Eu rasgo sua camisa, Davina era simplesmente linda.... Meu íntimo latejava de desejo, ele vai direto do seu pescoço para aqueles seios rosa e amplo, sugo com fome, desejando mais, com força, entre beijos e mordiscadas, eu deslizo minhas mãos para a sua entrada, um dedo a tocando em um ritmo constante. Ouço-te gemer baixinho, ouvir-te assim é pura felicidade.... Eu continuo a descer, plantando beijos por todo o seu corpo, esfregando contra a sua entrada, fazendo com que você arqueie as costas. A única coisa que me impede de estar lá é o tecido fino de sua calcinha de renda e minha cueca, eu sinto-os encharcados através do tecido, o que só excita e intensifica a excitação. Eu continuo descendo mais... Eu preciso provar você! Em "Bem-Vindo ao meu inferno, Esposa da Máfia", Davina é forçada a se casar com Adam, um temido Máfia Don da Inglaterra. Enquanto se preparam para a sua união, descobrem um mundo de sedução e traição. Segredos chocantes são desvendados por uma misteriosa figura mascarada, acendendo um desejo ardente de vingança em Davina. A tensão entre eles aumenta a cada encontro, ameaçando tudo o que sabem. Em meio a segredos, traições e encontros apaixonados, Davina e Adam devem desvendar a verdade por trás de seu casamento arranjado e lutar pela sobrevivência em um mundo infernal.
*Apresentação: Davina Lis Mavromatis, 23 anos, filha do grande mafioso Francês Bruce - Assassina treinada e moldada desde os 14 anos.*
Fisionomia: pele morena bronze, cabelos médios dourados lisos, olhos castanhos intensos, altura mediana 1,70, sua beleza chama atenção por onde passa, com traços sutis e lábios carnudos.
(....)
Dias atuais, pensamentos da Davina:
Mais um dia neste inferno, aliás... Se quer sei que dia é hoje!
Faz um tempo que deixei de contar os dias em que passo aqui sendo lapidada, como diz o meu pai...
Com o maldito sorriso nos lábios de satisfação ao me ver mais um dia viva e lutando para sobreviver, usando sempre sua frase: Estou te forjando e criando armaduras, nada a derrubará!
*Apresentação: Sr. Bruce Lis Mavromatis, 52 anos, Capô da França há 32 anos em liderança. Matador impiedoso, estrategista vingativo e sanguinário!*
(...)
DAVINA
Volto a realidade assim que sinto um soco forte no estomago e pressão nos meus braços, quando vejo os capangas me segurando enquanto outro defere mais um soco.... Mas antes que me acertasse, agarro seus braços com as minhas pernas e torço o corpo, usando os braços que seguravam como impulso. Escuto um estralo alto e um grito de dor, o braço do desgraçado havia quebrado conforme queria.
Capanga: Aaah, sua desgraçada!
Ele levanta sua mão para da em minha cara, antes que consiga acertar, uma voz grossa, firme e autoritária diz:
Capô Bruce Mavromatis: Pense bem onde irá acertá-la, pois lhe garanto que um braço quebrado será pouco comparado ao que farei com você!
O capanga o encara e logo abaixa a cabeça em meio a luz que ainda restava naquele lugar repugnante, eu o vejo, o homem que me deixou ali... O homem que deveria me amar e proteger de toda dor, estava ali o tempo inteiro me vendo ser torturada e com aquele maldito sorriso no rosto!
Então ele me olha, já conhecia este olhar, por fim ele disse:
Capô Bruce Mavromatis: Se solte logo, não temos o dia todo!
Já o conhecia bem o suficiente para saber o que aquilo queria dizer, logo viro minha cabeça para direita e lanço meu corpo em cima do capanga mais baixo, grudo em sua orelha com a boca e a arranco com força, logo sinto o gosto horrível de seu sangue em meus lábios.
Ele me solta tentando segurar a orelha que já não estava mais lá.... O segundo capanga tenta me mobilizar jogando-me para o chão, tarde demais, era ali que queria estar!
Dou uma rasteira nele e assim que cai ao chão, o grudo em um mata leão... Ele se debate desesperado para soltar, mas continuo firme o segurando e olhando para o meu pai que tão sereno sorria orgulhoso!
