INE M
sse homem era extremamente gost
á tive em toda minha vida. - Sua res
orrermos, será faz
- ele quase geme ao falar
fazendo nada,
uca..., mas uma malu
pouco,
ainda estou com o estô
istrair. O homem dá um sorriso meio tímido e leva seu olhar rap
e, olho, tentando ver se conseguia de
- Falo, ainda tentando ver. -
prazer em te mos
u pau sem querer. Esse homem era um tanto velho, mas extremamente gostoso, e sinto meu corpo em chamas perto dele, o q
ado, gostoso mesmo, creio
fico imaginando como vai ser minha volta, vou fazer esse escândalo de no
so saber seu nome? Não me disse até agora. - O homem diz, e ele era
dade, não queria ter agarrado o senh
or depois de ter pego no meu pau e me beijado? - Ele
mente um senhor de quarenta anos ou mais. - Falo, sorri
cabado assim? Tenho
eu gostaria de ter um encontro norm
e senhor de mais de quarenta anos, não sei se quero sair
então, obrigada por me ajudar no voo. - Ele segura minha
ostrar o que o senhor é capaz de faz
Ele ri novamente e me solta, retira
minha casa, do meu celular e d
artão chique com
de me chama
sei se
ente o meu número em um papel rasgado, que
úmero, Adam. -
. Vou te lig
, e bem curiosa. -
uri
í embaixo me deixou cu
guma tão maluca como você
tenho algo a dizer, falo,
sto
ntão. - Brinco. Adam faz uma careta pra mim, torcendo o
ais, Ca
ue não vai me ligar, um homem desses deve ter mulheres exuberante
nei de esperar meu pai. Logo, vejo alg
, não era meu pai, pela foto que ele mandou p
- Pergunto ao
anti, sou assistente do seu pai, ele teve uma reun
rtante que recepcionar a filha bastar
e você desde que soube da sua existência, es
porque minha mãe me obrigou, e também porque queria conhecer outro estado. V
te prata, e entramos no carro. E já fico admir
nheiro assim? Mas que mão de vaca! Me pagou uma passagem econômica com esse
logo e eu volte logo para minha vida chata em São Paulo. "É chata, mas é minha", pe
nhas coisas, me levando até o quarto que eu ficaria. Entrei e era
ha mãe vivíamos brigando para usar, principalme
que minha bunda se sente a
nco, meu pai devia amar branco,
Todas do meu pai, sozinho, em viagens, festas, restauran
uicho no jardim, ele era tão fofo. Me aproximo devagar, e ele late pra mim. Não me assusto, tento
lind
m longo tempo, pego ele no colo e entro, es
a altura dos ombros, ondulados, vestia um short de alfaiataria preto com uma camisa branca, saltos vermelhos da cor do cinto fino pas
Ele pergunta. Olho, se
- Ela fala, me olhando, essa era minha
á maluca? - Falo, encarando e
arota, e sim do Keke. - Ela fa
e, coisinha fofa. - Falo,
esse bicho é u
ncessantemente para ela, a mulher saiu correndo gritando, pulando pel
a mulher correr de um cachor
tira e
quando o cachorro foi para cima dele, cor
furioso, pego ele, que tentou latir pra mim também, seguro
avinho vo
Ela diz, olho para ela com a sobrancelha ar
é a porta de vidro, c
com você, lindinho. - Fal
ar, não consegui, me desculpa, o voo foi
oo foi um inferno. Mas tive si
r. Dantas, o
amar de pai logo de cara. - Ele fala, sorrindo, não vou me acostumar com isso nunca, chamar el
até mim, me abraçando fort
fórica. - O pai estava tão ansioso para te c
co sem reação para
sou de casa, mas ela não me ouviu, me expulsou, depois sumiu no mundo, não consegui mais achar ela, nã
nha mãe anos atrás e ela foi embora, sei que ele não tem culpa, mas, mesmo assim, n
iência, obrigado por
o prazer te t
isso desde que ele tinha meses de vida, aquilo só quer morder todo mundo. - Eliz
ho. - Falo, vendo
r de comer e morder to
tadinho do bichi
a de jantar. A mesa era oval e gigantesca, devia ter umas vinte cadeiras, a mesa
spero que goste. - Ronnie fala, se sentando na ponta da mesa,
osa, a mãe da Eliz? - Pergun
a mãe da Eliz há uns oito
a, mas depois da faculdade, vim ficar aqui com
ldade? Pode trabalhar na
arar, minha mãe ficou doen
ie fala, com uma preocupação um
or, já se recupe
r por tudo, é o mínimo depois de
rar, arrumar um emprego e volta
im porque minha mãe implorou, me obrigou, me ameaçou, e
a boca, o celular da
o da mesa, me deixando em uma situação cons
r, Carol? - Ele pergun
de artes se amo animais, devia ter feito veterinária, mas não ia conseguir pagar mesmo, mas sei l
quando começo a falar, não paro mais, el
cê, Carol, não se
já sou de maior e
os ainda, mas vou fazer você entender que, se soubesse de você antes,
sou, não muito, ele não me parecia ser uma má pes
amigos próximos amanhã, q
bom conhecer pessoas para procurar algo para se divertir. Se bem que eu adoraria me divertir com o quase quarentão do av
também era mais sério, mas muito legal, não posso negar isso. Em aparência e gênio dou a minha mãe toda, ela era ainda pior
r comigo no quarto. Todos tinham medo desse mini cachorro, até as fun
ou, era estranho, só ouvi o lado da história da minha mãe, apenas que ele havia traído ela
curado para falar de mim a ele depois de tantos anos, acho que foi a doença que a deixou mais emotiva. Foram dois anos de luta
lar toca, vou atender, era ela, por um momento, fiquei na esperança de ser Adam. Ele não vai me ligar,
eu o traidor do seu
que conheci, não f
ar um velho capanga, rola m
so. Não, ele é bem bonitão pra idade, e
ro que tem, deve ter fe
- Interrompi ela, antes
bada, esse traidor es
ada, mãe, é a velha m
madura. - Ela diz, rindo. - Qu
mbém
i se vou conseguir, tenho muita dificu