Eles não dizem meu nome. Ninguém ousa. Sou o rei do submundo, o pesadelo dos que traem,
rem me obri
recisa de uma esposa, um rosto bonito para suavizar minha imagem. Uma rainha ao lado do rei. Mas eu não sou um rei comum. Eu s
ito ordens
vivendo. Um idiota que achou que sua traição passaria despercebida. Ele está ajoelhado, os pulsos amarrados, a boca coberta de s
esviam o olhar. Outros fingem indiferença, mas eu
or entre os dedos. Está quente de febre
disse quando nos encontramo
olhos arregalad
ldade absoluta. Disse que morre
l. O que torna tudo pior. Porq
sangue, desesperado. - Eu fui um
sto, cortando devagar. Ele grita. Eu respir? Me insultou. Achou que poderia me roubar e viver para contar
forçá-lo a olhar para mim. Seus ol
ou um home
Todos querem desviar o olhar, mas ninguém ousa. Eles s
uer vive
Faz que sim,
tão
do, molhado. Ele tenta respirar, mas o ar não passa. O sangue borbulha pela ferida, escor
se debate, tentando desesperadamente puxar ar.
a minha luva de couro. Os soluços se t
ra meus
homem que se
é cortan
r, estão enganados. Eu sou Konstantin
da sala. Atrás de mim, os