Suplico com o olhar para que ele me mandasse parar, porém, ele não faz...
E assim, sinto a vida daquele homem se desfiando pelo corpo, quando percebo que não se mexe mais o empurro para o lado e me levanto... Com ódio e nojo do que sou, do que me obriga a ser e do que serei!
Então como se nada tivesse acontecido, meu pai diz:
Capô Bruce Mavromatis: Hoje é o seu último dia de treinamento aqui, você irá para casa se arrumar como nunca, aplicar tudo que lhe foi ensinado durante estes anos e se comportará como uma verdadeira princesa ao qual foi criada para ser... Amanhã é um grande dia e irá conhecer seu futuro marido!
Quando ouvi isto foi como um soco em meu estomago, não acredito que depois de tudo que me submeti, todos os treinamentos e estudos para ser uma mulher mais forte, culta e perfeita... E mesmo assim, ele irá me entregar a um desconhecido.
O olho e então...
- Por quê?
Capô Bruce Mavromatis se aproxima:
- Aaaa, minha querida. Porque precisamos nos fortificar e fechar este laço com a Máfia Inglesa e de acordo com nossas leis, nenhum laço é tão forte quanto um casamento entre as partes.
Saímos daquele galpão frio e sombrio, tenho certeza de que passei meses naquele lugar repugnante... Sem as condições básica para um ser humano, sem banho, sem dormir, sem se alimentar direito, constantemente em modo de ataque e defesa.
Entramos no carro em silencio e agradeci por isto, mesmo que quisesse não tinha forças para falar.
Quando chegamos aos portões, de certa forma, senti um alívio pois estava em casa e viva, apesar de sentir que algo dentro de mim havia mudado.
A garota sonhadora, doce, brincalhona e encantadora havia morrido junto com todos que tirei a vida!
Logo vejo minha mãe vindo nos receber....
*Apresentação: Amélia Lis Mavromatis, 45 anos, esposa do Capô Bruce. Mãe apaixonada pela filha e dedicada a família, segue à risca as tradições da máfia!*
(...)
Ela corre em minha direção quase tropeçando em desespero e alegria, assim que me abraça faço uma careta e ela percebe que estou com dores.... Então, começa a verificar meus machucados, estou tão exausta e sem forças, com tanta raiva e mágoa que não consigo dizer nada. Apenas me solto de seus braços e vou direto para o meu quarto.
- O que você fez com ela?
- O que era preciso!
Entro em meu quarto e vou direto para o banho, tiro aquelas roupas podres com odor de ferrugem, abro o chuveiro na água fria e a deixo escorrer sobre o corpo dolorido e marcado...
Respiro fundo, olho para o chão e vejo a mistura de água e sangue descer pelo ralo, meu corpo todo dói, mas não mais que minha alma!
Passo a mão sobre minha barriga e vejo um corte, desgraçados...
Termino minhas higienes, saiu do banho, me troco e desço para jantar.
Ao chegar na sala de jantar mamãe me dá aquele meio sorriso, como quem diz "Me perdoe por tudo", não a culpo, ela sofre tanto quanto eu sofria.
Meu pai como sempre não estava na mesa para o jantar, são poucas as vezes que está presente aos momentos em família, se mantém sempre ocupado com a máfia!
Percebo minha mãe me olhar após notar que mal toquei na comida
- Filha, está sem fome?
- Desculpa por isto mamãe, estou sem fome.
- Sei que você passou por muito, mas precisa se alimentar e aguentar firme. Gostaria muito que as coisas fossem diferentes, meu amor... Fosse como Ant....
A interrompo, sinto seu tom de culpa e tristeza e isto me rasgava por dentro...
- Só não consigo entender o porquê... Depois de tudo, ainda terei que me submeter a um casamento arranjado, já não provei que sou boa o suficiente, mamãe?
Meu pai adentra a sala de jantar e se senta à mesa, me encara por um momento passando a mão na barba
- Davina, não irei repetir: Você sempre será minha guerreira, porém, é necessário se casar. Foi preparada justamente para isto, assume o seu posto!
