da manhã e tentava iniciar pequenas conversas com Marco, mas ele raramente respondia. Sentado à mesa com o jornal nas mãos,
ara sentia-se aprisionada. Os cômodos amplos e silenciosos faziam ecoar sua solidão. Sem muito o que fazer, ela passava horas
egava as plantas, seu c
perguntou Ana, com a voz
pondeu Clara, soltan
a está te
ão sei por quanto tempo vou aguentar isso, Ana. Ele
io por um momento a
e sobre isso? Talvez ele prec
iz que esse casamento é só um contrato e que
do outro la
Clara. Você merece
encherem de lágrimas, mas
tivo. Preciso pagar as dívidas do meu p
aídas d
rde, muitas vezes cheirando a álcool, e evitava qualquer interação com Clara. Uma n
que vai chegar tarde - disse Clar
esdém, jogando as c
e precisava pe
braços, decidi
rmissão, Marco. É uma
o havia humor e
um contrato, Clara. Não pre
fundo, mas Clara se recu
, mas, para mim, é minha vida. E eu não vou pass
s escadas sem dizer mais nada. Clara ficou sozinha n
Solitário
recer. Foi até uma cafeteria próxima e ligou p
é tão cruel, tão insensível. Não sei com
aciente, tent
Pense na sua família, nas dívidas que serão quitadas. Mas ta
que é tão difíci
u antes de
. Talvez ele ache que você não é forte o sufic
Ela decidiu que, mesmo que Marco não quisesse mudar, ela
tina do
ntando manter uma rotina normal, enquanto Marco fazia questão de manter a d
afé, Marco entrou na cozinha, ajustando a
uma reunião im
eu sem olha
pre t
pirou, fr
elo menos, tentar ser um
encarou, com uma
disse. Não espe
responder. Em vez disso, pegou sua xícara de c
a uma nova abordagem, uma nova forma de se conectar com Marco
Luz na
stava na sala, lendo um livro. Ele parecia diferente, menos arrogante,
ntre eles era estranho, mas não tão desconfortável quanto antes. Por um
o se levantou e saiu d
esperança escorregar por en
ainda. Afinal, o ano estava apenas começando, e o