tava com ela. Marco a tratava com frieza, apenas cumprindo a formalidade do matrimônio, sem nenhum sinal de afeto ou consideração. Ele estava distante, qua
um bar no centro da cidade, acompanhado de amigos que pareciam tão alheios à importância daquele dia quanto ele. Clara ficou sozinha, sentada no sofá da sala, encaran
a de infância, Ana, que morava no interior. A voz familiar do outro
gada. - Nem no dia do casamento ele conseguiu me tratar be
reensiva, tentou
sse fardo sozinha. Se ele não está disposto a mud
enxugou uma lágrima que
eberei no final do contrato, poderei pagar todas as dívidas que meu pai deixou antes de m
guns segundos, compreendendo
de você, Clara. Não vale a
Clara, mas a decisão já havia sido toma
em seus pensamentos, o avô de Marco, o senhor Augusto, apareceu na sal
grave e cansada. - Sei que meu neto não é fácil. Ele pode
olhos, tentando co
se nada, senhor Augusto. Eu n
profundamente ant
amigo. Ele confiava nos dois mais do que em qualquer outra pessoa, e isso o destruiu. Desde então, ele constru
nformações. Era difícil imaginar que alguém tão frio
le - continuou Augusto. - Mas talvez, se você tiver paciê
ou antes de
senhor Augusto. Tudo o que quero é te
um momento, como se tent
quando eu não tinha nada. Ele me ajudou quando ninguém mais acreditava em mim. Esse casamen
ão tornava sua situação menos dolorosa. Ela sabia que precisava tomar uma decisão: continuar lut
sto e a conversa com Ana. O peso do casamento que mal havia começado parecia insuportável, ma