Não digo mais nada, aliás, há tempos não revido ou discuto com o meu pai... Não até descobrir o porquê de tudo isto, a maldita razão que a sombra a minha mente!
Finalizo minha refeição, reverencio de forma sutil e peço licenças me dirigindo aos meus aposentos.
No quarto vejo meu celular na cabeceira da cama, como havia deixado três semanas atrás. Verifico o celular e tem várias mensagens e ligações perdidas da Yara.
Mesmo sabendo de todo treinamento que sou forçada a passar, sempre que desapareço por mais de 2 dias ela se desespera!
Sorrio com isto, uma grande amiga.... Logo eu...
*Apresentação: Yara Delyon Laviolette, 23 anos, melhor amiga da Davina. Sua família também é da máfia Francesa, treinada na escola da máfia para ser esposa exemplar!
*Sua fisionomia conquista facilmente os homens, sua beleza chama muita atenção sendo loira natural, com olhos azuis claros e pele branquinha como flocos de neve, além de claro, sempre se animada, engraçada e preocupada.*
(...)
Ligação On...
- Oi amiga? Meu Deus, como você está?
- Você sabe que não me derrubam facilmente...
- Estava preocupada, foram três semanas direto... Achei que estivesse morta! O que aquele monstro do seu pai te obrigou a fazer desta vez?
- Nada que já não tivesse feito, estou cansada Yara, irei dormir ok?
- Claro, amiga... Está bem mesmo né? Sabe que te amo e sempre estarei ao seu lado.
- Estou bem, ficarei... Te amo!
Ligação off....
Yara com certeza é a melhor pessoa que tem na minha vida, nós somos amigas desde a escola, assim como eu vem de uma família de mafiosos.
Fomos enviadas para escola de treinamento no mesmo período, nossa diferença era que ela sempre foi treinada para ser uma boa esposa e nada mais, e eu fui treinada para ser uma assassina além de uma esposa perfeita!
Elevei meu olhar para encarar os dele implacável; seus olhos eram enigmáticos, assim como sua postura dominante. Ele possuía um físico invejável e cativante, com músculos bem definidos que realçavam o corte perfeito de seu terno. Seus olhos esverdeados, pele morena e cabelos levemente encaracolados, cortados no estilo social, completavam seu visual. Era um homem verdadeiramente deslumbrante. — Terminou de me admirar, senhorita? — Com uma provocação, um charmoso sorriso surgiu em seus lábios. O CEO era, sem dúvida, tentador. — Senhor... — Limpei a garganta, esforçando-me para recuperar minha compostura, buscando palavras para escapar daquela situação desconfortável. — O conteúdo não é apropriado para ser lido em voz alta, por favor, compreenda! — Isso, eu decidirei! — Ele reclinou-se em sua cadeira executiva, observando-me com serenidade enquanto saboreava um gole do seu uísque favorito. — Estou aguardando. — Peço desculpas, senhor, mas não posso fazê-lo. Pode me demitir! — Virei as costas, pronta para deixar o escritório apressadamente, quando suas mãos fortes prenderam meu pulso, prestes a puxar a maçaneta da porta. Ele observou atentamente minha reação e, em seguida, esboçou um sorriso. — Aprendiz... — O CEO aproximou-se mais de mim de maneira sedutora, fazendo-me recuar alguns passos até ser encurralada na parede. Ele me cercou com seus braços e aproximou os lábios do meu ouvido, sussurrando suavemente — Há tanto potencial em você, vou moldá-la! Mordendo levemente a ponta da minha orelha, senti um arrepio percorrer meu corpo. Com a ponta dos dedos, ele traçou o contorno do meu rosto com as unhas antes de pressionar meus lábios com o dedão, abrindo-os levemente. Aproximando-se ainda mais, ele colou seu corpo ao meu, fazendo meu coração acelerar e minha respiração tornar-se descompassada. Elisabeth Lis, uma escritora amadora, desempenhava o papel de secretária executiva na principal editora de livros de Seattle. Essa posição não apenas representava um sonho repleto de oportunidades, mas também servia como um cenário inspirador para sua paixão pela escrita. No entanto, Elisabeth ainda não se sentia totalmente preparada para revelar o conteúdo de seu livro secreto, um romance singular que mergulha de forma intensa na exploração do contato físico, apresentando uma abordagem diferenciada e envolvente.
