aproximava-se da enorme porta de entrada da mansão com passos apressados, um nó no estômago apertando-lhe o peito. Ontem, após seu encontro com Mihai, havia
edra, entre as plantas bem cuidadas, sentindo mais uma vez o contraste entre seu mundo e o daqueles que habitavam a mansão. Sua mãe sempre lhe falara sobre a grandiosidade
as sua mente estava focada na necessidade de encontrar sua mãe. O ruído dos passos d
le corredor não deixava de ser estranha, e o que o surpreendeu ainda mais foi vê-la ali novamente, sozi
a observava do umbral da cozinha. O tom de sua voz era um pouco duro, mas não estava tão irritado quanto
e ele fazia naquela parte da mansão, tão longe das áreas de seu pai, tão distante de seu mundo de r
uma mistura de desconforto e ansiedade. Sabia que não deveria estar ali, que sua presença nã
om as sombras do corredor. Ela não era uma das suas, isso era evidente, e isso só despertava ainda mais sua curiosidade. A mansão, s
a, mas sem a arrogância do dia anterior. Seu tom era m
ue ele tivesse curiosidade sobre seu nome. Naquele momento, um calor estranho percorreu
s fixos nos próprios sapatos, como se a humildade de se
nquieto, como se, por um instante, a bolha de seu mundo estivesse prestes a estourar, mas conteve-se. Momentos como aquele eram
franziu ligeiramente a testa. - Por que não fica? Minha mãe não está aqui,
com sua proximidade, percebendo o abismo que os separava: a riqueza que o cercava, a pobreza que a marcava. Decidiu ignorar a oferta; nã
-se em direção ao corredor. - Minha mãe deve
sação estranha crescendo em seu peito. Havia algo nela que o
e nele, algo que a fazia duvidar, mas também sentia uma espécie de ímã invisível que a conectava a ele. Ao longe, ou
dentro dele não conseguia parar de pensar na jovem com quem havia cruzado duas vezes em menos de 24 horas. O encontro, embora brev
ravam seus mundos eram enormes e que, apesar d