ta à R
mo
estão instáveis, piscando c
mo
tá iluminada apenas por lanternas
firmes na maca da paciente, mas seus olhos
larmante, o monitor cardíaco não para de emitir bipes constantes. Ela está se de
que diz com uma calma que beira a inquietude,
e eu me sinto impotente, sei que
s da mulher estão desaparecendo. O silêncio da sala m
ro de frustração. Eu já vi isso acontecer muitas veze
osso - murmuro,
abeça, como se tive
tas vidas antes.
lar a raiva e a dor que invadem m
luxo de ficar parada. Nã
em que me preparo para fechar os olh
be
stá lá, se mexendo lige
precisão que nem eu sabia que tinha, conectando o mo
a tensão nele. Ele me observa com um cuidado que
estabilizá-lo - digo, mi
adamente sobre o bebê, como se fosse algo precioso d
mente prematuro. Ele está em uma incubad
ncubadora. Eu vou precisar de você para estabilizar as f
ão he
ntar comi
mais nos olhos
palavras, se ele consegue ser o suporte necessário para
r tudo para a transferência para a incubadora. O tempo
porém ele luta pela vida. Minhas mãos tremem, mas faço
a com tanto cuidado que poderia ser um ato de c
tanto esforço, mas quando vejo o bebê sendo colocado na incubadora
me pega de surpresa. Seu rosto está tenso, mas ta
r em seu rosto. Não é uma dor de impotência, mas uma
digo, com mais confianç
emoção que ele não tenta esconder. Não é s
ra minha mão
ocê fez isso. Não foi só a
agora. Não depois de ter perdido a mãe. Não depoi
e sent
ue. Esse bebê tem uma chance agora. Essa é a minha m
a firmeza em seus olhos, al
ara mim como se me visse de forma diferente. Como s
ar nisso agora. Mas, no fundo
maior do qu
cubadora, esperando que ele tenh
caos que parec
não desapareceu, e eu sinto meu corpo cada vez mais pesad
gília. Ele não sai da sala, não fala muito, mas
antes, mas hoje, seus olhos estão
er o que ele está sentindo. Ele está m
, Simone - diz uma enfermeira,
da incubadora, verificando as
pulmões fracos, mas forte
nicial, mas agora o futuro dele está nas minhas
ua expressão ainda tensa, mas sem faze
e ter a capacidade de se envolver em algo mais do que uma simples situação médica, algo
com firmeza, tentando afastar a neb
r o que está por trás daquele olhar, mas sei que ele se preocupa. De alguma fo
chegar - ele diz, e sua voz é suave, quase c
rar o transporte até o berçário. Enrique ainda está al
é o que importa. Não p
uase uma missão. Cada passo que damo
tadas, médicos correndo de um lado para o outro e pacientes sendo tr
ão de segurança. O espaço, embora simpl
stos, outras com recém-nascidos tão pequenos que, se não fo
a está muito frágil, seus batimentos cardíacos i
ora - digo, mais para mim
se fixa no bebê, e por um momento, algo em mim
eria ser assim? Sinto uma imensa se
eu olhar, um tipo de compreensão que eu
tocando algo em mim que eu nã
os. Não posso me dar ao luxo de
vidas não terminou. Eu ainda t
mais uma vez. - A equipe de neonatologi
ve. Ele ainda está ali, seus olho
le - Enrique diz, ma
ece que, de alguma forma, ele encontrou um pr
vida prematura. Era como se ele estivesse
não sei por que, mas não q
tem c
me faz sentir como se ele estivesse falando de
ar com ele, Simon
ertado. Eu volto ao hospital, mas
uele bebê também tivesse criado algo entr
crescendo a cada passo que dou. Eu sei que não é o momento