Deslizei por baixo dos seus braços, buscando um espaço seguro para respirar. Percebi um sorriso divertido escapar de seus lábios, mas optei por ignorá-lo. - A transformação vai doer? – Abaixei o olhar, perguntando em um sussurro singelo. - Mais do que você possa imaginar, humana... – A franqueza em suas palavras me fez erguer o queixo em sua direção. - Como é a transformação? - Ele voltou a se aproximar falando pausado. - Primeiro, seus ossos vão começar a quebrar, te lançando ao chão. – Seus olhos estavam cerrados. – Depois acontecerá o crescimento de pelos densos em todo o seu corpo. O alongamento dos membros, considero a parte mais excitante da dor. – Ele brincou com um tilintar da língua antes de prosseguir. – Aí vem o encurtamento do focinho e o desenvolvimento de garras e presas afiadas. Respirei fundo, tentando processar o que estava por vir. - Algo mais que devo saber? – Com a voz trêmula, perguntei. - A perda de controle é iminente. – Seus olhos cintilaram, como se tivesse percorrido alguma lembrança escondida em sua mente. – A sede por sangue é insaciável, a fera a dominará, fazendo agir principalmente por instintos primitivos. Resultando em ataques violentos contra qualquer pessoa ou animal à sua frente! - Me tornarei irracional? – Tapei a boca, tentando controlar o nó que se formara em minha garganta. – Como vocês controlam isso? Rindo, ele já me alcançara, puxando-me para perto e fincando suas garras não muito fundo em meu quadril, provocando um gemido de dor. - É necessário força, treinamento e ter a Deusa ao seu lado, humana...– Ele encolheu as garras, deixando apenas uma cumprida, e voltou ao meu queixo, arranhando-o e recolhendo uma gota de sangue. Lambeu-a e sorriu. – Não se preocupe, estarei aqui em todo o seu processo... - Para garantir que morrerei? – Com lágrimas nos olhos, dei mais alguns passos à frente, entrando em seu jogo perigoso, notei sua respiração um pouco mais densa. - Você lembra muito a ela. – Ele murmurou, encostando sua testa na minha. – Para garantir que sua transformação não saia do controle e para testemunhar a escolha da Deidade. – Com mais pressão na testa, me obrigou a ceder alguns passos com a dor. - Estou com medo...- confessei, apertando as mãos. O lobo continuava sentado enigmático, sem proferir uma única palavra. As dores nas articulações começaram, uma reviravolta no estômago e minhas costelas pareciam se espaçar por dentro, como se abrissem espaço para acomodar uma alma canídea. - Aiii, que dor...- gemi, agachando-me e envolvendo os braços em volta da minha barriga. - Eu não quero isso...- supliquei, com os olhos marejados, olhando para o Alfa à minha frente. - Por favor, me ajude a evitar isso! - Aiii, merda, droga – Berrei, entregando-me à dor. Um suor frio escorreu pela minha testa, quando ergui a mão para secar percebi que pelos começaram a brotar. – Mãe, Pai, por favor me ajudem! – Sussurrei, sentindo a tensão em cada parte do meu corpo. Parecia que meu ser inteiro estava sendo dilacerado e moldado, e jurei que um rugido havia escapado dos meus pulmões. Conforme avisado, meus membros começaram a alongar-se, causando uma aflição indescritível. Comecei a delirar, sentindo minha mente racional sendo empurrada para o fundo dos meus pensamentos, como se algo estivesse tentando me aprisionar, tentando me dominar! Não sabia se aquilo era um delírio ou talvez um sonho... "A Gêmea Errada para o Alfa Certo" é uma emocionante narrativa repleta de reviravoltas, poderes sobrenaturais, traições e conflitos, enquanto Sophie enfrenta escolhas impossíveis e busca uma maneira de trazer paz a um mundo dividido por rivalidades lupinas, desejos por poder e o fim de uma maldição.
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