parar. – A voz dele era grosa, sonolenta, Mel sorriu sentindo o carinho dos dedos grandes subirem e descerem por su

olhos encarando as janelas grandes que o sol tentava a todo custo entrar

ro dela o pegou novamente, o doce aroma de seu cabelo e a pele cheirando a suor e sexo.

apenas por que me acostumei com a rotina que temos? – Levi revirou os olhos

sentou na cama quebrando aquele contato físico e Levi, a contrago

e, e com um riso doce, Mel sentou-se de frente para ele se cobrindo o máximo que podia, e que ele deixava claro. - Quando você foi embora naquel

eitou os olhos - o que

o, nós trabalhamos muito

a Milo? – Mel

hos - O que foi? Você não vai me de

m namorar, perder sua virgindade. Você queria o seu tão sonhado príncipe encantado e blá, blá, blá.

a é um pedid

, Levi, P

m

is

ês

que me pedir de verdade, por

qu

at

nc

is

dizer que estamos namorando se

quer

sabe

te

to

ve

nseguro. Claro que eu sou, não só inseguro, como um grande cretino, aquele que não gosta de ouvir "não", mas enquanto estive com você, tudo que eu esc

ue você, um cara rico que poderia ter a

seu irmão. Um laço que ninguém pode cortar. – Mel assentiu passando os dedos ao redor do rosto do novo... namorado. - Eu queria

ue éramos felizes. – Riu emocionada - E agora eu tenho você, que está formando seu lugarzinho no meu peito. E v

r comigo? – questi

o desse jei

E

ântico. Hoje. Você aceitaria? – Mel d

uas bocas se colaram em um beijo profundo, mas se d

LE

to para brigar com quem tivesse entrado ali até se deparar com um

isa. E ainda invadia seu quarto como se fosse o dono? Empurrou Mel para o lado cobrin

estir a única bermuda que viu ali por perto e encarou o pai, sério, um misto de ódio e surpresa se instalava por seu cor

da? Eu não fi

a empresa, apenas com a garota chamada Mel, que está em sua casa e que nesse momento, pretende puxá-la pelos cabelos e larga-la na rua só para ter sua c

conversar sobre a

Mel que se apoiou nos cotovelos. Estava vermelha, com vergonha e desconfortável, mas es

ombinado e conversamos, ela me convidou para ir à boate do pai à noite. E eu es

osa. - É sério? Eu li muito isso nos livros de romance.

para Mel do que para o pai que deu

va em cima de você o tempo todo hoje de manhã, e você longe, querendo correr dali. – Marlon vol

querque. Eu não quis rejeitá-la naquela noite, apenas disse que gostava de outra pessoa... E a Miranda tem razão quan

- Mel se

um gosto simples e refinado, mas esse gosto simples e refinando na verdade

nsegue ser rejeitado. - Levi a olhou, será que iam

, sei o que significa. – Levi abaixou os olhos, desde quando Marlon se importava? - Todo esse tempo à gente tem se dedica

para pai que e deram

hamou... Devaga

Hm

a se escondeu de volta abaixo dos lençóis, mas escutou

lo visto, Marlon se importava, não tanto quanto ela estava ligada ao Maurício, mas se u