Lucas, embora simples, era
ocupava o centro da mesa, rodeado por alguns salgadinhos improvisados. O cheiro de comida quente se mistu
ordem. Era uma mulher de traços delicados, mas com a postura firme de quem carregava o peso de uma família nos ombros. Seus olhos d
pre atento. Diferente de Marta, ele não demonstrava muito as emoções, mas seu olhar denunciava que aquela fest
s, ela vibrava a cada novo momento da festa, correndo entre os ad
daço do bolo? - ela perguntou, abr
ersariante, Sofia. - Lucas ri
pode dar pra mi
aço vai ser para
sua irmãzin
cê é minha
ais especial! - ela cru
alhou ao
cara. Não tem c
ue Lucas queria guardar. Por um breve insta
a campai
foi
spe
e, tudo fico
, e a expressão leve no rosto de
ranziu
uem
is ninguém... - sua mãe mu
de novo. Dessa vez
ara Lucas co
convidado surpresa? Será que é a Ana,
evirou
chem a porta
rta e Fernando co
inhou até a porta. Ele olhou pelo pequeno v
u um arrepi
Fernando destrancou
ois
calma respondeu
i por Lucas
a sala se to
iscou.
ndo uma tensão estranha no ar.
or, finge que n
iu um pouco
nça. Sua postura era reta, a expressão séria, mas havia algo indecifrável em seu olhar. Atrás dele, dois ho
iu um nó n
olhando a cena como se estivessem pres
ou o braço
ua voz era u
nos olhos da mãe e sen
ente a cabeça, olhando
niversári
egada de algo que Lucas n
emente para o lado d
lme de conspiração. Se ele disser que voc
ngoliu
é o s
stura firme e respon
e pode muda
sala fic
stia tudo curiosa, puxou
é um amig
filha, a preocupa
u não sei
pressão deles. Mas tudo que viu foi um misto de medo e conhecimento. C
rreou e olhou
o está p
manteve
z seja a hora
m frio subir p
rar par
har, deixando um silênci
se apenas
onhecer
iu o estôm
fúgio, agora se tornava o palco de algo muito m
te, ele teve a sensação de que s