Elevei meu olhar para encarar os dele implacável; seus olhos eram enigmáticos, assim como sua postura dominante. Ele possuía um físico invejável e cativante, com músculos bem definidos que realçavam o corte perfeito de seu terno. Seus olhos esverdeados, pele morena e cabelos levemente encaracolados, cortados no estilo social, completavam seu visual. Era um homem verdadeiramente deslumbrante. - Terminou de me admirar, senhorita? - Com uma provocação, um charmoso sorriso surgiu em seus lábios. O CEO era, sem dúvida, tentador. - Senhor... - Limpei a garganta, esforçando-me para recuperar minha compostura, buscando palavras para escapar daquela situação desconfortável. - O conteúdo não é apropriado para ser lido em voz alta, por favor, compreenda! - Isso, eu decidirei! - Ele reclinou-se em sua cadeira executiva, observando-me com serenidade enquanto saboreava um gole do seu uísque favorito. - Estou aguardando. - Peço desculpas, senhor, mas não posso fazê-lo. Pode me demitir! - Virei as costas, pronta para deixar o escritório apressadamente, quando suas mãos fortes prenderam meu pulso, prestes a puxar a maçaneta da porta. Ele observou atentamente minha reação e, em seguida, esboçou um sorriso. - Aprendiz... - O CEO aproximou-se mais de mim de maneira sedutora, fazendo-me recuar alguns passos até ser encurralada na parede. Ele me cercou com seus braços e aproximou os lábios do meu ouvido, sussurrando suavemente - Há tanto potencial em você, vou moldá-la! Mordendo levemente a ponta da minha orelha, senti um arrepio percorrer meu corpo. Com a ponta dos dedos, ele traçou o contorno do meu rosto com as unhas antes de pressionar meus lábios com o dedão, abrindo-os levemente. Aproximando-se ainda mais, ele colou seu corpo ao meu, fazendo meu coração acelerar e minha respiração tornar-se descompassada. Elisabeth Lis, uma escritora amadora, desempenhava o papel de secretária executiva na principal editora de livros de Seattle. Essa posição não apenas representava um sonho repleto de oportunidades, mas também servia como um cenário inspirador para sua paixão pela escrita. No entanto, Elisabeth ainda não se sentia totalmente preparada para revelar o conteúdo de seu livro secreto, um romance singular que mergulha de forma intensa na exploração do contato físico, apresentando uma abordagem diferenciada e envolvente.
Meu coração pulsava descompassado a cada passo em direção à sala do CEO, Patrik Morgan. Minha amiga Mandy inadvertidamente enviara o arquivo do meu livro ao nosso chefe, despertando o interesse dele e me colocando em uma situação delicada. Receava que, se fosse descoberta, poderíamos perder nossos empregos, e havia muito em jogo.
Como uma escritora amadora desempenhando o papel de secretária executiva na maior editora de livros de Seattle, essa posição representava um sonho repleto de oportunidades. No entanto, ainda não me sentia preparada para revelar o conteúdo do meu livro secreto. Era um romance diferente, com uma abordagem que explorava intensamente o contato físico. Imaginar que meu chefe pudesse ter lido isso me fazia corar a cada passo.
Diante da porta de Patrik Morgan, parei, encarando a maçaneta e tentando reunir coragem. A ideia de pegar minhas coisas e simplesmente partir, deixando tudo para trás, passou pela minha mente. No entanto, ao morder os lábios, lembrei das pesadas contas do meu curso de escrita. Um suor frio percorreu minha testa; eu segurava meu notebook debaixo do braço, ainda não pronta para encarar o Sr. Patrik. Trabalhávamos juntos há anos, e eu era seu braço direito na aquisição e gerenciamento de livros. A situação em si era imprópria.
Decidi dar meia volta, pronta para ir embora, mas a porta se abriu abruptamente, revelando a imponente presença de Patrik Morgan atrás de mim, que limpou a garganta.
- Está fugindo, Senhorita Elisabeth? - sua voz soou calma enquanto ele se apoiava descontraído na porta, observando-me com firmeza.
- Eu... - suspirei, erguendo os olhos para encará-lo - Não, senhor. Esqueci o seu relatório e estava indo buscá-lo.
Tentei apressar os passos, mas sua voz trovejou, congelando-me no lugar.
