to vermelho estava no bolso da calça que havia jogado em algum lugar da sala. Um descuido imperdoável. Caminhei com passos fir
a inocência que me desafiava, e eu,
ntra meus dedos. A chave. Respirei fundo e ergui o olhar, deixando que meu olhar vagasse para a cozinha. Estava vazia. Juliana não estava lá, e isso mem sua postura. Um alívio silencioso me invadiu. Ela não havia tentado fugir. Ainda assim, fechei a porta e girei a chave na fechadura, c
mas ergui o dedo, tocando suave
toridade que ela não ousaria contestar. Retirei o dedo dos seus lábios, mas antes que ela pudesse reagir, envolvi s
com intensidade. Havia algo de proibido, algo que nós dois compreendíamos sem precisar dizer. Suas mãos hesitaram antes de pousar em meu pei
relaxar e, ao mesmo tempo, resistir à própria entrega. Meus dedos apertaram sua cintura enq
ão queria admitir. Afastei-me um pouco, meus olhos cravados nos dela. Sua camisa, uma das minhas
uase tão prazeroso quanto o vislumbre de sua pele desnuda. Ela soltou um grito bai
arregalados, mas ela não protestou. Ajoelhei-me aos pés da cama e afastei suas pernas com firmeza, inclinan
o silêncio pesado do quarto, e eu os saboreei tanto quanto seu gosto. Suas mãos se agarraram aos lençóis enquanto eu alternava entre
libertação veio rápida, acompanhada de um grito que fez meu nome soar como uma oração. Afastei-me par
ase insuportável. Beijei seus lábios mais uma vez, deixando que sentisse o gosto de si mesma em minha boca
, antes de começar um novo capítulo dessa noi
m
sabia exatamente o que estava fazendo. Cada toque, cada provocação era uma tortura deliciosa. Senti seu membro roçar em mim, ins
irando a cabeça para olhá
egurou meu cabelo com firmeza, puxando-o para trás enquanto sua boca quente encont
, sua voz rouca vibrando em meu
eu mesma acreditava nas minhas palavras. Queria que el
egada de intenções. - Parar com
matando... - soltei, exa
r na minha entrada, quase me preenchendo, mas não o suficiente. Ele estava me to
rovocou, empurrando apenas um
no lençol. Ele estava brincando comigo, e eu s
ocê pedir direito. Só então
u implorando! - minha voz sai
ão, sem aviso, ele se afastou, deixando-me em suspense. Virei a cabeça a tempo de vê-lo p
ão misturada à curiosidade. Ele passou o chicote de
ai fazer? - sussurrei, m
- perguntou, sua voz a
cava. Então veio o primeiro estalo do chicote, suave
mas não era dor que eu sentia. Era uma mistu
e preencheu de uma vez, profundo e co
, meu corpo arquea
tava minha cintura e a outra ainda segurava o chicote. Cada estocada
, Emma? - sua voz era ro
s! - implorei, com
s se encontrando. A dor do chicote, quando ele o usava levemente, se misturava ao pra
sua voz agora perto de meu ouvido enqua
tão perto... - confessei,
sto para que nossos olhos se encontrassem. Seu olha
ra mim, Emma. Q
prazer me consumia. Ele seguiu logo depois, seu corpo desa
em nossa própria tempestade. Então ele se l
untou, sua voz agora su
ainda o
. mais d
le sorriso que s
é minha, Emma. Nunc
Havia algo mais. Algo que eu não sabia como lidar. Ele era perigo