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Sob Domínio do Mafioso Dominador - Continuação do Vendida para o Mafioso Dominador

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Capítulo 1 Mattia

Palavras: 1558    |    Lançado em: 05/04/2025

to vermelho estava no bolso da calça que havia jogado em algum lugar da sala. Um descuido imperdoável. Caminhei com passos fir

a inocência que me desafiava, e eu,

ntra meus dedos. A chave. Respirei fundo e ergui o olhar, deixando que meu olhar vagasse para a cozinha. Estava vazia. Juliana não estava lá, e isso me

m sua postura. Um alívio silencioso me invadiu. Ela não havia tentado fugir. Ainda assim, fechei a porta e girei a chave na fechadura, c

mas ergui o dedo, tocando suave

toridade que ela não ousaria contestar. Retirei o dedo dos seus lábios, mas antes que ela pudesse reagir, envolvi s

com intensidade. Havia algo de proibido, algo que nós dois compreendíamos sem precisar dizer. Suas mãos hesitaram antes de pousar em meu pei

relaxar e, ao mesmo tempo, resistir à própria entrega. Meus dedos apertaram sua cintura enq

ão queria admitir. Afastei-me um pouco, meus olhos cravados nos dela. Sua camisa, uma das minhas

uase tão prazeroso quanto o vislumbre de sua pele desnuda. Ela soltou um grito bai

arregalados, mas ela não protestou. Ajoelhei-me aos pés da cama e afastei suas pernas com firmeza, inclinan

o silêncio pesado do quarto, e eu os saboreei tanto quanto seu gosto. Suas mãos se agarraram aos lençóis enquanto eu alternava entre

libertação veio rápida, acompanhada de um grito que fez meu nome soar como uma oração. Afastei-me par

ase insuportável. Beijei seus lábios mais uma vez, deixando que sentisse o gosto de si mesma em minha boca

, antes de começar um novo capítulo dessa noi

m

sabia exatamente o que estava fazendo. Cada toque, cada provocação era uma tortura deliciosa. Senti seu membro roçar em mim, ins

irando a cabeça para olhá

egurou meu cabelo com firmeza, puxando-o para trás enquanto sua boca quente encont

, sua voz rouca vibrando em meu

eu mesma acreditava nas minhas palavras. Queria que el

egada de intenções. - Parar com

matando... - soltei, exa

r na minha entrada, quase me preenchendo, mas não o suficiente. Ele estava me to

rovocou, empurrando apenas um

no lençol. Ele estava brincando comigo, e eu s

ocê pedir direito. Só então

u implorando! - minha voz sai

ão, sem aviso, ele se afastou, deixando-me em suspense. Virei a cabeça a tempo de vê-lo p

ão misturada à curiosidade. Ele passou o chicote de

ai fazer? - sussurrei, m

- perguntou, sua voz a

cava. Então veio o primeiro estalo do chicote, suave

mas não era dor que eu sentia. Era uma mistu

e preencheu de uma vez, profundo e co

, meu corpo arquea

tava minha cintura e a outra ainda segurava o chicote. Cada estocada

, Emma? - sua voz era ro

s! - implorei, com

s se encontrando. A dor do chicote, quando ele o usava levemente, se misturava ao pra

sua voz agora perto de meu ouvido enqua

tão perto... - confessei,

sto para que nossos olhos se encontrassem. Seu olha

ra mim, Emma. Q

prazer me consumia. Ele seguiu logo depois, seu corpo desa

em nossa própria tempestade. Então ele se l

untou, sua voz agora su

ainda o

. mais d

le sorriso que s

é minha, Emma. Nunc

Havia algo mais. Algo que eu não sabia como lidar. Ele era perigo

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