- Entre, Senhorita Lis. Não estou interessado no relatório agora. - Sua voz imparcial fez meu coração gelar.
Cerrei os punhos enquanto passava por ele, adentrando o vasto escritório no último andar com uma vista deslumbrante da cidade chuvosa.
- Sente-se. - Ele ordenou firme, fazendo-me estremecer. - Abra seu notebook.
- Senhor? - Arqueei as sobrancelhas.
- Li sua história, Sra. Elisabeth, e quero que a narre para mim. - Patrik riu singelamente, consciente de sua aura dominante e ameaçadora. - Não pule nenhum detalhe.
Piscando, ele se sentou à minha frente, cruzando as mãos enquanto me avaliava.
- Eu... - Engoli em seco, trêmula, abrindo o notebook. Ao localizar o livro e ler o título, meus olhos se arregalaram. Ciente de que não seria possível apresentar aquilo ao meu chefe, olhei para ele, percebendo seu olhar minucioso. - Senhor, não posso ler!
Erguendo-se majestosamente, ele caminhou em minha direção com passos firmes, inclinando-se para frente, falando rouco quase como um sussurro:
- Não me desobedeça, Sra. Lis. LEIA! - Ele ergueu meu queixo para encará-lo.
Sua expressão era um misto de autoridade e curiosidade sensual, fazendo meu corpo reagir de maneira inesperada diante da intensidade da situação. Uma tensão elétrica pairava no ar, voltando a sentar em sua poltrona.
- Eu realmente não posso... - Mordi com força meus lábios, fazendo meu olhar descer na direção do notebook. Fechei o dispositivo com um gesto brusco, levantando-me de forma decidida.
- Não ouviu o que ordenei? Leia em voz alta! - As palavras cortantes do CEO, Patrik, rompeu o silêncio que pairava na sala. Seu olhar, severo e intransigente, fixava-se em mim, exigindo que eu cumprisse suas instruções.
- Senhorita Elisabeth, esqueceu que sou sua chefe? Se não seguir o que estou ordenando, pode recolher suas coisas e sair deste prédio agora mesmo! - Apesar de não elevar a voz, as palavras de Sr. Patrik ecoavam com firmeza, seus olhos brilhando com uma ameaça sutil.
- Senhor... - Limpei a garganta, esforçando-me para recuperar minha compostura, buscando palavras para escapar daquela situação desconfortável. - O conteúdo não é apropriado para ser lido em voz alta, por favor, compreenda!
- Isso, eu decidirei! - Ele reclinou-se em sua cadeira executiva, observando-me com serenidade enquanto saboreava um gole do seu uísque favorito. - Estou aguardando. Você sabe que detesto ser mantido esperando.
- Peço desculpas, senhor, mas não posso fazê-lo. Pode me demitir! - Virei as costas, pronta para deixar o escritório apressadamente, quando suas mãos fortes prenderam meu pulso, prestes a puxar a maçaneta da porta.
Elevei meu olhar para meu chefe implacável; seus olhos eram enigmáticos, assim como sua postura dominante. O Sr. Patrik possuía um físico invejável e cativante, com músculos bem definidos que realçavam o corte perfeito de seu terno. Seus olhos esverdeados, pele morena e cabelos levemente encaracolados, cortados no estilo social, completavam seu visual. Era um homem verdadeiramente deslumbrante.
- Terminou de me admirar, senhorita? - Com uma provocação, um charmoso sorriso surgiu em seus lábios. O CEO era, sem dúvida, tentador.
- Eu... - Mordi os lábios, envergonhada. - Não estava o admirando, por favor, Sr. Patrik, deixe-me ir.
- Se sair por esta porta, não só perderá o seu emprego, como usarei meu poder e influência para arruinar sua carreira e vida! - O CEO manteve seus olhos fixos em mim, reforçando suas ameaças.
- Você não tem o direito de fazer isso! - Gritei, percebendo que já havia ultrapassado o horário comercial, e só nós dois estávamos presentes naquele momento.
Estávamos trabalhando até tarde em um novo projeto para recrutar e desenvolver novos escritores talentosos. A maior editora de Seattle era dirigida pelo CEO mais jovem e bem-sucedido, Patrik Morgan. Sua descoberta que em minhas horas vagas, eu escrevia, parecia tê-lo cativado ainda mais.
