img Minha Tentação - A Filha do meu Melhor Amigo  /  Capítulo 2 Homem Gostoso | 40.00%
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Capítulo 2 Homem Gostoso

Palavras: 2998    |    Lançado em: 10/03/2025

INE M

sse homem era extremamente gost

á tive em toda minha vida. - Sua res

orrermos, será faz

- ele quase geme ao falar

fazendo nada,

uca..., mas uma malu

pouco,

ainda estou com o estô

istrair. O homem dá um sorriso meio tímido e leva seu olhar rap

e, olho, tentando ver se conseguia de

- Falo, ainda tentando ver. -

prazer em te mos

u pau sem querer. Esse homem era um tanto velho, mas extremamente gostoso, e sinto meu corpo em chamas perto dele, o q

ado, gostoso mesmo, creio

fico imaginando como vai ser minha volta, vou fazer esse escândalo de no

so saber seu nome? Não me disse até agora. - O homem diz, e ele era

dade, não queria ter agarrado o senh

or depois de ter pego no meu pau e me beijado? - Ele

mente um senhor de quarenta anos ou mais. - Falo, sorri

cabado assim? Tenho

eu gostaria de ter um encontro norm

e senhor de mais de quarenta anos, não sei se quero sair

então, obrigada por me ajudar no voo. - Ele segura minha

ostrar o que o senhor é capaz de faz

Ele ri novamente e me solta, retira

minha casa, do meu celular e d

artão chique com

de me chama

sei se

ente o meu número em um papel rasgado, que

úmero, Adam. -

. Vou te lig

, e bem curiosa. -

uri

í embaixo me deixou cu

guma tão maluca como você

tenho algo a dizer, falo,

sto

ntão. - Brinco. Adam faz uma careta pra mim, torcendo o

ais, Ca

ue não vai me ligar, um homem desses deve ter mulheres exuberante

nei de esperar meu pai. Logo, vejo alg

, não era meu pai, pela foto que ele mandou p

- Pergunto ao

anti, sou assistente do seu pai, ele teve uma reun

rtante que recepcionar a filha bastar

e você desde que soube da sua existência, es

porque minha mãe me obrigou, e também porque queria conhecer outro estado. V

te prata, e entramos no carro. E já fico admir

nheiro assim? Mas que mão de vaca! Me pagou uma passagem econômica com esse

logo e eu volte logo para minha vida chata em São Paulo. "É chata, mas é minha", pe

nhas coisas, me levando até o quarto que eu ficaria. Entrei e era

ha mãe vivíamos brigando para usar, principalme

que minha bunda se sente a

nco, meu pai devia amar branco,

Todas do meu pai, sozinho, em viagens, festas, restauran

uicho no jardim, ele era tão fofo. Me aproximo devagar, e ele late pra mim. Não me assusto, tento

lind

m longo tempo, pego ele no colo e entro, es

a altura dos ombros, ondulados, vestia um short de alfaiataria preto com uma camisa branca, saltos vermelhos da cor do cinto fino pas

Ele pergunta. Olho, se

- Ela fala, me olhando, essa era minha

á maluca? - Falo, encarando e

arota, e sim do Keke. - Ela fa

e, coisinha fofa. - Falo,

esse bicho é u

ncessantemente para ela, a mulher saiu correndo gritando, pulando pel

a mulher correr de um cachor

tira e

quando o cachorro foi para cima dele, cor

furioso, pego ele, que tentou latir pra mim também, seguro

avinho vo

Ela diz, olho para ela com a sobrancelha ar

é a porta de vidro, c

com você, lindinho. - Fal

ar, não consegui, me desculpa, o voo foi

oo foi um inferno. Mas tive si

r. Dantas, o

amar de pai logo de cara. - Ele fala, sorrindo, não vou me acostumar com isso nunca, chamar el

até mim, me abraçando fort

fórica. - O pai estava tão ansioso para te c

co sem reação para

sou de casa, mas ela não me ouviu, me expulsou, depois sumiu no mundo, não consegui mais achar ela, nã

nha mãe anos atrás e ela foi embora, sei que ele não tem culpa, mas, mesmo assim, n

iência, obrigado por

o prazer te t

isso desde que ele tinha meses de vida, aquilo só quer morder todo mundo. - Eliz

ho. - Falo, vendo

r de comer e morder to

tadinho do bichi

a de jantar. A mesa era oval e gigantesca, devia ter umas vinte cadeiras, a mesa

spero que goste. - Ronnie fala, se sentando na ponta da mesa,

osa, a mãe da Eliz? - Pergun

a mãe da Eliz há uns oito

a, mas depois da faculdade, vim ficar aqui com

ldade? Pode trabalhar na

arar, minha mãe ficou doen

ie fala, com uma preocupação um

or, já se recupe

r por tudo, é o mínimo depois de

rar, arrumar um emprego e volta

im porque minha mãe implorou, me obrigou, me ameaçou, e

a boca, o celular da

o da mesa, me deixando em uma situação cons

r, Carol? - Ele pergun

de artes se amo animais, devia ter feito veterinária, mas não ia conseguir pagar mesmo, mas sei l

quando começo a falar, não paro mais, el

cê, Carol, não se

já sou de maior e

os ainda, mas vou fazer você entender que, se soubesse de você antes,

sou, não muito, ele não me parecia ser uma má pes

amigos próximos amanhã, q

bom conhecer pessoas para procurar algo para se divertir. Se bem que eu adoraria me divertir com o quase quarentão do av

também era mais sério, mas muito legal, não posso negar isso. Em aparência e gênio dou a minha mãe toda, ela era ainda pior

r comigo no quarto. Todos tinham medo desse mini cachorro, até as fun

ou, era estranho, só ouvi o lado da história da minha mãe, apenas que ele havia traído ela

curado para falar de mim a ele depois de tantos anos, acho que foi a doença que a deixou mais emotiva. Foram dois anos de luta

lar toca, vou atender, era ela, por um momento, fiquei na esperança de ser Adam. Ele não vai me ligar,

eu o traidor do seu

que conheci, não f

ar um velho capanga, rola m

so. Não, ele é bem bonitão pra idade, e

ro que tem, deve ter fe

- Interrompi ela, antes

bada, esse traidor es

ada, mãe, é a velha m

madura. - Ela diz, rindo. - Qu

mbém

i se vou conseguir, tenho muita dificu

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