, parecia ficar mais pesado a cada passo que ela dava. O som de seus pés tocando as pedras antigas eco
la ouvia era o batimento de seu próprio coração, que soava como um tambor no vazio daquele lugar. As paredes de pe
a clareira. Eram inscrições esotéricas, formas geométricas que se entrelaçavam de maneira complexa e desconcertante. Os desenhos não eram simples ad
senhos que a desorientava, mas uma sensação profunda de familiaridade. Como se aquelas
revelou uma abertura no centro. Uma escada de pedra descia para o que parecia ser uma câmara subterrânea. O ar ali era mais frio, e
uz da lua. Quando finalmente chegou ao fundo, a câmara subterrânea estava vazia, exceto por uma grande pedr
que emanava da caixa, como se algo pod
pulsava através da caixa. Mas uma sensação perturbadora se apossou de seu ser - algo não estava certo. Havia algo sinistro e ameaç
eação em cadeia. O ar ao redor dela começou a vibrar, e uma estranha voz ecoou em sua mente, como
relíquia perdida. Ele é a chave para abrir as portas entre o mundo
s, antes que pudesse, uma força invisível a prendeu ali. Seus dedos es
o humano. O pergaminho estava envolto em uma aura de sombras pulsantes, como se as próprias trevas estivessem esperando para escapar daquele invólucro. O nome "
usá-lo. Mas o pergaminho não estava ali por acaso. Ele deveria ser lido, ela sabia disso. E, em algum lugar de
ão de vertigem tomou conta dela. As letras começavam a brilhar com uma luz fraca e espectral, e Isadora sentiu uma p
ço antigo, um feitiço que estava ligado ao próprio tecido da realidade. O poder que emanava do pergaminho fazia o ar ao seu redor par
grave e cheia de uma ameaça palpá
sua mente sendo arrastada para um lugar escuro, profundo e insondável. O Véu não era uma simples relíquia. Ele era uma e
o sob seus pés cedeu. Isadora foi