Conhecia a personalidade forte do meu chefe; o que fugisse do convencional sempre o intrigava. Talvez o fato de sua secretária ter um estilo peculiar tenha despertado sua curiosidade. Droga, como pude me enfiar nessa situação?
- Na verdade, tenho sim. Você aceitou fazer horas extras em prol da empresa! - Patrik sorriu maliciosamente, revelando sua extrema arrogância.
- O que escrevo não tem nada a ver com o trabalho, então o senhor não pode exigir isso! - Puxei meu pulso, acariciando o local onde seus dedos haviam deixado uma marca na minha pele pálida.
- Está disposta a me desafiar? - Um sorriso torto permaneceu nos lábios do CEO, enquanto seus olhos emanavam perigo. - Continue lendo de onde parou!
A atmosfera na sala tornou-se carregada, uma tensão palpável pairando entre nós. Patrik, com sua postura desafiadora, não demonstrava intenção de recuar. Seus olhos, faiscando com uma mistura de interesse e predatória malícia, mantinham-se fixos em mim.
Deslizei por baixo dos seus braços, buscando um espaço seguro para respirar. Percebi um sorriso divertido escapar de seus lábios, mas optei por ignorá-lo. - A transformação vai doer? – Abaixei o olhar, perguntando em um sussurro singelo. - Mais do que você possa imaginar, humana... – A franqueza em suas palavras me fez erguer o queixo em sua direção. - Como é a transformação? - Ele voltou a se aproximar falando pausado. - Primeiro, seus ossos vão começar a quebrar, te lançando ao chão. – Seus olhos estavam cerrados. – Depois acontecerá o crescimento de pelos densos em todo o seu corpo. O alongamento dos membros, considero a parte mais excitante da dor. – Ele brincou com um tilintar da língua antes de prosseguir. – Aí vem o encurtamento do focinho e o desenvolvimento de garras e presas afiadas. Respirei fundo, tentando processar o que estava por vir. - Algo mais que devo saber? – Com a voz trêmula, perguntei. - A perda de controle é iminente. – Seus olhos cintilaram, como se tivesse percorrido alguma lembrança escondida em sua mente. – A sede por sangue é insaciável, a fera a dominará, fazendo agir principalmente por instintos primitivos. Resultando em ataques violentos contra qualquer pessoa ou animal à sua frente! - Me tornarei irracional? – Tapei a boca, tentando controlar o nó que se formara em minha garganta. – Como vocês controlam isso? Rindo, ele já me alcançara, puxando-me para perto e fincando suas garras não muito fundo em meu quadril, provocando um gemido de dor. - É necessário força, treinamento e ter a Deusa ao seu lado, humana...– Ele encolheu as garras, deixando apenas uma cumprida, e voltou ao meu queixo, arranhando-o e recolhendo uma gota de sangue. Lambeu-a e sorriu. – Não se preocupe, estarei aqui em todo o seu processo... - Para garantir que morrerei? – Com lágrimas nos olhos, dei mais alguns passos à frente, entrando em seu jogo perigoso, notei sua respiração um pouco mais densa. - Você lembra muito a ela. – Ele murmurou, encostando sua testa na minha. – Para garantir que sua transformação não saia do controle e para testemunhar a escolha da Deidade. – Com mais pressão na testa, me obrigou a ceder alguns passos com a dor. - Estou com medo...- confessei, apertando as mãos. O lobo continuava sentado enigmático, sem proferir uma única palavra. As dores nas articulações começaram, uma reviravolta no estômago e minhas costelas pareciam se espaçar por dentro, como se abrissem espaço para acomodar uma alma canídea. - Aiii, que dor...- gemi, agachando-me e envolvendo os braços em volta da minha barriga. - Eu não quero isso...- supliquei, com os olhos marejados, olhando para o Alfa à minha frente. - Por favor, me ajude a evitar isso! - Aiii, merda, droga – Berrei, entregando-me à dor. Um suor frio escorreu pela minha testa, quando ergui a mão para secar percebi que pelos começaram a brotar. – Mãe, Pai, por favor me ajudem! – Sussurrei, sentindo a tensão em cada parte do meu corpo. Parecia que meu ser inteiro estava sendo dilacerado e moldado, e jurei que um rugido havia escapado dos meus pulmões. Conforme avisado, meus membros começaram a alongar-se, causando uma aflição indescritível. Comecei a delirar, sentindo minha mente racional sendo empurrada para o fundo dos meus pensamentos, como se algo estivesse tentando me aprisionar, tentando me dominar! Não sabia se aquilo era um delírio ou talvez um sonho... "A Gêmea Errada para o Alfa Certo" é uma emocionante narrativa repleta de reviravoltas, poderes sobrenaturais, traições e conflitos, enquanto Sophie enfrenta escolhas impossíveis e busca uma maneira de trazer paz a um mundo dividido por rivalidades lupinas, desejos por poder e o fim de uma maldição.
