imagens do pacote, a nota escrita por Sofía, tudo isso se repetia várias vezes em sua mente.
s atrás dela até que, ao virar u
com dificuldade. Ele havia corrido at
ue seu peito doía. Não estava disposta a ouvir suas explica
u Mei Ling, afastan
m desespero. - Mei Ling, por
ilhando de raiva. - Para quê? Para você continuar mentind
i parecia tão frustrado quanto ela.
- Por que uma mulher que você nem conhece te manda um pacote com c
omo Mei Ling compreender o que realmente havia acontecido
- Mei Ling levantou a voz,
respirou fundo. - Sofía é alguém do
amente. Não queria o
sarcasmo em sua voz era evidente. - Você não percebe o que está me dizendo? Isso não é um simples "passado".
erdê-la, não podia deixar que essa confusão de
muitas pessoas, e ela foi uma delas. Tivemos momentos juntos, sim, mas nada mais. Não houve a
g o interrompeu, os olhos cheios de lágrimas de raiva. - P
lhando para Mei Ling com uma dor
alavras certas. - Ela me mandou esse pacote para "me lembrar" do que supostamente
o sabia se acreditava em suas palavras
unca me contou? - pergu
xou a cabeça,
audível. - Achei que se deixasse tudo no passado, seria melhor. Não sabia que
uradas, confusas. A dor que sentia ainda estava al
izendo... - sussurrou, abaixando a cabeça. - Mas... o que
erto dela, a desesperança e
asse. - Acredite em mim, por favor. Não tenho nada a ver com Sofía além do q
para sua mão estendida e, por um segundo, hesitou. S
ão sabia o que aconteceria a seg
ou nos olhos, sua voz firme. - Não há nada
u ali, em silêncio, segurando sua mão enq