INE M
ue deixarei: uma mãe que me obriga a conhecer um pai que pra mim estava morto, uma vida sem muitas aventuras, um ex-namorado traidor e uma faculdad
ao meu lado. Puta que pariu! Era li
so me fingir de gostosa, pois estou suando feito uma po
colagem, me tremi inteira, o av
do meus braços com tudo e me agarr
i em algo estranho, olho para o homem a
novo ao notar que eu a
alavra. - Ele diz num tom dive
os e apertando mais o que seguro. Uma mão,
so é importante pra mim. - Ele fala.
edor! Ainda mais por eu estar olhando para o tal, e pra mim aquilo está duro, ou o cara é um tripé." P
ajudar. - Ele diz, continuo com minhas mão
Falo, e o som da minha voz
calma, srta. - O homem abaixou a
Rio de Janeiro por alguns dias
ntão costumo dizer que sou do mundo. - Ele
abalho no momento, mas preciso urgente. Se quiser me dar u
cê, já somos íntimos, já que quase
o. "Que loucura", penso, soltando meu cin
do minha vida, sr. Smith. - Falo, tentando passar por
pau hoje, srta. - Ele diz, enquanto
to sem saber. Por que falei isso? O homem sorri mostrando os dentes perfeitos num br
rir? - Ele fa
e aproveitar de alguém que está em pâni
cê, a única que tocou e s
m cima do dito cujo mesmo. Olho ao redor, apesar de não
nto quando ele se move, expondo mais su
s, levemente estreitos, nariz comprido e reto, combina com seu rosto grande, lábios finos, mas bem chamativos, um terno que lhe caia muito bem, era cinza claro, co
a, é a senhorita que está me ataca
Falo, agarrand
ido ao tempo. Está chovendo muit
pode cair e matar todo mundo só para conhecer alguém que nem faz falta em minha vida? Estava bem na minha casa, com
antes, agora tenho que aprender na marra, vai que morro, e se eu
aluca! Ou é só o medo
ra sua poltrona. - Ouço batida
ro sair, mas meu corpo travou
rita, p
voz sai, estou suando, trav
daquele homem que agarrei em seu pau
tranquei essa merda. O homem é tão grande que
altura, não me considero baixa, com meus um m
acalmar. - Ele diz, me olhando
treme, o homem me olha por um momento, tenta se inclinar até
ça a respirar fundo, indican
o inspirando e expirando, sincronizados de
egue le
uda a ficar de pé, aí que o lugar ficou me
altura. - São lindos. - Ele falou, olhando
mexia comigo, me faziam até esquecer
ogo, assim esqueço onde estou.
ocê, nem sabe se e
s se agarram a minha cintura me puxando para colar mais nele, mesmo sendo impo
ente delicioso o piercing, explorando cada canto da minha boca. Sou maluca, sei que sou, estou agarrada num homem que não
batendo sua cabeça no teto. É, o homem era um poste e gostos
va um tanto alterada
estamos saindo. -
me mandar falar baixo? -
aérea, poderia sair d
o avião me fez gritar, me
mos o dono, imagina você, que não é capaz nem
a companhia aérea, e está dem
o. Por que o dono da companh
ua conta! Ago
do avião. - A mulher sai
é melhor ficar na poltro
ine, voltamos para a poltrona s
entar em seu lugar? Olhar pela ja
o mesmo instante, e resp
heiro. Se eu estivesse no meu normal, faria ela ac
a um lenço em seu bolso
ara mim, com aquele sorriso lindo, me fazendo lem
a da companhia aérea, só iria de primeira clas
e escorria um pouco da minha tes
dona de uma companhia aérea, nunc
se, fecharia a primeira cla
spire fu
acode, entro em pânico quando uma l
Grito, me abaixando no banco, houve um pequeno alvoroço no
passa o cinto em nós dois, fazendo ficarmos bem colados um ao outro.
m ele perto assim do meu ouvido, meu corpo se arrepia, até esqueço o p
ndo e que beija muito bem, beijar ele me acalma, e se e
ja com voracidade, o piercing na língua dele,
o que senti não foi nada pequeno, chegou a me
icar em uma poltrona e serão banidos de viajar n
vazio, estamos nas últimas po
o seu lug
e endireita seu corpo, acabo por so
? - Pergunto
egurança aéreo vai tomar as medidas cabíveis.
pode
A mulher resmunga, e ouço o
stoso o beijar, ainda bem que nunca mais vou vê-lo, seria constrangedor encontrar ele em qualq