as Pa
mo
o. Sinto meu corpo implorar por mais alguns
alarme. Meu plantão no hospital começa cedo, e a
as mãozinhas segurando a borda do cobertor, como se aquele tecido a desse segurança. Ten
murmura sonolenta,
batalha para tirá-la da cama
ordar. E a cubro de beijos e có
amãe já
seiro. Reviro os olhos e começo nossa roti
ivas de pentear seus cachos rebeldes
e dirijo até a escola. O trânsito ainda flui bem,
mile pergunta, seus olhos grand
aperto
as se a mamãe se atrasar
ha rotina imprevisível. Meu coração aperta
vidas no hospital significa que às veze
o e sigo par
e é como uma segunda mãe para Jamile, quando m
os mais difíceis da minha
ri
no quintal me acorda ant
ue a disciplina militar, mesmo depo
tal. O ar gelado da manhã ajuda a manter minha mente aler
r escorrer pela testa, mas
na mesa da cozinha e reviso
reserva de água também. Preciso ver
varanda. Dou uma olhada rápida nas manchetes: "Apag
lhas elétricas acontecem, mas ultimamente te
olhar para o lado, vejo mi
sempre correndo para o carro, s
a do carro, e a pequena ao seu lado
om
e me encara por um segundo an
oi. Bo
u caminho. Mas algo me diz que nossas interações não
mo
tores, os passos apressados dos enfermeiros e as vozes
do chegando em três minut
prendo o cabelo e me preparo
motociclista que foi
ível hemorragia interna
ografia agora! E alg
o automático enquanto
mãos estão firmes. O trabalho
ndo! - avisa
revira, mas meu tom d
não estabilizarmos, el
ar enquanto lutamos para
conseguimos controlar a hemorragia. Ele segue p
soal - digo, soltan
antes que outra emergência
Mal posso esperar para chegar em ca
ri
casa. Minha mente ainda está pr
e sobrevivencialistas para ver s
ca. A luz da sala está acesa, e vejo
ce... de
setor de trauma, viven
começo de algo maior, ela e a fi
cabado de ganhar uma razão para