a Vida
mo
tá iluminada apenas por lanternas
firmes na maca da paciente, mas seus olhos
larmante, o monitor cardíaco não para de emitir bipes constantes. Ela está se de
que diz com uma calma que beira a inquietude,
e eu me sinto impotente, sei que
s da mulher estão desaparecendo. O silêncio da sala m
ro de frustração. Eu já vi isso acontecer muitas veze
osso - murmuro,
abeça, como se tive
tas vidas antes.
lar a raiva e a dor que invadem m
luxo de ficar parada. Nã
em que me preparo para fechar os olh
be
stá lá, se mexendo lige
precisão que nem eu sabia que tinha, conectando o mo
a tensão nele. Ele me observa com um cuidado que
estabilizá-lo - digo, mi
adamente sobre o bebê, como se fosse algo precioso d
mente prematuro. Ele está em uma incubad
ncubadora. Eu vou precisar de você para estabilizar as f
ão he
ntar comi
mais nos olhos
palavras, se ele consegue ser o suporte necessário para
r tudo para a transferência para a incubadora. O tempo
porém ele luta pela vida. Minhas mãos tremem, mas faço
a com tanto cuidado que poderia ser um ato de c
tanto esforço, mas quando vejo o bebê sendo colocado na incubadora
me pega de surpresa. Seu rosto está tenso, mas ta
r em seu rosto. Não é uma dor de impotência, mas uma
digo, com mais confianç
emoção que ele não tenta esconder. Não é s
ra minha mão
ocê fez isso. Não foi só a
agora. Não depois de ter perdido a mãe. Não depoi
e sent
ue. Esse bebê tem uma chance agora. Essa é a minha m
a firmeza em seus olhos, al
ara mim como se me visse de forma diferente. Como s
ar nisso agora. Mas, no fundo
maior do qu
cubadora, esperando que ele tenh