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Acusada de assassinato, a mãe de Sylvia Todd foi considerada uma traidora por toda a matilha, o que condenou Sylvia a uma vida miserável como escrava. A única coisa que Sylvia queria era provar a inocência da mãe, mas parecia que o destino nunca estava do seu lado. Apesar de tudo, ela nunca perdeu a esperança. Como o futuro rei dos lobisomens, Rufus Duncan possuía grande poder e status, mas tinha uma reputação inexplicável de ser cruel, sanguinário e implacável. Sem o conhecimento de todos, ele se ransformaria em um monstro feroz a cada lua cheia por causa de uma maldição. De alguma forma, o destino uniu Sylvia e Rufus como um casal. Será que Sylvia conseguiria justiça para mãe? Ela e Rufus iriam desafiar todas as normas sociais e permanecer juntos? Essas duas almas infelizes teriam um final feliz?
O herdeiro arrogante e exigente, mas um amante dedicado. Uma nerd, virgem, que enfeitiçou o chefe. Ele é o filho do homem mais poderoso de Nova York, é um grande pervertido e um homem duro, mas ficou preso em um elevador com uma mulher que o enfeitiçou: ele só não tinha percebido isso ainda. Samanta é órfã e sempre viveu sua vida como se não houvesse sorte para nada, até ser recrutada pela sua maior ídola, Alisson Novack, e em um dia fatídico, fica presa em um elevador, justamente no dia mais importante, onde receberia uma promoção, porém, ela não sabia que o herdeiro da empresa estava ao seu lado, e agiu tão desesperadamente que o encantou. Ela deixou seu telefone cair, e as coincidências do destino assustaram Harvey de uma forma incomum: era quase a mesma forma como seus pais se conheceram, e ele se recusava a aceitar que estava se apaixonando pela nerd, virgem, que o deixava louco. AUTORA: Anos depois o filho do nosso CEO mais sedutor, aparece e irá se apaixonar, assim como seu pai, pela funcionaria, que, não faz ideia de quem ele realmente é. Uma mulher que idolatra Alisson Nocak, simplesmente fica presa em um elevador com o filho dela, e não faz ideia. Como será que ela irá reagir quando descobrir que o homem por quem se apaixonou é, na verdade, filho, e herdeiro, dos Novack?
Todos diziam que Selena era um fardo, e Kenneth também pensava o mesmo, apesar de ela ter se esforçado muito para fazer esse casamento dar certo. Depois que Kenneth partiu seu coração inúmeras vezes, ela finalmente desistiu e pediu o divórcio. "Estou farta de você. Vamos dividir os bens e seguir caminhos separados!" Kenneth, que estava mais do que feliz em poder finalmente se divorciar dela, assinou os papéis do divórcio sem pensar duas vezes. Solteira novamente, Selena concentrou sua atenção na carreira, investindo em diversos negócios e construindo um império empresarial em apenas alguns anos. O dinheiro sabia o nome dela, assim como muitos homens bonitos, que se aglomeraram ao redor dela como moscas. Kenneth mal podia acreditar nos prórpios olhos. Como aquela mulher submissa se tornou uma empresária que tantas pessoas admiravam? Logo, ele começou a abordá-la, mas isso a deixou irritada. "Você está louco, Kenneth?" "Sim, estou louco. Vamos nos casar de novo. Deveríamos ter um filho e fundir nossos impérios. Quando eu morrer, toda a minha riqueza será sua." Selena ficou atordoada com essa resposta inesperada.
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