enquanto eu tentava encontrar as palavras certas. Mas
TEVE AQUI? - Mattia agarrou meu braço com
i para o meu braço, vi seus dedos apertando a m
e machucando! - reclamei, minha
instante, algo no rosto dele vacilou. Ele me sol
os, escuros como a noite, não perderam o brilho ameaçador. - Mas
, tentando entender do
ei, cruzando os braços, tentando prote
uele riso frio, car
de! Não me faça de idiota. Me diga logo, ele e
para processar. Ele só podi
ão! Por que diabos ele viria aqui? - Mi
omo se eu estivesse mentind
a vez, na faculdade. - Ele deu um passo à fren
estaria escondendo algo! - rebati, a frustração crescendo d
ma sobrancelh
ue te
i, a
um bordel e se encontrar com uma mulher qualquer, certo? Mas eu s
undo, visivelm
é dif
auro? Porque você pode fazer o que quiser e eu
om qualquer coisa que ela
serviços" dela! - disparei
reitou
iculou com a mão, como se quisesse encerrar o assunto. - Agora, vamos para
Nã
clarament
comigo? - Sua voz carregava
- sussurrei, abaixando o ol
o houvesse mais espaço entre nós. Seus dedos lev
r que não posso ir
tindo meu coração b
avras saíram quase inaudíveis, m
ntorceu em uma mistura
essa? - Ele recuou, passando a mão pelos
surpresa, Mattia.
olhos queimando c
ma escolha. Sua escolha é me avisar, para que
a! Mas ela é minha mãe! O que eu deve
ele lutava com seus próprios demônios. Quando f
u espaço, Emma. Isso não
, mas me recusando a deixá-las cair. Mattia Di Lauro era imp