orvia o que acabara de ouvir. A mãe dela... no meu quarto? Aquilo era inesperado, improvável. Por que ela nunca mencionou
rguntei, estreitando os olhos. Minha voz saiu grave
ela, desviando o olhar, como se
stá-la, mas também não conseguia conter a inquietação
você me explique isso direito. - Falei
fundamente, os olhos baixos, como se c
meu, quase um sussurro. - Ela me abandonou, Mattia. Deixo
ais do que ela estava disposta a contar. Levantei-me num salto, ca
anho? - perguntei, g
eu a sobrancelha, conf
que você estaria comigo? Isso não faz sentido!
ndo o lábio inferior. Então levantou-se, ai
qui. E... - ela hesitou, desviando o o
tou. Dei um passo à fre
minha voz agora mais grave, ca
! - Ela explod
se apertou
o controlar o furor que subia co
e cada segundo de silên
do você não está por perto. Disse coisas... Sobre vo
de Guilia era um golpe inesperado, mas pior que isso
itou, sentando-se ao meu
! - exigi, agora sem
aças veladas e o tapa que revidou. Senti um misto de orgulho e raiva -
sos firmes, como se cada movimento fosse uma descarga de energia. El
- Falei por fim, minha
ntou, me seguindo enquanto eu
s agora. Guilia cruzou o limite. Eu precisa
ixo e determinado. A calma aparente escondia a tempestade que
m
disse para eu ficar na sala, mas a tensão no ar não me deixava em paz. Não sabia o que ele faria
seguiria ou não, ouvi minha mãe
ela, a voz carreg
iosa, os olhos indo do meu rosto para
assim? - Ela se aproximou, colocando as mãos no meu ro
automático de proteção. Como poderia explicar
a! - insistiu ela,
s pensamentos, mas fui interrompida pe
a! ABRA ESSA M
- perguntou ela, os olhos
ontecendo - respondi, a
Pelo que sei, o dono dessa casa é um b
e! E quem está
ancelha, cruzando
ocê tem ta
u conheço
vencilhei dela e caminhe