu assenti e segurei a mão da minha irmã com mais força. Saímos do carro e começamos a andar, tentando ignorar o frio que nos gelava. Mas, ao erguer o olhar, meu coração parou.
O homem de jaqueta vermelha era ele.
Aquele que matou meu pai.
O tempo pareceu desacelerar, e um gosto amargo subiu pela minha garganta. Meus olhos cravaram nos dele, e reconheci o mesmo olhar cruel, impassível que vi através do vidro.
Meu corpo inteiro gritava para correr, para pegar Rose e fugir. Mas para onde? Fomos traídas. Estávamos presas.
Mariana passou a vida tentando escapar do homem que deveria protegê-la. Mas, quando ele a entrega como mercadoria para um dos compradores mais temidos do submundo, ela percebe que não há mais para onde correr. Até que um estranho surge, disposto a pagar qualquer preço por ela. Lançada em um jogo de poder e segredos que não compreende, Mariana se vê presa nas garras de um homem misterioso que a observa como se já a conhecesse. "Quem é voce? O que realmente quer de mim? - pergunta enquanto se encolhe como um animal enjaulado. Mas ele lhe entrega uma rosa vermelha e um leve sorriso. "Calma. Logo você irá descobrir". - Como ele sabia o que rosas vermelhas significavam pra ela? Mariana não sabia se havia sido salva ou apenas vendida para um novo tipo de inferno. Indicado para maiores de 18 anos. Contém conteúdo de sexo explícito.
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Atenção! Não é recomendado para menores de dezoito anos. Cenas de sexo explícito, torturas e pode ser considerado romance Dark. "Eu não pedi para que se casasse comigo, vá embora e me deixe em paz!" - Maria Eduarda disse pausadamente, enquanto segurava uma tesoura debaixo da mesa da máquina de costura. Virando as costas, ela soltava o ar com força comprimindo os lábios, apertando a peça que estava prestes a cortar. Maria Eduarda havia o rejeitado há quatro anos, só que agora, Maicon havia sido aquele escolhido para casar com ela, que tentava dia após dia, fazê-lo se arrepender, sem sucesso. "Deixá-la agora seria desperdício, não me desfaço de nada que possuo, fique ciente!" - ele a puxou de repente, fazendo com que a tesoura ficasse pendurada na ponta de seus dedos. "Pra me possuir vai precisar de muito mais do que ter o meu corpo..." - sussurrou enquanto sentia a tesoura ser derrubada com facilidade por ele. "Isso é o que vamos ver... até o diavolo tem medo de mim, italiana!"
Este livro é recomendado para maiores de 18 anos. Conteúdo de sexo explícito, violência e temas sensíveis, podendo assim ser considerado um romance Dark. SINOPSE: Na máfia italiana, acordos são feitos. Laura não conseguiu fugir do seu destino, e acabou se casando com aquele que seu pai escolheu junto ao seu irmão para se unir, porque tudo a levava a crer, que era um bom homem e de princípios. Mas no dia do seu casamento, Laura conheceu quem Alexander Caruso realmente era, ao mudar completamente o seu comportamento. "O que aconteceu com você? Não estou entendendo!" "Nada! - jogou a mala dela no chão, deixando com que as suas roupas espalhassem como se não fossem nada. - Sou Alexander Caruso, e não o idiota com quem pensou que casou! Não espere nada de mim!" O problema foi que ele nunca imaginaria que uma moça simples e silenciosa guardava dois segredos, e assim que se levantou, começou a conhecer um deles quando ela arremessou uma faca que guardava no lindo espartilho branco que usava. - Bem vindo ao inferno!
SINOPSE: Vicente encontrou em Anelise, características da mulher que o trocou por um sonho. Escolhendo viver com ela como substituta daquela que o deixou. Pessoas riam e zombam de Anelise, quando veem que ela faz tudo para manter um relacionamento, esperando pelo pedido de casamento que ainda não chegou. Mesmo com a volta da “ex” do namorado “Vicente Cardoso”, Anelise continua se esforçando, até o dia que percebe que ele estava tentando comprar a sua dignidade: “eu pago! Quanto quer para fazer o que pedi?“ — para Anelise havia acabado ali. Vicente, o “grande CEO Cardoso”, nunca esperou que Anelise o deixasse. Porém com seu egoísmo, a afastou. Então, ele vai até no inferno para encontrá-la, e quando se veem novamente e as coisas parecem bem, ele se decpciona... Não acredita que alguém muito parecido com ele já estava lá... — Como fui tão idiota? Sou "eu" o substituto da vida dela?
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