do – Becca estreitou os olhos, completamente chocada e então vir
a vez e caminhou em direção à sala já ouvindo uma voz fina da mulher dizer que alguma coisa era bonita, mas escura e teve quase certeza de que e
e parou perto de Becca - e você deve ser a empregada, pelo menos eu acho, eu não dei
as. Suponho que você não seja uma. Obrigada por vir visitar o Sr. Santiago, mas depois
lina, eu não achei que essa felina fosse tão fofa e ao mesmo tão rebelde. Ah
qu
a que alguma coisa iria acontecer e uma delas sairia machucada. - Você já conheceu minha casa. Felip
e estar tão apaixonado a ponto de olhar para mim e dizer não. - Becca tampou a boca já dando algumas risadas. - Eu não go
para os olhos verdes daquela mulher cheia de si, soube que não seria fácil de livrar dela, mas tentaria
era a hora de ir embora. - Miranda, antes de qualquer coisa, eu quero deixar claro que entre a gente, não poderá haver nada. Tudo o que me levou a você foi simplesme
rocrática desses negócios. Agora só temos que reso
u novamente, levantando um canto dos láb
e eu não costumo des
porta bateu bem lentamen
tentasse dizer que atração, paixão e desejo eram o que sentia por Mel, tinha que começar
aquele beijo na rua desceu como
irou em direção à porta, indignada. - A primeira gosta de usar roupas curtas, pa
gando sua bolsa de lado para trás e encar
o seja intrometida. – Mel estreitou os olhos e encarou Levi que negou com a c
respirou fundo passando ao redor da
orriso e o olhar de Miranda mudav
, uma modelo que usa roupa de marca e aparece em revista todas as semanas, porque só sendo uma mulher assim para simple
xplicar isso a ninguém, e isso inclui você. O meu motorista
r, e com isso em mente, teria que pegar mais pesado. Ma
a na sua cabeça: você vai se arrepender até o fundo da sua alma por tudo isso. Eu não sou uma mulher comum como suas empreg
ndo e quando chegou ao corredor. Mel cruzou os braços o
roupas são com ce
teza que você gost
tima coisa que disse antes
rto. Mel riu durante o caminho e assim que foi colocada no chão, não perdeu tempo tirando a camisa de Levi e como não d
e de Miranda era irritante e estava com o mesmo por ele. Entre os beijos e amasso, Levi foi o p
ente. Voltou a beijar sua boca quando seu pênis arrastou-se sobre a calcinha dela entre um
meio aos beijos pelo pescoço que iam descendo até seu vestido, mas não tocavam em sua p
da mais dela. Adorava aquela doçura, mas ele sabia, ele conhecia perfeitamente a alma daquela mulher em vez to
mos conversar pri
u o rosto de Levi dando um largo sorriso. Aquele homem era um príncipe encantado. Um príncipe de outro mundo, igual aos da Disney talvez. Não, melhor que um prí
i, carne com carne, fogo com fogo. Ela queria, queria, deseja. Ele parecia mais desesperado, beijava sua boca descendo pelo pescoço, a
mulher, e suas mãos apertaram o tecido folgado rasgando-o por completo, Levi encarou o sutiã de renda com flores douradas bord
e acostumei com eles. – disse, porém, o rasgou também j
o casal em perfeito deleite daquele prazer, e nenhum dos dois esperou para que os sexos pudess
to dos sentimentos que viviam ali dentro do peito. Os corpos molhados e
Mel assentiu se agarrando ainda mais ao corpo molhado e quase escorregou. - Eu desejo que v
cançar seus lábios ele a girou contra a parede e voltou para dentro a penetrando lentamente até o final
irou seu pescoço ficando de lado, bem perto da boca que
nte submissa – Levi passou os dedos por seus lábios bonitos descendo até
ele a penetrou novamente, mais fo